Modelo de Contestação em ação ordinária possessória envolvendo disputa de propriedade e posse de terrenos nº 33 e nº 35, com alegação de ausência de litisconsórcio passivo e fundamentação em usucapião e ausência de...

Publicado em: 23/04/2025 CivelProcesso Civil Direito Imobiliário
Modelo de contestação apresentada por proprietária do terreno nº 35 em ação ordinária movida pelos proprietários do terreno nº 33, contestando alegação de ocupação indevida e esbulho. Defende preliminares de ilegitimidade passiva e inépcia da inicial por ausência de litisconsórcio passivo necessário, ausência de comprovação de ocupação indevida e interesse de agir. Sustenta posse mansa e pacífica por mais de 25 anos, invocando presunção de legitimidade da posse e usucapião ordinária. Requer improcedência dos pedidos, condenação em custas e honorários, justiça gratuita e produção de provas. Fundamenta-se no CPC/2015, Código Civil e jurisprudência consolidada.

CONTESTAÇÃO

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de ____________ – Tribunal de Justiça do Estado

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

Â. M. da S. M., brasileira, estado civil ____________, profissão ____________, portadora do CPF nº ____________, RG nº ____________, endereço eletrônico ____________, residente e domiciliada na Rua ____________, nº ___, Bairro ____________, Cidade ____________, Estado ____________, CEP ____________, por intermédio de seu advogado (instrumento de mandato anexo), com escritório profissional na Rua ____________, nº ___, Bairro ____________, Cidade ____________, Estado ____________, endereço eletrônico ____________, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, apresentar CONTESTAÇÃO à ação ordinária movida por A. C. da R. S. e E. M. S. S., ambos brasileiros, casados, portadores dos CPFs nº ____________ e ____________, respectivamente, residentes e domiciliados na Rua ____________, nº ___, Bairro ____________, Cidade ____________, Estado ____________, endereço eletrônico ____________, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

3. SÍNTESE DA INICIAL

Os autores ajuízam ação ordinária alegando que a ré, proprietária do terreno nº 35, estaria ocupando indevidamente o terreno nº 33, de propriedade dos autores, onde teria construído e atualmente reside. Relatam que tentaram resolver a situação amigavelmente, propondo a permuta dos terrenos, sem sucesso, e que pagam regularmente o IPTU do terreno nº 33, enquanto a ré teria débitos de IPTU referentes ao terreno nº 35. Requerem, assim, que a ré seja obrigada a efetuar a permuta dos terrenos e quitar os débitos do terreno nº 35, ou, alternativamente, que desocupe o terreno dos autores, além de audiência de conciliação, produção de provas, condenação da ré em custas e honorários, concessão de justiça gratuita e atribuem à causa o valor de alçada.

4. PRELIMINARES

4.1. Ilegitimidade Passiva e Litisconsórcio Passivo Necessário
Conforme narrado pelos próprios autores, o imóvel objeto da demanda possui dois proprietários registrais. Todavia, a presente ação foi ajuizada apenas em face da contestante, não integrando o polo passivo o outro coproprietário. Tal omissão configura ausência de litisconsórcio passivo necessário, nos termos do CPC/2015, art. 114, pois todos os titulares de direito sobre o imóvel devem figurar no polo passivo para que haja regularidade processual e efetividade da decisão. A ausência de citação do outro proprietário implica nulidade do feito, devendo ser reconhecida de ofício por este juízo.

4.2. Inépcia da Inicial e Ausência de Justa Causa
A petição inicial carece de fundamentação jurídica adequada, pois não há qualquer comprovação de que a contestante esteja, de fato, ocupando imóvel diverso daquele de sua propriedade. Os autores não instruíram a inicial com documentos hábeis a demonstrar o alegado erro de localização ou a suposta ocupação indevida, limitando-se a alegações genéricas. Tal deficiência afronta o CPC/2015, art. 319, III, e configura inépcia da inicial, bem como ausência de interesse de agir, pois não demonstrada a existência de lide concreta.

5. DOS FATOS

A contestante, Â. M. da S. M., é legítima proprietária do terreno nº 35, situado na mesma quadra dos autores, conforme matrícula imobiliária regularmente registrada. Há mais de 25 (vinte e cinco) anos, construiu sua residência no referido terreno, onde reside de forma contínua, pacífica e ininterrupta, sem jamais ter sido contestada por qualquer pessoa, inclusive pelos autores.

Ressalte-se que, durante todo esse período, a contestante exerceu a posse mansa e pacífica do imóvel, arcando com as despesas inerentes à propriedade, tais como tributos e manutenção. Não há qualquer elemento concreto que comprove a alegação dos autores de que a contestante teria edificado sua residência em terreno diverso daquele de sua titularidade.

Importante destacar, ainda, que o imóvel objeto da demanda possui dois proprietários registrais, sendo que apenas a contestante figura no polo passivo, em manifesta afronta ao princípio do contraditório e à necessidade de formação de litisconsórcio passivo necessário.

Por fim, não há nos autos qualquer prova de que os autores tenham sido privados da posse do terreno nº 33, tampouco de que tenham exercido qualquer ato de posse sobre o referido imóvel nos últimos 25 anos, o que evidencia a ausência de esbulho ou turbação.

6. DO DIREITO

6.1. Da Ausência de Comprovação do Alegado Esbulho ou Ocupação Indevida

O direito brasileiro exige que o autor comprove, de forma inequívoca, a existência do esbulho ou da ocupação indevida para que se configure a justa causa para a propositura da ação possessória ou reivindicatória (CPC/2015, art. 561). No presente caso, os autores não apresentaram qualquer documento ou prova robusta que demonstre que a contestante esteja ocupando o terreno nº 33, limitando-se a alegações desprovidas de respaldo fático e jurídico.

Ademais, a contestante exerce a posse sobre o imóvel há mais de 25 anos, de forma contínua, pacífica e sem oposição, o que afasta qualquer alegação de esbulho ou turbação. A presunção de legitimidade da posse, consagrada no CCB/2002, art. 1.210, exige que a parte interessada demonstre cabalmente a ocorrência de esbulho, o que não ocorreu.

O princípio da boa-fé objetiva (CCB/2002, art. 422) também deve ser observado, pois a contestante sempre agiu com transparência e lisura, edificando sua residência no imóvel de sua propriedade, sem jamais ter sido advertida ou notificada acerca de eventual irregularidade.

6.2. Da Inexistência de Justa Causa e Interesse de Agir

A ausência de comprovação do alegado erro de localização ou de ocupação indevida do imóvel retira dos autores a justa causa e o interesse processual para a propositura da presente demanda (CPC/2015, art. 17). O interesse de agir pressupõe a existência de uma lide concreta, o que não se verifica no caso em tela, pois não há demonstração de que os autores tenham sido privados da posse do imóvel ou que a contestante tenha praticado qualquer ato ilícito.

Ressalte-se que a mera divergência quanto ao pagamento de tributos (IPTU) não é suficiente para caracterizar esbulho ou ocupação indevida, sendo necessária a demonstração efetiva da turbação ou da perda da posse.

6.3. Da Necessidade de Litisconsórcio Passivo Necessário

Nos termos do CPC/2015, art. 114, havendo pluralidade de titulares de direito sobre o imóvel, todos devem ser chamados ao processo, sob pena de nulidade. A ausência de citação do coproprietário impede a regular formação da relação processual e a eficácia da sentença, devendo o feito ser extinto sem resolução do mérito, nos termos do CPC/2015, art. 485, VI.

6.4. Da P"'>...


Para ter acesso a íntegra dessa peça processual Adquira um dos planos de acesso do site, ou caso você já esteja cadastrado ou já adquiriu seu plano clique em entrar no topo da pagina:


Copyright LEGJUR
Todos os modelos de documentos do site Legjur são de uso exclusivo do assinante. É expressamente proibida a reprodução, distribuição ou comercialização destes modelos sem a autorização prévia e por escrito da Legjur.
Informações complementares

Simulação de Voto

1. Relatório

Trata-se de ação ordinária proposta por A. C. da R. S. e E. M. S. S. em face de Â. M. da S. M., na qual os autores alegam que a ré, proprietária do terreno nº 35, estaria ocupando indevidamente o terreno nº 33, de sua propriedade, tendo edificado e residido no imóvel em questão. Aduzem que propuseram permuta dos terrenos, sem êxito, e requerem, assim, a obrigatoriedade de permuta, a quitação de débitos tributários pela ré, ou, alternativamente, a desocupação do imóvel. A ré, em contestação, argui preliminares de ilegitimidade passiva, ausência de litisconsórcio passivo necessário, inépcia da inicial e ausência de justa causa, bem como, no mérito, defende a legitimidade de sua posse e a inexistência de esbulho ou ocupação indevida, sustentando, ainda, eventual prescrição aquisitiva (usucapião).

2. Fundamentação

2.1. Preliminares

Inicialmente, cumpre apreciar as preliminares suscitadas pela ré.

a) Litisconsórcio Passivo Necessário
Nos termos do CPC/2015, art. 114, havendo pluralidade de titulares de direito sobre o imóvel objeto da lide, todos devem integrar o polo passivo da demanda, sob pena de nulidade processual. Os autos indicam que o terreno nº 35 possui dois proprietários registrais, sendo que apenas a contestante figura no polo passivo, sem inclusão do outro coproprietário. Tal omissão compromete o contraditório e a efetividade da decisão, caracterizando vício insanável. Diante disso, reconheço a ausência de formação válida da relação processual.

b) Inépcia da Inicial e Ausência de Justa Causa
A alegação de inépcia da inicial, ao argumento de ausência de documentos comprobatórios do alegado esbulho ou erro de localização, não prospera de plano, devendo ser apreciada à luz da narrativa inicial e dos elementos apresentados. Embora a inicial careça de robustez probatória, não se vislumbra, de pronto, a inépcia, devendo eventual deficiência probatória ser apreciada no mérito.

2.2. Do Mérito

Superadas as preliminares, passa-se ao exame do mérito.

O direito brasileiro exige prova inequívoca da existência de esbulho ou ocupação indevida para ensejar a procedência de ação possessória ou reivindicatória (CPC/2015, art. 561). Na hipótese dos autos, os autores não lograram demonstrar, de forma robusta, que a ré ocupa o imóvel de sua propriedade (terreno nº 33). Ressalta-se que a ré junta matrícula do terreno nº 35 em seu nome, bem como documentos que comprovam a posse mansa, pacífica e ininterrupta do bem há mais de 25 anos, arcando com as despesas e tributos incidentes.

Destaca-se, ainda, que inexiste nos autos prova de que os autores tenham exercido a posse do terreno nº 33, tampouco de que tenham sido privados de sua posse, notadamente porque não há demonstração de atos concretos de esbulho ou turbação por parte da ré.

Ademais, o exercício da posse pela ré, contínuo e pacífico por tempo superior a 20 anos, preenche os requisitos da usucapião ordinária (CCB/2002, art. 1.242), podendo, em tese, conduzir à aquisição da propriedade, o que afasta, por si só, a pretensão de reintegração, salvo prova em sentido contrário, a qual não se verifica nos autos.

Sob o aspecto formal, cabe salientar que a ausência de inclusão de todos os coproprietários do imóvel em litígio constitui vício insanável, devendo ser reconhecida de ofício a nulidade do processo (CPC/2015, art. 485, VI).

Ressalto que, de acordo com a CF/88, art. 93, IX, as decisões judiciais devem ser fundamentadas, sob pena de nulidade. Assim, o presente voto atende à exigência constitucional, analisando detidamente os fatos, a legislação aplicável e a prova dos autos.

3. Dispositivo

Ante o exposto, acolho a preliminar de ausência de litisconsórcio passivo necessário e, nos termos do CPC/2015, art. 485, VI, julgo extinto o processo sem resolução do mérito.

Deixo de apreciar os demais pedidos, em razão do reconhecimento da nulidade processual.

Condeno os autores ao pagamento das custas processuais, observando-se o benefício da justiça gratuita, se deferido.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

4. Recurso

Nos termos do CPC/2015, art. 1.009, caberá recurso de apelação no prazo legal.

5. Fundamentação Constitucional

A presente decisão observa a CF/88, art. 93, IX, que exige fundamentação das decisões judiciais, bem como o devido processo legal, contraditório e ampla defesa (CF/88, art. 5º, incisos LIV e LV).

Voto por: Extinção do processo sem resolução do mérito, em razão da ausência de litisconsórcio passivo necessário.

Juiz de Direito
Comarca de ____________, ___ de ____________ de 2024.


solicite seu modelo personalizado

Solicite Seu Modelo de Peça Processual Personalizado!

Sabemos que cada processo é único e merece um modelo de peça processual que reflita suas especificidades. Por isso, oferecemos a criação de modelos de peças processuais personalizados, partindo de um modelo básico adaptável às suas exigências. Com nosso serviço, você tem a segurança de que sua documentação jurídica será profissional e ajustada ao seu caso concreto. Para solicitar seu modelo personalizado, basta clicar no link abaixo e nos contar sobre as particularidades do seu caso. Estamos comprometidos em fornecer a você uma peça processual que seja a base sólida para o seu sucesso jurídico. Solicite aqui

Outras peças semelhantes

Modelo de Agravo Interno Contra Decisão que Veda Litisconsórcio Facultativo em Ação de Indenização por Dano Moral no Juizado Especial da Fazenda Pública do RS

Modelo de Agravo Interno Contra Decisão que Veda Litisconsórcio Facultativo em Ação de Indenização por Dano Moral no Juizado Especial da Fazenda Pública do RS

Publicado em: 01/11/2024 CivelProcesso Civil Direito Imobiliário

Modelo de agravo interno interposto por diversos autores contra decisão monocrática da Turma Recursal da Fazenda Pública dos Juizados Especiais do Estado do Rio Grande do Sul, que determinou a emenda da petição inicial para restringir o polo ativo apenas a pessoas residentes no mesmo endereço, obstando a formação de litisconsórcio facultativo em ação coletiva de indenização por danos morais contra o Município de Porto Alegre. O recurso discute a admissibilidade do litisconsórcio facultativo independentemente da identidade de endereço dos autores, fundamentando-se no CPC/2015, Lei 12.153/09, princípios constitucionais do acesso à justiça, contraditório, ampla defesa, isonomia e legalidade, além de trazer jurisprudência relevante e pedido de reforma da decisão para permitir o regular prosseguimento da demanda coletiva.

Acessar

Modelo de Contestação em Ação de Usucapião: Defesa de Propriedade Registral, Posse Direta e Proteção ao Idoso, com Fundamentação nas Normas Civis, Constitucionais e Estatuto do Idoso

Modelo de Contestação em Ação de Usucapião: Defesa de Propriedade Registral, Posse Direta e Proteção ao Idoso, com Fundamentação nas Normas Civis, Constitucionais e Estatuto do Idoso

Publicado em: 27/10/2024 CivelProcesso Civil Direito Imobiliário

Modelo de contestação em ação de usucapião, apresentada por proprietário registral idoso, que exerce posse direta e exclusiva sobre o imóvel, com pagamento regular de tributos (IPTU). A peça destaca a ausência dos requisitos legais para usucapião por parte da autora (posse mansa, pacífica, ininterrupta e animus domini), fundamentando-se nos artigos 1.238 a 1.244 do Código Civil, proteção constitucional ao direito de propriedade (CF/88, art. 5º, XXII), Estatuto do Idoso ( Lei 10.741/2003), e jurisprudência atualizada. Inclui preliminares de ausência de requisitos, ilegitimidade da via eleita e necessidade de citação de todos os interessados, além da defesa da função social da propriedade e do ônus da prova. Indicado para situações em que o proprietário necessita se opor a pretensão de usucapião de terceiro, resguardando seus direitos registrários e sua condição de idoso.

Acessar

Modelo de Oposição à Ação de Usucapião Extraordinário com Fundamentação Jurídica Baseada no CPC/2015 e Código Civil

Modelo de Oposição à Ação de Usucapião Extraordinário com Fundamentação Jurídica Baseada no CPC/2015 e Código Civil

Publicado em: 01/04/2025 CivelProcesso Civil Direito Imobiliário

Ação de oposição apresentada por terceiro interessado em face de uma Ação de Usucapião Extraordinário, fundamentada no CPC/2015, art. 682. O documento expõe a legitimidade da posse do Opoente sobre o imóvel em disputa, descrevendo os fatos que comprovam a posse contínua, mansa e pacífica, além de apontar a ausência de requisitos legais preenchidos pela Autora da ação de usucapião. Contém pedidos de processamento da oposição, suspensão da ação principal, reconhecimento da posse do Opoente, condenação em custas e honorários, e requerimentos para produção de provas e audiência de conciliação.

Acessar

Você está prestes a dar um passo crucial para aperfeiçoar a sua prática jurídica! Bem-vindo ao LegJur, seu recurso confiável para o universo do Direito.

Ao adquirir a assinatura do nosso site, você obtém acesso a um repositório completo de modelos de petição. Preparados por especialistas jurídicos com vasta experiência na área, nossos modelos abrangem uma ampla gama de situações legais, permitindo que você tenha uma base sólida para elaborar suas próprias petições, economizando tempo e garantindo a excelência técnica.

Mas a LegJur oferece muito mais do que isso! Com a sua assinatura, você também terá acesso a uma biblioteca abrangente de eBooks jurídicos, conteúdo atualizado de legislação, jurisprudência cuidadosamente selecionada, artigos jurídicos de alto nível e provas anteriores do Exame da Ordem. É tudo o que você precisa para se manter atualizado e preparado na sua carreira jurídica.

Na LegJur, temos o objetivo de fornecer as ferramentas essenciais para estudantes e profissionais do Direito. Quer você esteja se preparando para um processo, estudando para um concurso ou apenas buscando expandir seu conhecimento jurídico, a LegJur é a sua parceira confiável.

Investir na assinatura LegJur é investir na sua carreira, no seu futuro e no seu sucesso. Junte-se a nós e veja por que a LegJur é uma ferramenta indispensável no mundo jurídico.

Clique agora para fazer a sua assinatura e revolucione a maneira como você lida com o Direito. LegJur: seu parceiro para uma carreira jurídica brilhante.

Assine já e tenha acesso imediato a todo o conteúdo
Veja aqui o que o legjur pode lhe oferecer

Assinatura Mensal

Assine o LegJur e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos! Cancele a qualquer hora.

R$ 29,90

À vista

1 mês

Acesse o LegJur por 1 mês e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 39,90

Parcele em até 3x sem juros

3 meses

Equilave a R$ 39,96 por mês

Acesse o LegJur por 3 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 119,90

Parcele em até 6x sem juros

6 meses

Equilave a R$ 32,48 por mês

Acesse o LegJur por 6 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 194,90

Parcele em até 6x sem juros

12 meses + 2 meses de Brinde

Equilave a R$ 24,90 por mês

Acesse o LegJur por 1 ano e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 349,90

Parcele em até 10x sem juros

A cópia de conteúdo desta área está desabilitada, para copiar o conteúdo você deve ser assinante do site.