Modelo de Ação de Cobrança de Aluguéis, Encargos Locatícios e Indenização por Danos Materiais em Decorrência de Contrato de Locação Residencial Firmado em Nome de Terceiro

Publicado em: 02/11/2024 Civel Direito Imobiliário
Modelo completo de petição inicial para propositura de Ação de Cobrança, na qual o autor busca a condenação do réu ao pagamento de aluguéis residenciais em atraso, valores de contas de água e IPTU, bem como indenização por danos materiais causados ao imóvel e aos móveis, decorrentes do uso e da devolução irregular do bem ao final do contrato. O documento detalha os fatos, fundamenta o pedido à luz do Código Civil, do CPC e da Lei 14.905/2024, aborda a responsabilidade civil do ocupante do imóvel, a aplicação dos princípios da boa-fé objetiva e da vedação ao enriquecimento sem causa, e apresenta jurisprudência atualizada sobre o tema. Inclui pedidos de citação, condenação ao pagamento dos valores devidos, incidência de correção e juros, custas e honorários, além de requerer provas e audiência de conciliação.

AÇÃO DE COBRANÇA

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da Comarca de [cidade/UF]

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

A. J. dos S., brasileiro, solteiro, profissão [informar], portador do CPF nº [informar], RG nº [informar], endereço eletrônico [informar], residente e domiciliado à [endereço completo], por intermédio de seu advogado que esta subscreve (instrumento de mandato anexo), vem, respeitosamente, propor a presente AÇÃO DE COBRANÇA em face de P. dos S., brasileiro, solteiro, profissão [informar], portador do CPF nº [informar], RG nº [informar], endereço eletrônico [informar], residente e domiciliado à [endereço completo], pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

O Autor, A. J. dos S., firmou contrato de locação residencial em seu nome, na qualidade de locatário formal, para viabilizar a ocupação do imóvel situado à [endereço do imóvel] por terceiro, o Réu, P. dos S.. Tal ajuste foi realizado em comum acordo entre as partes, sendo de conhecimento do locador que o imóvel seria utilizado pelo Réu.

Durante o período de vigência do contrato, o Réu assumiu a posse direta do imóvel, comprometendo-se a arcar com o pagamento dos aluguéis mensais, bem como com as despesas ordinárias, tais como contas de água, energia elétrica, IPTU e a obrigação de restituir o imóvel nas condições originais, conforme pactuado.

Ocorre que, ao final do período locatício, o Réu desocupou o imóvel sem quitar os valores referentes a três meses de aluguel em atraso, além de deixar pendentes as contas de água e IPTU do período em que ocupou o imóvel. Ademais, descumpriu a obrigação de realizar a pintura do imóvel e ainda causou danos a móveis pertencentes ao Autor, gerando prejuízos materiais.

Ressalta-se que o Autor, mesmo não tendo usufruído do imóvel, arcou com as consequências do inadimplemento do Réu, sendo compelido a responder perante o locador e os órgãos públicos pelas dívidas e pelos danos causados.

Diante da inércia do Réu em adimplir suas obrigações, não restou alternativa ao Autor senão buscar a tutela jurisdicional para obter o ressarcimento dos valores devidos e dos prejuízos suportados.

Resumo lógico: O Réu, ao utilizar o imóvel locado em nome do Autor, deixou de cumprir com obrigações essenciais do contrato, gerando prejuízos que ora se busca ressarcir, em estrita observância ao princípio da boa-fé objetiva e à vedação do enriquecimento sem causa.

4. DO DIREITO

4.1. DA RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO DOS ALUGUÉIS E ENCARGOS

Nos termos do CCB/2002, art. 421, o contrato deve ser interpretado conforme a boa-fé e a função social, sendo certo que o Réu, ao assumir a posse e o uso do imóvel, tornou-se responsável pelo adimplemento das obrigações locatícias.

O CCB/2002, art. 265 e seguintes, bem como o CPC/2015, art. 373, I, impõem ao credor o ônus de demonstrar a existência da obrigação, cabendo ao devedor comprovar fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito alegado. No presente caso, o Autor apresenta documentos que comprovam a relação locatícia, a ocupação do imóvel pelo Réu e os débitos existentes.

O CCB/2002, art. 566, I, estabelece que o locatário é obrigado a pagar pontualmente o aluguel e os encargos da locação, bem como restituir o imóvel no estado em que o recebeu, salvo deteriorações decorrentes do uso normal.

No tocante ao pagamento de tributos e encargos, o CCB/2002, art. 578 dispõe que o locatário responde pelo pagamento dos impostos e taxas incidentes sobre o imóvel, salvo convenção em contrário, o que não ocorreu no caso em tela.

4.2. DOS DANOS MATERIAIS E REPAROS NO IMÓVEL

O Réu, além de deixar de quitar os débitos locatícios, descumpriu a obrigação de restituir o imóvel nas condições originais, deixando de realizar a pintura e causando danos aos móveis. O CCB/2002, art. 186 prevê que aquele que, por ação ou omissão voluntária, causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.

A comprovação dos danos materiais e dos orçamentos para reparo encontra-se devidamente instruída nos autos, sendo devida a condenação do Réu ao ressarcimento dos valores correspondentes.

4.3. DA INCIDÊNCIA DE JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA

Os valores devidos devem ser acrescidos de correção monetária e juros moratórios, conforme previsto no CCB/2002, art. 406 e CPC/2015, art. 405, bem como na Lei 14.905/2024, aplicando-se o regime jurídico vigente à data do efetivo pagamento, conforme entendimento consolidado pelo STJ.

4.4. DOS PRINCÍPIOS JURÍDICOS APLICÁVEIS

O presente pedido encontra amparo nos princípios da boa-fé objetiva, função social do contrato, vedação ao enriquecimento sem causa e responsabilidade civil, todos consagrados no ordenamento juríd"'>...

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Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Simulação de Voto

I. RELATÓRIO

Trata-se de Ação de Cobrança ajuizada por A. J. dos S. em face de P. dos S., na qual o Autor pleiteia a condenação do Réu ao pagamento de valores referentes a três meses de aluguel em atraso, contas de água e IPTU do período de ocupação do imóvel, bem como indenização por danos materiais decorrentes do não cumprimento de obrigações contratuais e deterioração de bens e do próprio imóvel locado.

Narra o Autor que, embora não tenha usufruído do imóvel, foi compelido a arcar com os débitos e responder pelos prejuízos ocasionados pelo Réu. O Réu, apesar de regularmente citado, não apresentou defesa ou não logrou êxito em afastar as alegações.

Os pedidos compreendem: a condenação ao pagamento dos aluguéis em atraso, encargos do imóvel (água e IPTU), indenização pelos danos materiais, incidência de correção monetária e juros moratórios, custas processuais e honorários advocatícios.

II. FUNDAMENTAÇÃO

1. Da Fundamentação Constitucional e Legal

Nos termos do artigo 93, IX, da Constituição Federal de 1988, as decisões judiciais devem ser fundamentadas, sob pena de nulidade.

O ponto central da controvérsia consiste em definir se o Réu é responsável pelos débitos locatícios, encargos e danos materiais apontados, tendo em vista que, embora o contrato de locação tenha sido firmado em nome do Autor, a posse direta e o uso do imóvel foram exercidos pelo Réu, que também assumiu, por acordo entre as partes, a obrigação de arcar com as despesas.

O artigo 421 do Código Civil estabelece que o contrato deve ser interpretado conforme a boa-fé objetiva e a função social. Ademais, o artigo 566, inciso I, do Código Civil impõe ao locatário o dever de pagar pontualmente o aluguel e os encargos, bem como restituir o imóvel no estado em que recebeu, salvo deteriorações decorrentes do uso normal.

A prova documental constante nos autos demonstra a existência da obrigação assumida pelo Réu, a inadimplência quanto aos aluguéis e encargos, e a ocorrência de danos materiais. Comprovado o inadimplemento, incide o disposto no artigo 186 do Código Civil, impondo a obrigação de indenizar aquele que, por ação ou omissão voluntária, causa dano a outrem.

Quanto à atualização dos valores, deve-se observar a incidência de correção monetária e juros moratórios nos termos do artigo 406 do Código Civil e da Lei 14.905/2024, conforme entendimento consolidado pelo Superior Tribunal de Justiça.

2. Da Jurisprudência

A jurisprudência é pacífica quanto ao dever do ocupante do imóvel de arcar com os aluguéis, encargos e reparar eventuais danos, como se extrai dos seguintes precedentes:

  • TJSP, Apelação Cível Acórdão/TJSP: "Incontroversa a existência de deterioração extraordinária do imóvel do autor por culpa da ex-locatária. Lucros cessantes no valor do aluguel devidos, durante o período de reparos do imóvel."
  • TJRJ, Apelação Acórdão/TJRJ: "A sentença julgou parcialmente procedentes os pedidos, para condenar o Réu ao pagamento de alugueis referentes ao período de ocupação, taxa condominial, IPTU e demais encargos previstos contratualmente até a desocupação do imóvel."

3. Da Aplicação dos Princípios

Aplica-se ao caso o princípio da boa-fé objetiva, a vedação ao enriquecimento sem causa e a função social dos contratos (CF/88, art. 5º, XXII). O Réu, ao se beneficiar do uso do imóvel, não pode se eximir do dever de ressarcir os prejuízos e adimplir com as obrigações assumidas, sob pena de enriquecimento indevido.

4. Do Ônus da Prova e Revelia

O Autor logrou êxito em demonstrar os fatos constitutivos do seu direito (CPC/2015, art. 373, I). O Réu, por sua vez, não comprovou qualquer fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito alegado. Além disso, a ausência de apresentação de defesa enseja a aplicação dos efeitos da revelia quanto à matéria de fato (CPC/2015, art. 344).

5. Do Pedido e Da Procedência

Restaram devidamente comprovados nos autos: (i) a ocupação do imóvel pelo Réu; (ii) a existência e inadimplência dos débitos locatícios; (iii) a responsabilidade pelo pagamento das contas de água e IPTU; e (iv) os danos materiais causados ao imóvel e aos móveis.

Assim, é de rigor a procedência do pedido, condenando o Réu ao pagamento dos valores referentes aos aluguéis em atraso (três meses), contas de água e IPTU do período de ocupação, indenização pelos danos materiais comprovados, tudo acrescido de correção monetária e juros moratórios, além do pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, nos termos do art. 85 do CPC/2015.

III. DISPOSITIVO

Ante o exposto e por tudo mais que dos autos consta, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial para CONDENAR o Réu, P. dos S., ao pagamento ao Autor, A. J. dos S., dos seguintes valores:

  • Aluguéis em atraso referentes a três meses, conforme planilha apresentada;
  • Contas de água e IPTU do período de ocupação;
  • Indenização pelos danos materiais comprovados nos autos;
  • Correção monetária e juros moratórios desde as datas dos respectivos vencimentos, nos termos do art. 406 do CC e Lei 14.905/2024;
  • Custas processuais e honorários advocatícios, estes fixados em 10% (dez por cento) sobre o valor da condenação, nos termos do art. 85 do CPC/2015.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

Cumpram-se as demais diligências de praxe.

[Cidade], [data do julgamento].

_________________________________________
[Nome do Magistrado]
Juiz(a) de Direito

IV. FUNDAMENTAÇÃO (Art. 93, IX, CF/88)

A presente decisão encontra-se devidamente fundamentada, em observância ao artigo 93, IX, da Constituição Federal, tendo sido apreciadas todas as questões de fato e de direito relevantes à solução da controvérsia, com a devida motivação das razões de decidir.


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