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Plano de Saúde - Autor que ajuizou a ação visando o reconhecimento da inexistência do débito relativo as mensalidades do plano de saúde vencidas em novembro e dezembro de 2023, sob o argumento de que realizou o respectivo pagamento e que não teria sido contabilizado por erro ou fraude na emissão dos boletos - Sentença de procedência para declarar a inexigibilidade dos débitos em discussão e condenar as rés na obrigação de restabelecer o plano de saúde contratado, com a condenação das rés, solidariamente, ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 10.000,00 - Irresignação da ré - Parcial acolhimento - Legitimidade passiva bem configurada - Autor que efetuou regularmente o pagamento das mensalidades do plano de saúde por meio de boletos a ele enviados por e-mail, através do endereço eletrônico da ré - Boleto que se verificou ser falso, emitido mediante fraude - Ocorrência de fraude que restou incontroversa - Autor que efetuou o pagamento do boleto confiando que estava pagando corretamente a mensalidade de seu plano de saúde e que não pode ser prejudicado por fraude praticada por terceiros - Contrato regido pelo CDC (Súmula 608/STJ) - Responsabilidade objetiva da ré pela fraude perpetrada contra o segurado, a quem não pode transferir o risco inerente às suas atividades comerciais - Dano moral, todavia, que não restou configurado - Mero inadimplemento contratual - Ausência de violação a direito da personalidade - Ausência de comprovação de que tenha havido apontamento indevido do débito em cadastro de inadimplentes - Sentença reformada em parte - Recurso parcialmente provido. ... ()
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Preliminar em contrarrazões - Violação ao princípio da dialeticidade não verificada - Razões recursais que impugnam os fundamentos da r. decisão combatida. ... ()
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São Paulo. Cobrança de ITBI tendo como base de cálculo o valor venal de referência do imóvel arbitrado pelo Município. Pedido para que se reconheça o valor da transação do imóvel como base de cálculo. Sentença que concedeu a segurança. Remessa Necessária. Descabimento. Base de cálculo definida no Recurso Especial 1.937.827/SP/STJ (Tema 1.113), sob o rito dos recursos repetitivos, que fixou as seguintes teses: a) a base de cálculo do ITBI é o valor do imóvel transmitido em condições normais de mercado, não estando vinculada à base de cálculo do IPTU, que nem sequer pode ser utilizada como piso de tributação; b) o valor da transação declarado pelo contribuinte goza da presunção de que é condizente com o valor de mercado, que somente pode ser afastada pelo fisco mediante a regular instauração de processo administrativo próprio (CTN, art. 148); c) o Município não pode arbitrar previamente a base de cálculo do ITBI com respaldo em valor de referência por ele estabelecido unilateralmente. Valor venal de referência fixado pela Municipalidade especificamente para a cobrança da exação em tela corretamente afastado na origem. Remessa necessária não provida... ()
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