Modelo de Ação de Indenização por Danos Materiais e Morais C/C Tutela Antecipada de Urgência em Razão de Cancelamento Indevido de Cartão de Crédito sem Aviso Prévio

Publicado em: 21/08/2024 CivelProcesso CivilConsumidor
Modelo de petição inicial para ação de indenização por danos materiais e morais com pedido de tutela antecipada de urgência, fundamentada no cancelamento de cartão de crédito sem aviso prévio, em violação aos princípios da boa-fé objetiva, direito de informação e transparência. A peça inclui fundamentos legais, constitucionais, argumentos jurídicos, e princípios correlatos, abordando o impacto emocional e financeiro causado ao consumidor, além de requerer a condenação do banco responsável.

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de [Cidade]

[Nome do Autor], nacionalidade, estado civil, profissão, inscrito no CPF sob o nº ___ e no RG nº ___, residente e domiciliado à [endereço completo], por seu advogado que esta subscreve, com escritório à [endereço completo], onde recebe notificações e intimações, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS C/C TUTELA ANTECIPADA DE URGÊNCIA

em face de [Nome do Banco/Instituição Financeira], pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº ___, com sede à [endereço completo], pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:

1. Dos Fatos

1.1. O Autor é cliente do Réu e possui um cartão de crédito emitido por este, o qual sempre foi utilizado de maneira regular, com pagamentos efetuados dentro do prazo de vencimento.

1.2. Em [data], sem qualquer aviso prévio ou justificativa razoável, o Réu procedeu ao cancelamento do referido cartão de crédito. Tal medida foi tomada de forma unilateral, em flagrante desrespeito ao direito do Autor à informação e à transparência contratual.

1.3. O cancelamento inesperado do cartão de crédito submeteu o Autor a situações vexatórias, incluindo a recusa de pagamento em estabelecimentos comerciais e a impossibilidade de acesso a serviços previamente contratados, acarretando graves prejuízos materiais e morais.

2. Do Direito

2.1. Da Violação aos Princípios da Boa-Fé Objetiva e Transparência

2.1.1. O CF/88, art. 5º, XXXII assegura a defesa do consumidor, e o CDC, art. 4º, III estabelece o princípio da transparência como um dos pilares das relações de consumo. O Réu, ao cancelar o cartão de crédito do Autor sem aviso prévio, violou o dever de informação e a boa-fé objetiva, previstos no CDC, art. 6º, III e IV.

2.1.2. A boa-fé objetiva exige das partes uma conduta leal e transparente ao longo da relação contratual, conforme o CCB/2002, art. 422. O cancelamento unilateral e imotivado do cartão de crédito, sem qualquer comunicação prévia, infringe este princípio, expondo o Autor a danos desnecessários.

2.2. Da Configuração dos Danos Materiais e Morais

2.2.1. Os danos materiais decorrem dos prejuízos financeiros enfrentados pelo Autor devido ao cancelamento do cartão de crédito, como a impossibilidade de pagamento de compras e serviços já adquiridos, que ocasionaram multas e juros, bem como a perda de oportunidades.

2.2.2. O dano moral é evidente, pois o Autor foi"'>...

Para ter acesso a íntegra dessa peça processual Adquira um dos planos de acesso do site, ou caso você já esteja cadastrado ou já adquiriu seu plano clique em entrar no topo da pagina:


Copyright LEGJUR
Todos os modelos de documentos do site Legjur são de uso exclusivo do assinante. É expressamente proibida a reprodução, distribuição ou comercialização destes modelos sem a autorização prévia e por escrito da Legjur.
Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Narrativa de Fato e Direito

Esta petição inicial é destinada a propor uma ação de indenização por danos materiais e morais com pedido de tutela antecipada, em razão do cancelamento indevido de um cartão de crédito sem aviso prévio. A peça fundamenta-se nos princípios da boa-fé objetiva, transparência, e dignidade da pessoa humana, e busca a reparação dos prejuízos materiais e morais sofridos pelo Autor, além da reativação do serviço cancelado.

Conceitos e Definições

  • Boa-Fé Objetiva: Princípio jurídico que exige lealdade e transparência nas relações contratuais, proibindo condutas que causem danos às partes envolvidas.
  • Dano Moral: Prejuízo de ordem não patrimonial que afeta a honra, a dignidade ou o bem-estar de uma pessoa.
  • Tutela Antecipada: Medida judicial que antecipa os efeitos de uma decisão final, para prevenir danos irreparáveis ou de difícil reparação.

Considerações Finais

A peça processual aqui apresentada está estruturada para garantir a defesa dos direitos do consumidor, diante de um cancelamento de cartão de crédito que viola princípios fundamentais do direito do consumidor. O pedido de tutela antecipada visa assegurar a continuidade do serviço e evitar a perpetuação dos danos causados ao Autor.

 

TÍTULO: AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS DECORRENTE DO CANCELAMENTO INDEVIDO DE CARTÃO DE CRÉDITO


Notas Jurídicas

  • As notas jurídicas são criadas como lembrança para o estudioso do direito sobre alguns requisitos processuais, para uso eventual em alguma peça processual, judicial ou administrativa.
  • Assim sendo, nem todas as notas são derivadas especificamente do tema anotado, são genéricas e podem eventualmente ser úteis ao consulente.
  • Vale lembrar que o STJ é o maior e mais importante Tribunal uniformizador. Caso o STF julgar algum tema, o STJ segue este entendimento. Como um Tribunal uniformizador, é importante conhecer a posição do STJ, assim o consulente pode encontrar um precedente específico. Não encontrando este precedente, o consulente pode desenvolver uma tese jurídica, o que pode eventualmente obter uma decisão favorável. Jamais pode ser esquecida a norma contida na CF/88, art. 5º, II, "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei".
  • Pense nisso: Obviamente a lei precisa ser analisada sob o ponto de vista constitucional. Normas infralegais não são leis. Caso um tribunal ou um magistrado não seja capaz de justificar sua decisão com a devida fundamentação, ou seja, em lei ou na Constituição (CF/88, art. 93, X), e da lei em face da Constituição para aferir-se a constitucionalidade da lei. Vale lembrar que a Constituição não pode negar-se a si própria. Regra que se aplica à esfera administrativa. Decisão ou ato normativo, sem fundamentação devida, orbita na esfera da inexistência. Essa diretriz aplica-se a toda a administração pública. O próprio regime jurídico dos Servidores Públicos obriga o servidor público a "representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder – Lei 8.112/1990, art. 116, VI", mas não é só, reforça o dever do Servidor Público em "cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais – Lei 8.112/1990, art. 116, IV". A própria CF/88, art. 5º, II, que é cláusula pétrea, reforça o princípio da legalidade, segundo o qual "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei". Isso embasa o entendimento de que o servidor público não pode ser compelido a cumprir ordens que contrariem a Constituição ou a lei. Da mesma forma, o próprio cidadão está autorizado a não cumprir estas ordens partindo de quem quer que seja. Quanto ao servidor que cumpre ordens superiores ou inferiores inconstitucionais ou ilegais, comete a mais grave das faltas, que é uma agressão ao cidadão e à nação brasileira, já que nem o Congresso Nacional tem legitimidade material para negar os valores democráticos e os valores éticos e sociais do povo, ou melhor, dos cidadãos. Ele não deve cumprir ordens manifestamente ilegais. Para uma instituição que rotineiramente desrespeita os compromissos com a constitucionalidade e legalidade de suas decisões, todas as suas decisões atuais e pretéritas, sejam do Judiciário em qualquer nível, ou da administração pública de qualquer nível, ou do Congresso Nacional, orbitam na esfera da inexistência. Nenhum cidadão é obrigado, muito menos um servidor público, a cumprir esta decisão. A Lei 9.784/1999, art. 2º, parágrafo único, VI, implicitamente desobriga o servidor público e ao cidadão de cumprir estas ordens ilegais.
  • Se a pesquisa retornar um grande número de documentos. Isto quer dizer que a pesquisa não é precisa. Às vezes, ao consulente, basta clicar em "REFAZER A PESQUISA" e marcar "EXPRESSÃO OU FRASE EXATA". Caso seja a hipótese apresentada.
  • Se a pesquisa retornar um grande número de documentos. Isto quer dizer que a pesquisa não é precisa. Às vezes, nesta circunstância, ao consulente, basta clicar em "REFAZER A PESQUISA" ou "NOVA PESQUISA" e adicionar uma "PALAVRA-CHAVE". Sempre respeitando a terminologia jurídica, ou uma "PALAVRA-CHAVE", normalmente usada nos acórdãos.

1. Legitimidade Ativa do Consumidor

O consumidor é parte legítima para propor ação de indenização por danos materiais e morais decorrentes do cancelamento indevido de cartão de crédito, conforme previsto no CDC, art. 6º, VI. O princípio da boa-fé objetiva e o direito à transparência reforçam essa legitimidade.

Legislação: CDC, art. 6º, VI

Jurisprudência: Legitimidade do Consumidor - Ação de Danos
Cancelamento de Cartão de Crédito - Legitimidade


2. Objeto Jurídico Protegido

O cancelamento de cartão de crédito sem aviso prévio viola o objeto jurídico protegido pelo CDC, art. 6º, III e IV, que garante o direito à informação adequada e a proteção contra práticas abusivas. O consumidor tem direito à reparação pelos danos materiais e morais sofridos.

Legislação: CDC, art. 6º, III e CDC, art. 6º, IV

Jurisprudência: Cancelamento de Cartão de Crédito - Danos Morais
CDC - Objeto Jurídico Protegido


3. Princípio da Boa-Fé Objetiva

O princípio da boa-fé objetiva, previsto no CCB/2002, art. 422, exige que as partes ajam com lealdade e transparência. O cancelamento unilateral de cartão de crédito sem justificativa prévia fere esse princípio, gerando o dever de indenizar.

Legislação: CCB/2002, art. 422

Jurisprudência: Boa-Fé Objetiva - Cancelamento de Cartão
Princípio da Boa-Fé - Consumidor


4. Tutela Antecipada de Urgência

A tutela antecipada de urgência, prevista no CPC/2015, art. 300, pode ser requerida para restabelecer imediatamente o cartão de crédito cancelado indevidamente, evitando dano de difícil reparação ao consumidor.

Legislação: CPC/2015, art. 300

Jurisprudência: Tutela Antecipada - Restabelecimento de Cartão
Urgência - Cancelamento de Cartão de Crédito


5. Direito de Informação e Transparência

O direito de informação e transparência, assegurado pelo CDC, art. 6º, III, impõe ao fornecedor o dever de comunicar previamente qualquer alteração nas condições contratuais, incluindo o cancelamento do cartão de crédito.

Legislação: CDC, art. 6º, III

Jurisprudência: Direito de Informação e Transparência - Consumidor
Cancelamento de Cartão - Informação Prévia


6. Danos Morais Decorrentes do Cancelamento Indevido

O cancelamento indevido do cartão de crédito pode gerar danos morais, pela frustração das expectativas e pelos transtornos causados ao consumidor, conforme entendimento consolidado pela Súmula 227/STJ.

Legislação: Súmula 227/STJ

Jurisprudência: Danos Morais - Cancelamento de Cartão
Suspensão Indevida de Cartão - Danos Morais


7. Danos Materiais Decorrentes do Cancelamento Indevido

O cancelamento sem aviso prévio do cartão de crédito pode ocasionar danos materiais, como o pagamento de taxas e encargos não previstos. Esses danos são ressarcíveis nos termos do CDC, art. 6º, VI.

Legislação: CDC, art. 6º, VI

Jurisprudência: Danos Materiais - Cancelamento de Cartão
Cancelamento de Cartão - Danos Patrimoniais


8. Legitimidade Passiva do Banco

O banco responsável pelo cartão de crédito é parte legítima para responder pela ação de indenização por danos materiais e morais, conforme previsto no CDC, art. 14.

Legislação: CDC, art. 14

Jurisprudência: Legitimidade Passiva do Banco - Danos
Responsabilidade do Banco - Cartão de Crédito


9. Prescrição do Direito de Ação

A prescrição para o ajuizamento de ação de indenização por danos materiais e morais decorrentes do cancelamento indevido de cartão de crédito é de cinco anos, conforme previsto no CDC, art. 27.

Legislação: CDC, art. 27

Jurisprudência: Prescrição - Danos Morais ao Consumidor
Prazo de Prescrição - Danos Materiais


10. Honorários Advocatícios de Sucumbência

Os honorários advocatícios de sucumbência são devidos ao advogado da parte vencedora, conforme prevê o CPC/2015, art. 85. Em casos de condenação em danos materiais e morais, esses honorários são calculados sobre o valor da condenação.

Legislação: CPC/2015, art. 85

Jurisprudência: Honorários de Sucumbência - CPC/2015
Condenação em Danos - Honorários Advocatícios


11. Argumentos de Defesa do Banco

O banco pode alegar, como defesa, a existência de cláusula contratual que autorize o cancelamento do cartão de crédito sem aviso prévio em casos específicos, desde que devidamente informado ao consumidor, conforme CDC, art. 6º, III.

Legislação: CDC, art. 6º, III

Jurisprudência: Defesa do Banco - Cancelamento de Cartão
Cláusula Contratual - Cancelamento de Cartão


12. Fundamentação Constitucional

A fundamentação constitucional para a defesa dos direitos do consumidor está no CF/88, art. 5º, XXXII, que determina que o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor, reforçando a necessidade de observância dos direitos previstos no CDC.

Legislação: CF/88, art. 5º, XXXII

Jurisprudência: Defesa Constitucional do Consumidor
CF/88 - Direito do Consumidor



Este modelo de petição inicial para ação de indenização por danos materiais e morais, com pedido de tutela antecipada de urgência, foi elaborado com base nos princípios e fundamentos jurídicos aplicáveis ao caso de cancelamento indevido de cartão de crédito, visando assegurar a proteção dos direitos do consumidor e garantir a reparação pelos danos sofridos.

 

 


solicite seu modelo personalizado

Solicite Seu Modelo de Peça Processual Personalizado!

Sabemos que cada processo é único e merece um modelo de peça processual que reflita suas especificidades. Por isso, oferecemos a criação de modelos de peças processuais personalizados, partindo de um modelo básico adaptável às suas exigências. Com nosso serviço, você tem a segurança de que sua documentação jurídica será profissional e ajustada ao seu caso concreto. Para solicitar seu modelo personalizado, basta clicar no link abaixo e nos contar sobre as particularidades do seu caso. Estamos comprometidos em fornecer a você uma peça processual que seja a base sólida para o seu sucesso jurídico. Solicite aqui

Outras peças semelhantes

Modelo de Ação de Obrigação de Fazer com Pedido de Indenização por Danos Morais e Materiais contra TIM Telecomunicações

Modelo de Ação de Obrigação de Fazer com Pedido de Indenização por Danos Morais e Materiais contra TIM Telecomunicações

Publicado em: 26/08/2024 CivelProcesso CivilConsumidor

Modelo de Ação de Obrigação de Fazer com pedido de indenização por danos morais e materiais, movida contra a empresa TIM Telecomunicações, em razão de falha na portabilidade de números e consequente negativação indevida do nome do autor em órgãos de proteção ao crédito. A peça aborda fundamentos legais, constitucionais, e jurídicos, com argumentação detalhada e defesas que podem ser opostas.

Acessar

Modelo de Ação de Obrigação de Fazer com Pedido de Liminar Inaudita Altera Pars e Indenização por Danos Morais e Materiais Decorrente de Contrato de Compra e Venda de Veículo Não Regularizado

Modelo de Ação de Obrigação de Fazer com Pedido de Liminar Inaudita Altera Pars e Indenização por Danos Morais e Materiais Decorrente de Contrato de Compra e Venda de Veículo Não Regularizado

Publicado em: 11/12/2024 CivelProcesso CivilConsumidor

Ação judicial proposta por comprador de veículo automotor contra o vendedor que não realizou a transferência da titularidade junto ao órgão competente, apesar do pagamento integral. A petição inicial fundamenta-se no descumprimento de obrigação contratual, buscando a concessão de liminar para compelir o réu a regularizar a documentação, além de indenização por danos morais e materiais. Contém pedidos de tutela antecipada, reparação pelos prejuízos financeiros e morais, fundamentos nos artigos 421, 186 e 482 do Código Civil, e jurisprudências aplicáveis.

Acessar

Modelo de Ação Ordinária com Pedido de Tutela Antecipada contra ANS e Operadora de Plano de Saúde por Negativa de Atendimento Médico Essencial

Modelo de Ação Ordinária com Pedido de Tutela Antecipada contra ANS e Operadora de Plano de Saúde por Negativa de Atendimento Médico Essencial

Publicado em: 02/12/2023 CivelProcesso CivilConsumidor

Petição inicial de ação ordinária com pedido de tutela antecipada, proposta por consumidor contra a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e operadora de plano de saúde. O autor, adimplente com suas obrigações contratuais, busca obter atendimento médico urgente negado pela operadora, que justificou a negativa na morosidade da ANS. A demanda fundamenta-se na violação de direitos do consumidor, garantidos pela Constituição Federal de 1988 e pelo Código de Defesa do Consumidor, bem como no direito fundamental à saúde. A petição apresenta jurisprudências pertinentes e solicita, além da tutela provisória, a imposição de obrigações contratuais à operadora, medidas administrativas à ANS e indenização por danos morais.

Acessar

Você está prestes a dar um passo crucial para aperfeiçoar a sua prática jurídica! Bem-vindo ao LegJur, seu recurso confiável para o universo do Direito.

Ao adquirir a assinatura do nosso site, você obtém acesso a um repositório completo de modelos de petição. Preparados por especialistas jurídicos com vasta experiência na área, nossos modelos abrangem uma ampla gama de situações legais, permitindo que você tenha uma base sólida para elaborar suas próprias petições, economizando tempo e garantindo a excelência técnica.

Mas a LegJur oferece muito mais do que isso! Com a sua assinatura, você também terá acesso a uma biblioteca abrangente de eBooks jurídicos, conteúdo atualizado de legislação, jurisprudência cuidadosamente selecionada, artigos jurídicos de alto nível e provas anteriores do Exame da Ordem. É tudo o que você precisa para se manter atualizado e preparado na sua carreira jurídica.

Na LegJur, temos o objetivo de fornecer as ferramentas essenciais para estudantes e profissionais do Direito. Quer você esteja se preparando para um processo, estudando para um concurso ou apenas buscando expandir seu conhecimento jurídico, a LegJur é a sua parceira confiável.

Investir na assinatura LegJur é investir na sua carreira, no seu futuro e no seu sucesso. Junte-se a nós e veja por que a LegJur é uma ferramenta indispensável no mundo jurídico.

Clique agora para fazer a sua assinatura e revolucione a maneira como você lida com o Direito. LegJur: seu parceiro para uma carreira jurídica brilhante.

Assine já e tenha acesso imediato a todo o conteúdo
Veja aqui o que o legjur pode lhe oferecer

Assinatura Mensal

Assine o LegJur e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos! Cancele a qualquer hora.

R$ 19,90

À vista

1 mês

Acesse o LegJur por 1 mês e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 29,90

Parcele em até 3x sem juros

3 meses

Equilave a R$ 26,63 por mês

Acesse o LegJur por 3 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 79,90

Parcele em até 6x sem juros

6 meses

Equilave a R$ 21,65 por mês

Acesse o LegJur por 6 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 129,90

Parcele em até 6x sem juros

12 meses + 2 meses de Brinde

Equilave a R$ 15,70 por mês

Acesse o LegJur por 1 ano e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 219,90

Parcele em até 6x sem juros

A cópia de conteúdo desta área está desabilitada, para copiar o conteúdo você deve ser assinante do site.