Modelo de Declaração de Boa Conduta em Favor de Magistrado na Vara de Família de Passos/MG

Publicado em: 12/08/2024 Processo CivilÉtica
Documento formal em que um advogado experiente, com 45 anos de atuação na advocacia e ex-presidente regional da 51ª Subseção da OAB/MG, declara a boa conduta do Excelentíssimo Senhor Juiz da Vara de Família da Comarca de Passos/MG. O texto destaca a atuação ética, imparcial e diligente do magistrado, em conformidade com os princípios constitucionais e a Lei Orgânica da Magistratura Nacional. Fundado em princípios legais e jurisprudências relevantes, o documento solicita o arquivamento da declaração e a comunicação às partes interessadas, caso necessário.

DECLARAÇÃO DE BOA CONDUTA

PREÂMBULO

Excelentíssimo Senhor Juiz da Vara de Família da Comarca de Passos/MG,

Declarante: A. J. dos S., advogado inscrito na OAB/MG sob o nº XXXXX, residente e domiciliado na cidade de Passos/MG, com endereço eletrônico [email protected], atuante na advocacia há 45 (quarenta e cinco) anos e ex-presidente regional da 51ª Subseção da OAB/MG por 9 (nove) anos.

DOS FATOS

O declarante, em razão de sua longa trajetória na advocacia e de sua atuação como presidente regional da 51ª Subseção da OAB/MG, vem, por meio desta, declarar a boa conduta do Excelentíssimo Senhor Juiz da Vara de Família da Comarca de Passos/MG, Dr. J. C. de S.

Durante os anos de convivência profissional, o declarante pôde observar a atuação ética, imparcial e diligente do magistrado em todas as demandas que lhe foram submetidas. O Dr. J. C. de S. sempre demonstrou profundo respeito às partes, aos advogados e aos princípios que regem o Estado Democrático de Direito.

Ressalta-se que o magistrado, em sua atuação, prima pela aplicação justa e equitativa da lei, promovendo a pacificação social e a resolução célere e eficaz dos litígios, especialmente em questões sensíveis e complexas que envolvem o Direito de Família.

DO DIREITO

A conduta de um magistrado deve ser pautada pelos princípios da ética, da imparcialidade e da dignidade da justiça, conforme preconiza a Constituição Federal de 1988 e a Lei Orgânica da Magistratura Nacional (Lei Complementar nº 35/1979).

O artigo 35 da Lei Complementar nº 35/1979 estabelece os deveres dos magistrados, entre os quais destacam-se:

  • Exercer com independência, serenidade e exatidão as funções do cargo;
  • Tratar com urbanidade as partes, os advogados e demais participantes do processo;
  • Manter conduta irrepreensível na vida pública e particular.

O Excelentíssimo Senhor Juiz da V"'>...

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Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares
Segue abaixo a simulação de um voto de magistrado, elaborado em formato HTML com base no documento jurídico fornecido:

Simulação de Voto

Relatório

Trata-se de análise da declaração de boa conduta apresentada por A. J. dos S., advogado inscrito na OAB/MG, em favor do Excelentíssimo Senhor Juiz da Vara de Família da Comarca de Passos/MG, Dr. J. C. de S.

O declarante, com vasta experiência na advocacia e relevante atuação na Ordem dos Advogados do Brasil, afirma que o magistrado em questão sempre pautou sua atuação profissional pelos princípios da ética, imparcialidade e dignidade da justiça, conforme exposto na manifestação escrita.

A declaração foi regularmente protocolada e está amparada por jurisprudências que balizam a conduta dos magistrados no exercício de suas funções. Feito este breve relatório, passo à análise do mérito.

Fundamentação

A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 93, IX, determina que todas as decisões judiciais devem ser devidamente fundamentadas, sob pena de nulidade. Nesse sentido, a análise da conduta de um magistrado deve considerar os princípios e deveres que regem a magistratura, conforme estabelecido pela Lei Orgânica da Magistratura Nacional (Lei Complementar nº 35/1979).

O artigo 35 da referida lei dispõe sobre os deveres dos magistrados, estabelecendo que estes devem exercer suas funções com independência, serenidade e exatidão, além de manter conduta irrepreensível na vida pública e privada. Tais princípios são corroborados pelos precedentes jurisprudenciais apresentados na declaração, que destacam a importância da ética e da imparcialidade na atuação judicial.

Ademais, a análise dos fatos e documentos anexados demonstra que o magistrado, Dr. J. C. de S., tem atuado de forma exemplar, promovendo a pacificação social e a aplicação equitativa da lei, especialmente em questões complexas do Direito de Família.

Por outro lado, não há nos autos qualquer elemento que contradiga ou desabone as alegações apresentadas pelo declarante. A declaração de boa conduta é corroborada por fatos concretos e pela reputação ilibada do magistrado no âmbito judiciário e social.

Dispositivo

Diante do exposto, com base na análise dos fatos, na interpretação sistemática da Constituição Federal de 1988, em especial o artigo 93, IX, e na aplicação da Lei Orgânica da Magistratura Nacional (Lei Complementar nº 35/1979), voto pela:

  • Procedência do pedido, para fins de reconhecimento e arquivamento da declaração de boa conduta do Excelentíssimo Senhor Juiz da Vara de Família da Comarca de Passos/MG, Dr. J. C. de S.;
  • Determinação de ciência às partes e interessados, caso necessário, nos termos do artigo 93 da Constituição Federal.

Este é o meu voto.

Conclusão

O presente voto reafirma a importância de uma conduta ética e diligente por parte dos magistrados, em consonância com os princípios constitucionais e legais que regem a atividade jurisdicional. A atuação do Excelentíssimo Senhor Juiz da Vara de Família da Comarca de Passos/MG é exemplo de comprometimento com a justiça e com o Estado Democrático de Direito.

Passos/MG, ___ de __________ de 20__.

Assinado eletronicamente,
Juiz de Direito

### Resumo do Conteúdo: 1. Relatório**: Exposição dos fatos apresentados na declaração. 2. Fundamentação**: Base legal e princípios aplicáveis, com menção à CF/88 e à LOMAN. 3. Dispositivo**: Decisão fundamentada, reconhecendo a declaração e determinando as providências necessárias. 4. Conclusão**: Síntese do voto e afirmação do compromisso com os princípios éticos e constitucionais. Este formato HTML organiza o conteúdo de forma clara e estruturada, permitindo fácil leitura e compreensão.

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