Modelo de Ação de Indenização por Danos Materiais e Morais decorrente de acidente de trânsito envolvendo carreta, com pedido de condenação solidária dos condutor e proprietário do veículo baseado na r...

Publicado em: 22/04/2025 CivelProcesso Civil
Petição inicial ajuizada pela autora contra o condutor e proprietário de uma carreta que colidiu com seu veículo estacionado, requerendo indenização por danos materiais (franquia do seguro, despesas e prejuízos comprovados) e danos morais, fundamentada na responsabilidade civil do Código Civil, com pedidos de citação, produção de provas, audiência de conciliação, juros, correção monetária, custas processuais e honorários. A peça traz detalhamento dos fatos, amparo legal, jurisprudência e requer tutela jurisdicional para reparação integral dos prejuízos sofridos.

PETIÇÃO INICIAL – AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito do Juizado Especial Cível da Comarca de [cidade/UF],

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

AUTORA: M. F. de S. L., brasileira, solteira, [profissão], portadora do CPF nº [xxx.xxx.xxx-xx], RG nº [xx.xxx.xxx-x], endereço eletrônico: [email da autora], residente e domiciliada na [endereço completo da autora, com CEP].

RÉU 1: J. P. dos S., brasileiro, [estado civil], [profissão], portador do CPF nº [xxx.xxx.xxx-xx], RG nº [xx.xxx.xxx-x], endereço eletrônico: [email do réu 1], residente e domiciliado na [endereço completo do réu 1, com CEP], condutor do veículo carreta envolvido no acidente.

RÉU 2: A. J. dos S., brasileiro, [estado civil], [profissão], portador do CPF nº [xxx.xxx.xxx-xx], RG nº [xx.xxx.xxx-x], endereço eletrônico: [email do réu 2], residente e domiciliado na [endereço completo do réu 2, com CEP], proprietário do veículo carreta envolvido no acidente.

3. DOS FATOS

No dia [data do acidente], por volta das [horário aproximado], a Autora estacionou regularmente seu veículo, marca/modelo [informar], placas [informar], na via pública, em local permitido e seguro.

Subitamente, uma carreta conduzida pelo Réu 1, J. P. dos S., funcionário do Réu 2, A. J. dos S., ao realizar manobra desastrosa e imprudente, colidiu violentamente contra o veículo da Autora, arrebentando toda a lataria e causando extensos danos materiais.

A força policial foi imediatamente acionada, comparecendo ao local e lavrando o boletim de ocorrência, no qual consta o reconhecimento expresso da culpa pelo próprio condutor da carreta, Réu 1.

Apesar da inequívoca responsabilidade dos Réus, até o presente momento não houve qualquer ressarcimento pelos prejuízos sofridos pela Autora, que precisou arcar com o pagamento da franquia do seguro, além de despesas com deslocamento, perda de tempo útil, abalo emocional e demais prejuízos decorrentes da privação do uso do veículo.

Diante da omissão dos Réus em reparar os danos, não restou alternativa à Autora senão buscar a tutela jurisdicional para ver reconhecido seu direito à indenização pelos danos materiais e morais sofridos.

Resumo lógico: Os fatos narrados demonstram a culpa exclusiva dos Réus, o nexo causal entre a conduta e os danos experimentados, bem como a necessidade de reparação integral, nos termos da legislação vigente.

4. DOS PEDIDOS

Diante do exposto, requer a Vossa Excelência:

  1. A citação dos Réus, no endereço acima indicado, para, querendo, apresentarem resposta, sob pena de revelia e confissão quanto à matéria de fato (CPC/2015, art. 344);
  2. A condenação solidária dos Réus ao pagamento dos danos materiais suportados pela Autora, consistentes na franquia do seguro (R$ [valor]), despesas com deslocamento (R$ [valor]), e demais prejuízos devidamente comprovados nos autos, nos termos do CCB/2002, art. 186 e art. 927;
  3. A condenação solidária dos Réus ao pagamento de indenização por danos morais, em valor a ser arbitrado por este Juízo, considerando a gravidade do abalo sofrido, o tempo de privação do veículo e a conduta omissiva dos Réus;
  4. A condenação dos Réus ao pagamento de juros legais e correção monetária sobre os valores devidos, desde o evento danoso (CCB/2002, art. 398 e art. 944);
  5. A produção de todas as provas admitidas em direito, especialmente documental, testemunhal e, se necessário, pericial;
  6. A designação de audiência de conciliação/mediação, nos termos do CPC/2015, art. 319, VII;
  7. A condenação dos Réus ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, se houver.

Resumo lógico: Os pedidos estão fundamentados nos fatos e no direito, visando a reparação integral dos danos materiais e morais sofridos pela Autora, com observância dos princípios da dignidade da pessoa humana e da responsabilidade civil.

5. DO DIREITO

5.1. DA RESPONSABILIDADE CIVIL

A responsabilidade civil decorre da prática de ato ilícito, nos termos do CCB/2002, art. 186: "Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito." No caso em tela, restou comprovada a conduta culposa do Réu 1, condutor da carreta, que, ao realizar manobra imprudente, colidiu com o veículo da Autora, causando-lhe prejuízos materiais e morais.

O proprietário do veículo, Réu 2, responde solidariamente pelos danos causados por seu preposto, nos termos do CCB/2002, art. 932, III, e art. 933, que estabelecem a responsabilidade do empregador pelos atos de seus empregados, no exercício de suas funções.

5.2. DOS DANOS MATERIAIS

Os danos materiais compreendem o efetivo prejuízo patrimonial sofrido pela vítima, abrangendo, no presente caso, o valor da franquia do seguro, despesas com deslocamento e demais gastos decorrentes do acidente, devidamente comprovados por documentos anexos (CPC/2015, art. 373, I).

O direito à indenização pelos danos materiais encontra respaldo no CCB/2002, art. 927, segundo o qual "aquele que, por ato ilícito, causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo".

5.3. DOS DANOS MORAIS

O acidente ocasionou à Autora não apenas prejuízos materiais, mas também sofrimento, angústia, abalo psicológico e transtornos em sua rotina, configurando dano moral indenizável, nos termos do CCB/2002, art. 186 e art. 927, bem como da CF/88, art. 5º, X.

O Superior Tribunal de Justiça consolidou o entendimento de que o dano moral prescinde de prova do prejuízo concreto, bastando a "'>...

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Informações complementares

Simulação de Voto

I. Relatório

Trata-se de ação de indenização por danos materiais e morais ajuizada por M. F. de S. L. em face de J. P. dos S. e A. J. dos S., em razão de acidente de trânsito ocorrido em [data], quando o veículo da autora, regularmente estacionado, teria sido atingido por carreta conduzida pelo réu J. P. dos S., funcionário do réu A. J. dos S., causando à autora prejuízos de ordem material e moral. A autora pleiteia a condenação solidária dos réus ao pagamento dos danos materiais (franquia do seguro, despesas de deslocamento e outros prejuízos comprovados) e morais, acrescidos de correção monetária, juros legais e custas processuais.

II. Fundamentação

1. Da Preliminar

Não há preliminares a serem analisadas. Os requisitos de admissibilidade foram regularmente preenchidos e não há questões processuais impeditivas do julgamento do mérito.

2. Dos Fatos e da Responsabilidade Civil

Consta dos autos que, conforme boletim de ocorrência e demais documentos acostados, o veículo da autora foi atingido pela carreta conduzida pelo réu J. P. dos S., que, ao realizar manobra imprudente, colidiu com o automóvel da demandante. O próprio condutor reconheceu sua culpa no local dos fatos.

O Código Civil, em seu art. 186, dispõe: \"Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.\"
O art. 927 do mesmo diploma legal estabelece: \"Aquele que, por ato ilícito, causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.\"

No caso em tela, restou demonstrada a conduta culposa do réu-condutor e o nexo causal entre a conduta e os prejuízos experimentados pela autora. O réu A. J. dos S., na qualidade de proprietário do veículo e empregador do condutor, responde solidariamente pelos danos causados por seu preposto, nos termos dos arts. 932, III, e 933 do Código Civil.

A responsabilidade civil, portanto, resta caracterizada: conduta, dano e nexo causal devidamente comprovados.

3. Dos Danos Materiais

A autora apresentou comprovantes de pagamento da franquia do seguro, despesas com deslocamento e demais gastos correlatos, todos devidamente documentados.
A indenização por danos materiais deve abranger apenas os prejuízos efetivamente comprovados, nos termos do art. 373, I, do CPC e do art. 944 do Código Civil.

4. Dos Danos Morais

O abalo psicológico, o transtorno e a privação do uso do veículo, decorrentes do acidente causado por culpa exclusiva do réu-condutor, ultrapassam o mero dissabor cotidiano, ensejando a indenização por dano moral, nos termos do art. 5º, X, da Constituição Federal, e dos arts. 186 e 927 do Código Civil.
O dano moral restou caracterizado, bastando a comprovação do fato e do nexo causal, segundo entendimento consolidado do Superior Tribunal de Justiça.

O quantum indenizatório deverá observar os princípios da razoabilidade e proporcionalidade, bem como a função compensatória do instituto, sem importar em enriquecimento ilícito da vítima.

5. Da Jurisprudência Aplicável

A jurisprudência pátria é pacífica quanto à obrigação de indenizar em situações semelhantes, como se verifica nos julgados colacionados pela autora, especialmente no sentido de que o proprietário e o condutor respondem solidariamente pelos danos causados em acidentes de trânsito, abrangendo danos materiais comprovados e danos morais decorrentes do abalo sofrido pela vítima (TJSP, Apelação Cível Acórdão/TJSP; Apelação Cível Acórdão/TJSP).

6. Dos Princípios Constitucionais e Legais

A Constituição Federal de 1988, em seu art. 1º, III, consagra a dignidade da pessoa humana como fundamento da República, princípio que orienta a proteção integral dos direitos da personalidade e a reparação dos danos morais e materiais.
Ademais, o art. 5º, X, prevê a inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas, assegurando o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.

O art. 93, IX, da Constituição Federal determina que todas as decisões do Poder Judiciário devem ser fundamentadas, sob pena de nulidade, exigência plenamente atendida nesta decisão.

7. Da Produção de Provas

A instrução probatória foi suficiente para o deslinde da controvérsia, estando os documentos e demais elementos nos autos aptos a formar o convencimento deste juízo.

III. Dispositivo

Diante do exposto, com fundamento no art. 93, IX, da Constituição Federal, nos arts. 186, 927, 932, III, e 933 do Código Civil, e considerando os princípios da dignidade da pessoa humana, da reparação integral e da responsabilidade civil, JULGO PROCEDENTE o pedido para:

  1. Condenar solidariamente os réus J. P. dos S. e A. J. dos S. ao pagamento dos danos materiais comprovados nos autos, abrangendo a franquia do seguro, despesas de deslocamento e demais prejuízos efetivamente demonstrados, acrescidos de correção monetária desde o desembolso e juros de mora a partir do evento danoso.
  2. Condenar solidariamente os réus ao pagamento de indenização por danos morais, que arbitro, em atenção aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade, em R$ [valor sugerido], corrigidos monetariamente a partir desta decisão e acrescidos de juros de mora desde o evento danoso.
  3. Condenar os réus ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, se houver, na forma da lei.
  4. Defiro os benefícios da justiça gratuita à autora, caso preenchidos os requisitos legais.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

[Cidade], [data].

[Nome do Magistrado]
Juiz(a) de Direito


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