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Apresentação de apólice e contrato de seguro. Não há dúvida da existência da relação contratual e a prévia solicitação extrajudicial dos documentos que se encontram em poder da ré, não atendida em prazo razoável. Em juízo, determinada a apresentação da prova solicitada, a ré carreou simples documento nitidamente de caráter informativo e, posteriormente, uma apólice contratada junto à empresa diversa, Previsul Seguradora. A apólice em questão sequer está assinada pela demandante. A ré não trouxe nenhum documento assinado pela demandante que comprove o negócio jurídico realizado. É pouco plausível que as partes tenham formalizado a contratação, mesmo tratando-se de um seguro de vida em grupo, sem um aceite formal em um instrumento específico. Resistência injustificada. Acolhimento do pedido. Sentença mantida. SUCUMBÊNCIA. Honorários majorados. RECURSO NÃO PROVIDO... ()
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Ação de reintegração de posse cumulada com indenização por danos morais. Automóvel. Sentença de parcial procedência. Prova coligida suficiente para o deslinde do feito. Comodato verbal. Posse injusta da ré, deflagrada após recusa imotivada à restituição do bem à autora, proprietária e possuidora indireta do veículo. Esbulho configurado. Recurso desprovido.
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Seguradora apelante que pagou indenização a um de seus segurados para o ressarcimento de danos causados por supostas panes elétricas em rede de fornecimento da concessionária apelada. Pretensão de ressarcimento. As concessionárias possuem responsabilidade objetiva pelos danos causados na gestão de serviços públicos, sendo despicienda, portanto, a comprovação de dolo ou de culpa. Inteligência da CF/88, art. 37, § 6º e da Lei 8.987/95, art. 2º, III. A despeito disso, é essencial a demonstração dos demais elementos da responsabilidade civil. Seguradora que não se desincumbiu de seu ônus probatório. Documentos unilateralmente produzidos, bastante singelos, que não se prestam a comprovar o dano e o nexo causal necessários à procedência do pedido. Impossibilidade de inversão do ônus da prova, haja vista o descarte do bem prejudicado pelas supostas oscilações de energia. Precedentes desta C. Corte. Sentença mantida. Honorários majorados. RECURSO NÃO PROVIDO... ()
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Pretensão do apelante de declaração de nulidade da decisão que o considerou inapto ao exercício do cargo público de «serviços gerais», com a realização da posse do apelante no referido cargo público, bem como a condenação do apelado ao pagamento de indenização por danos materiais e morais - Sentença de improcedência - Pleito de anulação ou, subsidiariamente, de reforma da sentença, para que a ação seja julgada totalmente procedente - Cabimento em parte - PRELIMINAR DE CERCEAMENTO DE DEFESA prejudicada, em virtude do julgamento de mérito favorável ao apelante - MÉRITO - Apelante que foi considerado inapto em exame médico admissional para o cargo de «serviços gerais», em razão de ser portador de «Psoríase» - Diagnóstico de «Psoríase» que é compatível com o cargo de «serviços gerais», quando analisadas as respectivas atribuições - Atribuições do cargo de «serviços gerais» que são atividades verdadeiramente corriqueiras, de forma que as restrições para ingresso no cargo devem ser mínimas - Avaliação médica do apelante que engrandeceu significativamente certos aspectos do cargo, ao invés de fazer análise que considerasse uma visão realista da rotina que o apelante teria enquanto servidor público municipal - Decisão que excedeu a discricionariedade da Administração Pública, ferindo os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade - Competência do Poder Judiciário para analisar a legalidade dos atos administrativos - DANOS MATERIAIS - Percepção de vencimentos e direitos decorrentes do efetivo exercício da função desde o dia em que o apelante deveria ter tomado posse - Impossibilidade - Ausência de contraprestação do serviço - Causa de enriquecimento ilícito - DANO MORAL - Não ocorrência - A exclusão no concurso não passa de mero aborrecimento da vida cotidiana, de modo que não enseja a caracterização de um dano moral - APELAÇÃO provida em parte para julgar procedente em parte a ação, para declarar nulo o ato administrativo que considerou o apelante inapto ao cargo de «serviços gerais», com consequente condenação do apelado em obrigação de fazer, consistente na realização da posse do apelante no referido cargo público - Sucumbência recíproca - Condenação das partes a arcarem com 50% das despesas e custas processuais, cada uma, com base no art. 86, «caput», do CPC, observada a isenção do apelado e a gratuidade de justiça deferida ao apelante, bem como com o pagamento dos honorários advocatícios da parte contrária, fixados em 15% (quinze por cento) do valor atualizado da causa (R$ 20.000,00, de 09/03/2.023), também observada a gratuidade de justiça deferida ao apelante - Sem majoração dos honorários advocatícios, tendo em vista que o recurso interposto foi útil, ainda que em parte, para o apelante... ()
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Apelação interposta por instituição financeira contra sentença que declarou a nulidade de contrato de empréstimo consignado, determinou a inexigibilidade dos débitos, a devolução em dobro dos valores descontados e condenou ao pagamento de danos morais. II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO: Definir se o contrato de empréstimo consignado é válido, considerando a alegação de inexistência de contratação pela autora. III. RAZÕES DE DECIDIR: (i) A instituição financeira comprovou a validade do contrato mediante a apresentação de elementos de prova que indicam a contratação por assinatura eletrônica, incluindo biometria facial, geolocalização e declaração de aceite, tal como autorizado pelo art. 107 do CC e pela Instrução Normativa 138/2022 do INSS. (ii) A fotografia da autora, selfie, sua geolocalização compatível com seu endereço e o depósito do numerário em sua conta bancária corroboram a tese de regularidade do contrato. (iii) Não há evidências de analfabetismo da autora, sendo legítima sua vinculação ao contrato, em observância ao princípio da força obrigatória dos contratos. IV. DISPOSITIVO: Recurso provido... ()
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