Modelo de Petição Inicial de Ação de Reintegração de Posse com Fundamentação Jurídica no CPC/2015 e CC/2002
Publicado em: 06/06/2024 CivelPETIÇÃO INICIAL
AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA COMARCA DE [LOCALIDADE]
[Nome completo do autor], brasileiro, estado civil [especificar], profissão [especificar], portador do CPF nº [especificar], residente e domiciliado à [endereço completo], endereço eletrônico [e-mail], por meio de seu advogado que esta subscreve, com escritório profissional situado à [endereço completo], onde recebe intimações, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência propor a presente
AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE
em face de [Nome completo do réu], brasileiro, estado civil [especificar], profissão [especificar], portador do CPF nº [especificar], residente e domiciliado à [endereço completo], endereço eletrônico [e-mail], pelos fundamentos de fato e de direito a seguir expostos:
DOS FATOS
O autor adquiriu o imóvel situado à [endereço completo], conforme comprovado pelo recibo de compra e venda anexo, devidamente registrado junto à Prefeitura Municipal. O imóvel encontra-se em nome do autor, que também realizou o pagamento do IPTU referente ao ano de 2024 e parcelou os débitos anteriores que estavam inscritos em dívida ativa.
O imóvel foi deixado sob os cuidados de [nome da pessoa falecida], que veio a óbito em [data do falecimento]. Após o falecimento, o imóvel foi invadido por oportunista, identificado como o réu, que passou a ocupá-lo indevidamente, sem qualquer autorização ou título jurídico que justifique sua posse.
O autor, ao tomar ciência do esbulho possessório, notificou extrajudicialmente o réu para desocupação do imóvel, o que não foi atendido. Diante disso, não restou alternativa senão buscar a tutela jurisdicional para a reintegração de posse.
DO DIREITO
A presente ação encontra fundamento no CPC/2015, art. 561, que estabelece os requisitos para a propositura de ação possessória, quais sejam:
- I – a posse do autor;
- II – a turbação ou o esbulho praticado pelo réu;
- III – a data da turbação ou do esbulho;
- IV – a continuação da posse, ainda que residual, pelo autor, na hipótese de turbação.
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