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Doc. LEGJUR 719.8857.6423.7893

1 - TJRJ APELAÇÃO CRIMINAL - ESTELIONATO - MATERIALIDADE DELITIVA QUE RESTA COMPROVADA PELO AUTO DE APREENSÃO NO ID41945891 E PELO LAUDO DE EXAME DE DESCRIÇÃO DE MATERIAL NO ID48461379 - FUNCIONÁRIA DO BANCO SANTANDER INTRODUZINDO, EM JUÍZO, QUE UMA BENEFICIÁRIA DO INSS FOI À DETERMINADA AGÊNCIA, NO INTERIOR DO RJ, EFETUAR O SAQUE DE SEU BENEFÍCIO E TEVE A INFORMAÇÃO DE QUE O BENEFÍCIO JÁ HAVIA SIDO SACADO EM OUTRA AGÊNCIA, MOMENTO EM QUE A INSTITUIÇÃO BANCÁRIA, APÓS AVERIGUAÇÃO, CONSTATOU A FRAUDE, CONTRA DIVERSOS BENEFICIÁRIOS DO INSS, COM A PARTICIPAÇÃO DE UM FUNCIONÁRIO DO BANCO, TENDO IDO AO LOCAL PARA CONDUZI-LO À DELEGACIA, ACRESCENTANDO QUE AS FILIPETAS QUE COMPROVARIAM OS SAQUES NÃO FORAM ENCONTRADAS, SENDO CONSTATADO QUE O APELANTE ERAM QUEM FAZIA ESSAS OPERAÇÕES,

SACANDO BENEFÍCIOS DO INSS E TRANSFERINDO PARA TERCEIROS, O QUE FOI CONFIRMADO PELO SEU COLEGA DE PROFISSÃO, SR. ROBSON, EXPONDO QUE HOUVE A CONTESTAÇÃO DE SAQUE DE VALORES DO BENEFÍCIO DO INSS E, AO APURAREM, VERIFICARAM QUE O SEGUNDO APELANTE, NA QUALIDADE DE FUNCIONÁRIO DO BANCO, COM ACESSO AO SISTEMA, UTILIZANDO A SUA SENHA, SACAVA VALORES E OS DEPOSITAVA NA CONTA BANCÁRIA INDICADA POR UM COMPARSA, COM QUEM MANTINHA CONTATO PELO WHATSAPP, O QUE FOI ADMITIDO PELO SEGUNDO APELANTE, NA OCASIÃO; REALÇANDO QUE O BENEFICIÁRIO DO INSS LESADO NÃO FOI APRESENTADO, POIS ERA DE OUTRO ESTADO - POLICIAIS CIVIS QUE FORAM RESPONSÁVEIS APENAS PELA CONDUÇÃO DO SEGUNDO APELANTE, NO ENTANTO, REPRODUZIRAM QUE FORAM ACIONADOS PELA FUNCIONÁRIA DA AGÊNCIA BANCÁRIA, ALERTANDO ACERCA DE DESVIO DE VALORES POR UM FUNCIONÁRIO DO BANCO QUE, NA OCASIÃO, ADMITIU A CONDUTA - APELANTE QUE, AO SER INTERROGADO EM JUÍZO, NEGOU A AUTORIA DELITIVA - EM ANÁLISE À PROVA, MORMENTE FRENTE À ORAL COLHIDA, EM QUE PESE OS RELATOS DOS FUNCIONÁRIOS DA INSTITUIÇÃO BANCÁRIA, INSERINDO E APONTANDO O SEGUNDO APELANTE NA AUTORIA DELITIVA, NÃO HÁ NOS AUTOS DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DE QUE ESTE TIVESSE EFETIVADO OS SAQUES DAS CONTAS BANCÁRIAS DE BENEFICIÁRIOS DO INSS, INCLUSIVE DO SR. JOÃO LOPES, DESCRITO NA DENÚNCIA, E PULVERIZADO OS VALORES EM OUTRAS CONTAS BANCÁRIAS, DE TITULARIDADE DE TERCEIROS, HAVENDO APENAS LINK DE ACESSO FORNECIDO EM SEDE POLICIAL, COM O TÍTULO "PLANILHA DE MOVIMENTAÇÃO DAS TRANSAÇÕES EFETUADAS PELO SEGUNDO APELANTE NO PERÍODO COMPREENDIDO DE OUTUBRO/2022 A JANEIRO/2023 (HTTPS://DRIVE.GOOGLE.COM/DRIVE/FOLDERS/1ZHBL 211JH0JF9H3XA5UQFKH2XSWP0DFC?USP=SHARE_LIN K) (PJE - ID 41945886), PORÉM NÃO FOI POSSÍVEL O ACESSO A ESTE, POIS O LINK SE ENCONTRA EXPIRADO, O QUE, FRENTE À AUSÊNCIA DE OUTROS ELEMENTOS DE PROVA, TAIS COMO A GRAVAÇÃO DO SISTEMA DE SEGURANÇA DO BANCO A CONFIRMAR QUE A SENHA DO SEGUNDO APELANTE FOI EFETIVAMENTE UTILIZADA POR ESTE, PARA FINS CRIMINOSOS, CONFORME DESCRITO NA DENÚNCIA, A ABSOLVIÇÃO É MEDIDA QUE SE IMPÕE, COM FULCRO NO ART. 386, VII DO CPP - PLEITO DE ISENÇÃO DAS CUSTAS PROCESSUAIS QUE DEVERÁ SER ANALISADO PELO JUÍZO DA EXECUÇÃO, CONSOANTE ENTENDIMENTO JÁ SUMULADO DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL (ENUNCIADO 74 DO TJRJ). À UNANIMIDADE DE VOTOS, FOI PROVIDO O RECURSO DEFENSIVO PARA ABSOLVER O SEGUNDO APELANTE, COM FULCRO NO ART. 386, VII DO CPP, RESTANDO PREJUDICADO O RECURSO MINISTERIAL; EXPEDINDO-SE ALVARÁ DE SOLTURA SE POR «AL NÃO ESTIVER PRESO.
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Doc. LEGJUR 322.8350.5472.9636

2 - TJSP DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE CONTRATO DE CARTÃO DE CRÉDITO COM RESERVA DE MARGEM CONSIGNÁVEL (RMC) E INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C RESTITUIÇÃO DE VALORES EM DOBRO E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. APELAÇÃO DA AUTORA.

1.

Autora que nega a contratação de cartão de crédito consignado. Réu que comprova a regularidade das operações, com a realização de saques. Comportamento que implica aquiescência consciente. Não é razoável afirmar que, apesar de ter aderido, com efetiva utilização do crédito, não se tratou de vontade qualificada, de modo que a alegação, a esta altura, de que desconhece a contratação, é autodestrutiva. ... ()

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Doc. LEGJUR 561.4639.0084.6762

3 - TJSP Direito bancário e do consumidor. Apelação. Ação de declaratória c/c repetição de indébito. Sentença de improcedência. Insurgência do autor. Recurso desprovido.

Caso em exame Recurso de apelação interposto pela parte autora contra sentença que julgou extinta a demanda em relação ao Banco Daycoval S/A por ilegitimidade passiva e improcedente a pretensão inicial na ação declaratória de nulidade de contrato de cartão de crédito com reserva de margem consignável (RMC) e inexistência de débito, com pedido de restituição em dobro e indenização por dano moral. Questão em Discussão A questão em discussão consiste em (i) verificar a legalidade da contratação do cartão de crédito consignado e (ii) a possibilidade de restituição dos valores descontados. Razões de decidir Preliminar. Dialeticidade recursal. Razões recursais da autora que impugnam especificamente os fundamentos da r. sentença. Preliminar rejeitada. Mérito. Comprovação da regularidade da contratação do cartão de crédito consignado, realizado de forma hígida por meio digital, com biometria facial, IP e geolocalização correspondente, além da realização de transferência de valor na conta de titularidade da autora e ausência de vícios de consentimento. Ausência de impugnação específica das assinaturas contidas nos documentos e do valor do saque. Responsabilidade objetiva do prestador de serviços afastada. Ausência de verossimilhança das alegações da autora. Danos morais e materiais não configurados, diante da aquiescência da parte aos contratos. Sentença mantida com majoração da verba honorária recursal carreada à autora. Dispositivo e tese Recurso desprovido. Tese de julgamento: «Ausentes vícios de informação e de consentimento em face da comprovação da higidez da contratação de cartão de crédito na modalidade consignável por meio digital, improcede a pretensão de declaração de nulidade do contrato, de restituição de valores e de pagamento de indenização por danos morais. ____________ Dispositivos relevantes citados: CDC, art. 27; CPC/2015, art. 85, §11; Lei 10.820/2003, art. 6º, §5º; Instrução Normativa INSS/PRES 28/2008, arts. 3º, 15, 17-A. Jurisprudências relevantes citadas: STJ, Súmula 297; TJSP, Apelação Cível 1000401-75.2023.8.26.0357, Rel. Álvaro Torres Júnior, 20ª Câmara de Direito Privado, j. 04.06.2024; TJSP, Apelação Cível 1017455-30.2022.8.26.0344, Rel. Lidia Regina Rodrigues Monteiro Cabrini, 20ª Câmara de Direito Privado, j. 16.12.2024
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Doc. LEGJUR 905.3974.3278.7184

4 - TJSP PRESCRIÇÃO -


Ilícito contratual - Incidência do CDC, art. 27 - Prazo quinquenal - Termo inicial - Data do último desconto no benefício previdenciário da autora - Descontos alegadamente indevidos em benefício previdenciário - Termo inicial da prescrição ocorre não na data seguinte ao vencimento de cada parcela, mas do último desconto relativo ao contrato impugnado - Precedentes do STJ - Mantida a rejeição da preliminar de mérito. ... ()

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Doc. LEGJUR 329.1749.3079.4815

5 - TJSP DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO CONTRATUAL, CUMULADA COM REPETIÇÃO DE INDÉBITO E INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. CARTÃO DE CRÉDITO CONSIGNADO. RESERVA DE MARGEM CONSIGNÁVEL (RMC). INEXISTÊNCIA DE VÍCIO DE CONSENTIMENTO. CONTRATO VÁLIDO. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. MULTA APLICADA. IMPROCEDÊNCIA DO PEDIDO. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO.

I. CASO EM EXAME

Apelação interposta pelo autor contra sentença que julgou improcedente ação declaratória de inexistência de relação contratual cumulada com repetição de indébito e indenização por danos morais, relacionada a contrato de cartão de crédito consignado, com reserva de margem consignável (RMC), firmado entre o autor e o réu, com alegação de inexistência de consentimento por parte do autor. A sentença também aplicou multa por litigância de má-fé. ... ()

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