Modelo de Ato Infracional Análogo ao Estupro de Vulnerável: A Busca por Justiça e Proteção à Infância

Publicado em: 12/09/2024 Processo Civil Menor Menor Direito Penal Processo Penal
Modelo de peça processual referente à representação por ato infracional análogo ao crime de estupro de vulnerável, praticado contra criança de tenra idade. A peça aborda a grave violação da dignidade sexual da vítima, buscando a responsabilização do adolescente infrator e a aplicação de medidas socioeducativas que visem sua ressocialização e a prevenção de novos delitos.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA DA INFÂNCIA E JUVENTUDE DA COMARCA DE RIO VERDE/GO

REPRESENTAÇÃO POR ATO INFRACIONAL

Valor da Causa: R$ (valor a ser definido conforme a legislação local)

O Ministério Público, por seu Promotor de Justiça que esta subscreve, com base no Auto de Investigação Criminal nº [número/ano], vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, representar contra:

E. G. F. DA S., nascido em //____, filho de R. F. F. e L. F. da S., residente na [endereço completo], nesta cidade de [cidade],

pela prática do ato infracional a seguir descrito.

I - DOS FATOS

Consta dos presentes autos que, no ano de 2022, em dias não definidos, na [endereço completo], nesta cidade de [cidade], o representado E. G. F. DA S., praticou ato libidinoso com sua prima K. A. C., nascida em 22/04/2013.

Segundo consta, em 11/02/2023, Kehicy confidenciou à sua genitora Queidiane Félix Carneiro que, em determinado dia, não sabendo precisar a data, asseverando que no ano de 2022, o representado E. G. F. DA S. a teria trancado no quarto, tirado suas roupas, esfregado o órgão genital dele na infante e obrigado-a a praticar sexo oral nele.

Segundo K., logo em seguida, L. F. da S., irmã do representado, teria chegado na residência, quando o representado a ameaçou caso contasse alguma coisa.

Registre-se que o representado e a vítima são primos, sendo certo ainda que, na época dos fatos, a vítima ficava na casa do representado, sob os cuidados de R. F. F., pai do representado.

Ao ser inquirido perante a autoridade policial, o representado E. G. F. DA S. limitou-se a informar que, devido ao lapso temporal, não se recorda do ocorrido.

II - DO DIREITO

a) Da Tipificação do Ato Infracional

A conduta do representado se amolda ao tipo penal previsto no CP, art. 217"'>...

Para ter acesso a íntegra dessa peça processual Adquira um dos planos de acesso do site, ou caso você já esteja cadastrado ou já adquiriu seu plano clique em entrar no topo da pagina:


Copyright LEGJUR
Todos os modelos de documentos do site Legjur são de uso exclusivo do assinante. É expressamente proibida a reprodução, distribuição ou comercialização destes modelos sem a autorização prévia e por escrito da Legjur.
Informações complementares

Narrativa de Fato e Direito:

O caso em questão envolve um grave ato infracional análogo ao crime de estupro de vulnerável, praticado pelo adolescente E. G. F. da S. contra sua prima K. A. C., à época com 9 anos de idade. A narrativa dos fatos revela a violência sexual sofrida pela criança, que foi trancada em um quarto, despida e submetida a atos libidinosos pelo representado.

Diante da gravidade da conduta, o Ministério Público apresentou representação por ato infracional, buscando a responsabilização do adolescente e a aplicação de medidas socioeducativas que visem sua ressocialização e a prevenção de novos delitos. A peça processual destaca a tipificação do ato infracional como análogo ao crime de estupro de vulnerável, previsto no CP, art. 217-A, e fundamenta-se nos princípios da proteção integral, do melhor interesse da criança e do adolescente, da prioridade absoluta, da condição peculiar de pessoa em desenvolvimento e da responsabilidade parental.

Considerações Finais:

O caso em tela evidencia a importância da proteção integral da criança e do adolescente, especialmente em relação à violência sexual. A responsabilização do adolescente infrator e a aplicação de medidas socioeducativas adequadas são fundamentais para garantir a justiça, a reparação dos danos causados à vítima e a prevenção de novos delitos.

É imprescindível que a sociedade e o Estado atuem de forma conjunta para combater a violência sexual contra crianças e adolescentes, promovendo a educação sexual, o fortalecimento das redes de proteção e o acesso à justiça. A garantia da dignidade sexual e da integridade física e psicológica das crianças e adolescentes é um dever de todos.

TÍTULO:
MODELO DE PEÇA PROCESSUAL REFERENTE À REPRESENTAÇÃO POR ATO INFRACIONAL ANÁLOGO AO CRIME DE ESTUPRO DE VULNERÁVEL, PRATICADO CONTRA CRIANÇA DE TENRA IDADE


1. Introdução

O presente documento trata de uma peça processual referente à representação por ato infracional análogo ao crime de estupro de vulnerável, previsto no CP, art. 217-A, quando praticado por adolescente contra uma criança de tenra idade. A representação busca a responsabilização do infrator, que, conforme o ECA, art. 103, está sujeito à aplicação de medidas socioeducativas adequadas à sua condição de adolescente, visando a sua ressocialização e a proteção dos direitos fundamentais da vítima.

Legislação:
CP, art. 217-A — Estupro de vulnerável.
ECA, art. 103 — Ato infracional.

Jurisprudência:
Estupro de Vulnerável
Ato Infracional Adolescente


2. Ato Infracional

O ato infracional é a conduta praticada pelo adolescente, descrita como crime ou contravenção penal pela legislação penal, conforme o ECA, art. 103. No caso de estupro de vulnerável, a gravidade do ato impõe a necessidade de medidas socioeducativas severas, respeitando, no entanto, a prioridade absoluta da proteção integral da criança e do adolescente.

Legislação:
ECA, art. 103 — Conceito de ato infracional.
ECA, art. 112 — Medidas socioeducativas.

Jurisprudência:
Ato Infracional
Medidas Socioeducativas


3. Estupro de Vulnerável

O estupro de vulnerável, crime previsto no CP, art. 217-A, ocorre quando o ato sexual é praticado contra pessoa menor de 14 anos ou que não tenha o necessário discernimento para consentir. No caso de ato infracional análogo a esse crime, o adolescente deve ser submetido às medidas adequadas previstas no ECA, art. 112, respeitando o princípio da proteção integral.

Legislação:
CP, art. 217-A — Estupro de vulnerável.
ECA, art. 112 — Aplicação de medidas socioeducativas.

Jurisprudência:
Estupro de Vulnerável Adolescente
Medidas Penais para Adolescentes


4. Criança e Adolescente

A legislação brasileira, principalmente por meio do ECA, garante proteção integral à criança e ao adolescente, sendo dever do Estado, da sociedade e da família proteger esses indivíduos de qualquer forma de violência ou abuso. A peça processual deve levar em conta que, ao mesmo tempo em que o adolescente infrator deve ser responsabilizado, ele também tem direito a medidas que visem sua ressocialização.

Legislação:
ECA, art. 4º — Garantia de proteção integral.
CF/88, art. 227 — Dever de proteção à infância.

Jurisprudência:
Proteção Integral ao Adolescente
Violência Contra Crianças e Adolescentes


5. Representação

A representação é o instrumento utilizado pelo Ministério Público ou pelo ofendido para formalizar a acusação contra o adolescente pela prática de ato infracional. No caso de estupro de vulnerável, a representação deve incluir provas robustas e testemunhos que confirmem a autoria e a materialidade do ato infracional.

Legislação:
ECA, art. 182 — Representação pelo ato infracional.
CPP, art. 100 — Legitimidade para a representação.

Jurisprudência:
Representação por Ato Infracional
Provas em Representação Penal


6. Medida Socioeducativa

As medidas socioeducativas previstas no ECA, art. 112, são aplicadas para responsabilizar o adolescente pela prática de ato infracional, visando não apenas a punição, mas também a sua ressocialização. As medidas variam de advertência até internação, dependendo da gravidade do ato infracional.

Legislação:
ECA, art. 112 — Medidas socioeducativas.
ECA, art. 118 — Internação por ato infracional grave.

Jurisprudência:
Medidas Socioeducativas para Infratores
Internação por Ato Infracional


7. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)

O ECA é a legislação que regula a proteção integral à criança e ao adolescente no Brasil, estabelecendo diretrizes para a prevenção de violência, proteção de direitos e responsabilização de atos infracionais. A peça processual deve sempre estar em consonância com os princípios e normas estabelecidos no ECA, promovendo a justiça tanto para a vítima quanto para o adolescente infrator.

Legislação:
ECA, art. 1º — Objeto e princípios.
ECA, art. 100 — Princípios aplicáveis à proteção da infância.

Jurisprudência:
Aplicação do ECA em Processos
Proteção Integral pelo ECA


8. Proteção à Infância

O princípio da proteção integral, previsto no ECA e na CF/88, art. 227, é o alicerce para toda a legislação relacionada à infância e adolescência. Ele garante que as ações do Estado e da sociedade estejam voltadas para a proteção dos direitos das crianças e adolescentes, visando prevenir a violência e assegurar o seu desenvolvimento pleno.

Legislação:
CF/88, art. 227 — Dever de proteção à infância.
ECA, art. 4º — Princípio da proteção integral.

Jurisprudência:
Proteção à Infância em Direito Penal
Princípio da Proteção à Infância


9. Dignidade Sexual

O conceito de dignidade sexual é central nas questões relacionadas a crimes sexuais, principalmente quando envolvem crianças e adolescentes. O CP, art. 217-A, que trata do estupro de vulnerável, tem como objetivo proteger a dignidade sexual de pessoas incapazes de consentir em razão da idade ou de uma condição que impeça o entendimento pleno do ato. A peça processual deve destacar a grave violação desse direito no caso concreto, justificando a necessidade de medidas socioeducativas apropriadas.

Legislação:
CP, art. 217-A — Proteção da dignidade sexual de vulneráveis.
CF/88, art. 1º, III — Princípio da dignidade da pessoa humana.

Jurisprudência:
Dignidade Sexual de Criança
Crime Sexual contra Adolescente


10. Violência Sexual

A violência sexual praticada contra crianças e adolescentes é uma das mais graves violações de direitos humanos, exigindo uma resposta rigorosa do Estado. O ECA, em conjunto com o CP, assegura a punição e a responsabilização daqueles que praticam atos de violência sexual contra vulneráveis. No contexto de ato infracional, a resposta do sistema deve ser a aplicação de medidas que equilibrem a responsabilização do infrator com sua capacidade de ressocialização.

Legislação:
CP, art. 217-A — Estupro de vulnerável.
ECA, art. 5º — Direito à proteção contra a violência.

Jurisprudência:
Violência Sexual contra Vulnerável
Crime de Violência Sexual


11. Justiça e Responsabilização

Ao lidar com casos de ato infracional análogo ao estupro de vulnerável, o objetivo primordial é alcançar a justiça, tanto para a vítima quanto para o adolescente infrator. A justiça envolve a reparação do dano causado, a aplicação de medidas que visem a proteção da sociedade e a promoção da ressocialização do infrator, como previsto no ECA. A responsabilização do adolescente deve ser pautada pelos princípios da legalidade, proporcionalidade e respeito à sua condição de pessoa em desenvolvimento.

Legislação:
ECA, art. 112 — Aplicação de medidas socioeducativas.
CF/88, art. 5º, LIV — Direito ao devido processo legal.

Jurisprudência:
Justiça em Casos de Criança
Responsabilização de Adolescentes


12. Ressocialização

A ressocialização do adolescente infrator é o objetivo central das medidas socioeducativas, de acordo com o ECA. No caso de ato infracional análogo ao estupro de vulnerável, a medida deve visar não apenas a punição, mas também a reeducação e a reintegração do adolescente na sociedade, evitando a reincidência e garantindo a sua formação como cidadão responsável.

Legislação:
ECA, art. 112 — Finalidade das medidas socioeducativas.
ECA, art. 120 — Liberdade assistida como medida de ressocialização.

Jurisprudência:
Ressocialização de Adolescentes
Medida Socioeducativa e Ressocialização


13. Alcance e Limites da Atuação de Cada Parte

No processo envolvendo ato infracional análogo ao estupro de vulnerável, as partes devem respeitar os limites legais estabelecidos pelo ECA e o CPC/2015. O Ministério Público atua como defensor da sociedade e das vítimas, enquanto a defesa do adolescente infrator deve garantir que seus direitos à ampla defesa e ao contraditório sejam respeitados.

Legislação:
CPC/2015, art. 7º — Atuação das partes em respeito ao contraditório e ampla defesa.
ECA, art. 206 — Direito ao contraditório e à defesa.

Jurisprudência:
Alcance e Limites da Atuação
Ampla Defesa e Contraditório


14. Argumentações Jurídicas Possíveis

As principais argumentações jurídicas que podem ser levantadas na defesa de um adolescente acusado de ato infracional análogo ao estupro de vulnerável incluem a contestação da materialidade e autoria do ato, além da alegação de insuficiência de provas para a condenação. Por outro lado, a acusação pode basear-se na gravidade dos fatos, nas provas periciais e testemunhais, e na necessidade de uma resposta penal adequada.

Legislação:
CPP, art. 386 — Hipóteses de absolvição.
ECA, art. 110 — Procedimento para apuração de ato infracional.

Jurisprudência:
Argumentação de Defesa Penal
Provas na Acusação


15. Natureza Jurídica dos Institutos

A representação por ato infracional análogo ao estupro de vulnerável possui natureza jurídica mista, combinando aspectos do direito penal e do direito socioeducativo. O ECA visa, simultaneamente, punir e ressocializar o infrator, adotando medidas proporcionais à gravidade do ato, enquanto o CP orienta a sanção adequada para o crime análogo.

Legislação:
ECA, art. 112 — Medidas socioeducativas.
CP, art. 217-A — Estupro de vulnerável.

Jurisprudência:
Natureza Jurídica de Institutos Penais
Institutos Socioeducativos


16. Prazo Prescricional e Decadencial

No âmbito do ato infracional, os prazos prescricionais e decadenciais são regulados pelo ECA e pelo CP. Para o estupro de vulnerável, o prazo prescricional segue as regras do CP, enquanto as medidas socioeducativas estão sujeitas ao prazo de prescrição previsto no ECA, art. 121, §5º, levando em consideração a gravidade e a idade do infrator.

Legislação:
CP, art. 109 — Prescrição da pretensão punitiva.
ECA, art. 121, §5º — Prescrição das medidas socioeducativas.

Jurisprudência:
Prazo Prescricional
Prazo Decadencial


17. Prazos Processuais

Os prazos processuais no contexto do ECA são regulados pelo próprio Estatuto e pelo CPC/2015, aplicando-se de maneira subsidiária. Em casos de ato infracional análogo ao estupro de vulnerável, a tramitação deve ser célere, com a prioridade prevista no ECA para processos envolvendo crianças e adolescentes. O prazo para oferecimento da representação, contestação e recursos segue os moldes previstos para atos infracionais.

Legislação:
ECA, art. 152 — Prazos processuais prioritários.
CPC/2015, art. 219 — Contagem de prazos processuais.

Jurisprudência:
Prazos Processuais no ECA
Prazos Processuais Penais


18. Provas e Documentos que Devem Ser Anexadas ao Pedido

Para sustentar a acusação ou a defesa em um ato infracional análogo ao estupro de vulnerável, é imprescindível anexar provas robustas. No caso da acusação, devem ser incluídas perícias psicológicas e físicas, depoimentos de testemunhas, relatos da vítima e outros documentos que possam comprovar a materialidade e a autoria. A defesa, por sua vez, pode anexar contraprovas, laudos periciais divergentes, depoimentos que atestem a boa conduta do acusado, entre outros.

Legislação:
CPP, art. 158 — Exigência de perícia quando a infração deixar vestígios.
ECA, art. 153 — Exame de corpo de delito.

Jurisprudência:
Provas Penais
Provas de Defesa Penal


19. Defesas Possíveis que Podem Ser Alegadas na Contestação

No ato infracional análogo ao estupro de vulnerável, as defesas possíveis incluem a contestação da materialidade do delito, a ausência de provas concretas que vinculem o adolescente ao ato, ou a alegação de coação por terceiros. Também podem ser alegadas excludentes de ilicitude, como a ausência de dolo ou erro de fato, caso aplicável.

Legislação:
CPP, art. 386, VI — Excludentes de ilicitude.
ECA, art. 110 — Procedimento para apuração de ato infracional.

Jurisprudência:
Defesas Penais
Excludentes de Ilicitude Penal


20. Legitimidade Ativa e Passiva

No processo de ato infracional, a legitimidade ativa cabe ao Ministério Público, que atua em nome da sociedade e em defesa da criança ou adolescente vítima do ato infracional. A legitimidade passiva é do adolescente acusado do ato, que é representado por seus pais ou responsáveis, com a defesa garantida por um defensor público ou advogado particular.

Legislação:
ECA, art. 201, XI — Atuação do Ministério Público.
ECA, art. 206 — Direito à defesa técnica.

Jurisprudência:
Legitimidade Ativa do MP
Legitimidade Passiva em Penal


21. Valor da Causa

O valor da causa nos processos de ato infracional é fixado de forma simbólica, já que o objetivo da ação não é uma indenização pecuniária, mas a aplicação de medidas socioeducativas ao adolescente infrator. Assim, o valor será determinado conforme a complexidade do caso, com base nas regras processuais aplicáveis.

Legislação:
CPC/2015, art. 291 — Critérios para a fixação do valor da causa.
ECA, art. 112 — Medidas socioeducativas como finalidade do processo.

Jurisprudência:
Valor da Causa em Penal
Valor da Causa em Socioeducativo


22. Recurso Cabível

Contra a decisão que aplicar medidas socioeducativas, é cabível o recurso de apelação, de acordo com o ECA, art. 198, que será julgado pelo Tribunal de Justiça. Em casos de omissão ou contradição no julgamento, podem ser interpostos embargos de declaração, conforme o CPC/2015. Além disso, há a possibilidade de interposição de recurso especial ou extraordinário em casos que envolvam ofensa à Constituição ou divergência jurisprudencial.

Legislação:
ECA, art. 198 — Recurso de apelação no ato infracional.
CPC/2015, art. 1.022 — Embargos de declaração.

Jurisprudência:
Recurso de Apelação Infracional
Embargos de Declaração em Penal


23. Considerações Finais

O modelo de peça processual referente à representação por ato infracional análogo ao crime de estupro de vulnerável deve observar rigorosamente os princípios da proteção integral da criança e do adolescente, como previsto no ECA. A aplicação de medidas socioeducativas deve priorizar a ressocialização e o desenvolvimento saudável do adolescente infrator, sem descuidar da gravidade do ato e da necessidade de garantir a justiça para a vítima.

Legislação:
ECA, art. 112 — Aplicação de medidas socioeducativas.
CF/88, art. 227 — Prioridade absoluta dos direitos das crianças e adolescentes.

Jurisprudência:
Considerações Finais em Infracional
Prioridade dos Direitos da Criança


 

 

 


solicite seu modelo personalizado

Solicite Seu Modelo de Peça Processual Personalizado!

Sabemos que cada processo é único e merece um modelo de peça processual que reflita suas especificidades. Por isso, oferecemos a criação de modelos de peças processuais personalizados, partindo de um modelo básico adaptável às suas exigências. Com nosso serviço, você tem a segurança de que sua documentação jurídica será profissional e ajustada ao seu caso concreto. Para solicitar seu modelo personalizado, basta clicar no link abaixo e nos contar sobre as particularidades do seu caso. Estamos comprometidos em fornecer a você uma peça processual que seja a base sólida para o seu sucesso jurídico. Solicite aqui

Outras peças semelhantes

Modelo de Alegações Finais: Em Defesa da Inocência e da Justiça na Infância e Adolescência

Modelo de Alegações Finais: Em Defesa da Inocência e da Justiça na Infância e Adolescência

Publicado em: 12/09/2024 Processo Civil Menor Menor Direito Penal Processo Penal

Modelo de peça processual contendo as Alegações Finais da defesa em um processo de ato infracional análogo ao crime de estupro de vulnerável. Aborda a fragilidade das provas apresentadas pela acusação, a necessidade de proteção da criança e do adolescente, e a busca pela verdade e justiça no caso concreto.

Acessar

 Modelo de Alegações Finais em Denúncia de Estupro de Vulnerável

Modelo de Alegações Finais em Denúncia de Estupro de Vulnerável

Publicado em: 06/11/2024 Processo Civil Menor Menor Direito Penal Processo Penal

Alegações finais em processo envolvendo menor de idade acusado de estupro de vulnerável. Inclui argumentação sobre a ausência de vulnerabilidade da vítima, consensualidade do ato e falta de provas suficientes para a condenação.

Acessar

Modelo de Razões Finais em Processo de Ato Infracional no JECRIM

Modelo de Razões Finais em Processo de Ato Infracional no JECRIM

Publicado em: 18/05/2024 Processo Civil Menor Menor Direito Penal Processo Penal

Petição de razões finais com fundamento legal, constitucional e argumentação jurídica, em processo de ato infracional análogo à tentativa de homicídio e ameaça, envolvendo menor que nega a intenção de matar.

Acessar

Você está prestes a dar um passo crucial para aperfeiçoar a sua prática jurídica! Bem-vindo ao LegJur, seu recurso confiável para o universo do Direito.

Ao adquirir a assinatura do nosso site, você obtém acesso a um repositório completo de modelos de petição. Preparados por especialistas jurídicos com vasta experiência na área, nossos modelos abrangem uma ampla gama de situações legais, permitindo que você tenha uma base sólida para elaborar suas próprias petições, economizando tempo e garantindo a excelência técnica.

Mas a LegJur oferece muito mais do que isso! Com a sua assinatura, você também terá acesso a uma biblioteca abrangente de eBooks jurídicos, conteúdo atualizado de legislação, jurisprudência cuidadosamente selecionada, artigos jurídicos de alto nível e provas anteriores do Exame da Ordem. É tudo o que você precisa para se manter atualizado e preparado na sua carreira jurídica.

Na LegJur, temos o objetivo de fornecer as ferramentas essenciais para estudantes e profissionais do Direito. Quer você esteja se preparando para um processo, estudando para um concurso ou apenas buscando expandir seu conhecimento jurídico, a LegJur é a sua parceira confiável.

Investir na assinatura LegJur é investir na sua carreira, no seu futuro e no seu sucesso. Junte-se a nós e veja por que a LegJur é uma ferramenta indispensável no mundo jurídico.

Clique agora para fazer a sua assinatura e revolucione a maneira como você lida com o Direito. LegJur: seu parceiro para uma carreira jurídica brilhante.

Assine já e tenha acesso imediato a todo o conteúdo
Veja aqui o que o legjur pode lhe oferecer

Assinatura Mensal

Assine o LegJur e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos! Cancele a qualquer hora.

R$ 19,90

À vista

1 mês

Acesse o LegJur por 1 mês e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 29,90

Parcele em até 3x sem juros

3 meses

Equilave a R$ 26,63 por mês

Acesse o LegJur por 3 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 79,90

Parcele em até 6x sem juros

6 meses

Equilave a R$ 21,65 por mês

Acesse o LegJur por 6 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 129,90

Parcele em até 6x sem juros

12 meses + 2 meses de Brinde

Equilave a R$ 15,70 por mês

Acesse o LegJur por 1 ano e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 219,90

Parcele em até 6x sem juros

A cópia de conteúdo desta área está desabilitada, para copiar o conteúdo você deve ser assinante do site.