Modelo de Defesa Prévia em Ação Penal por Tentativa de Feminicídio

Publicado em: 17/11/2024 Direito Penal Processo Penal
Modelo de defesa prévia em ação penal por tentativa de feminicídio, com argumentação baseada na ausência de dolo homicida e na falta de provas que comprovem a intenção de cometer o delito. Inclui princípios constitucionais e fundamentação jurídica aplicável ao caso.

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA [VARA COMPETENTE] DA COMARCA DE [CIDADE/UF]

[NOME COMPLETO DO RÉU], [estado civil], [profissão], inscrito no CPF sob o nº [número do CPF], portador do RG nº [número do RG], residente e domiciliado à [endereço completo], e-mail [e-mail do réu], por meio de seu advogado que esta subscreve, inscrito na OAB/UF sob o nº [número da OAB], com escritório profissional situado à [endereço completo], onde recebe intimações e notificações, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, nos autos da Ação Penal que lhe move o Ministério Público, apresentar DEFESA PRÉVIA, pelos fatos e fundamentos que passa a expor:

I - DOS FATOS

O acusado foi denunciado pelo Ministério Público pela prática do crime de tentativa de feminicídio, previsto no CP, art. 121, § 2º, VI, combinado com o CP, art. 14, II. Consta na denúncia que, no dia [data do ocorrido], o réu teria, supostamente, atentado contra a vida da vítima [nome da vítima], sua ex-companheira, utilizando-se de [instrumento ou meio utilizado], motivado pela condição de gênero da vítima, o que caracterizaria tentativa de feminicídio.

O acusado nega veementemente as acusações que lhe foram imputadas, alegando que não teve a intenção de tirar a vida da vítima, bem como que os fatos ocorreram em circunstâncias diferentes daquelas descritas na denúncia. Em verdade, houve um desentendimento entre o réu e a vítima, mas não se configurou qualquer tentativa de homicídio. O réu afirma que, no momento do ocorrido, sua intenção era apenas se defender de uma situação conflituosa e, em nenhum momento, almejou ou tentou causar dano à integridade física da vítima de forma letal. A narrativa apresentada pela acusação não reflete a verdade dos fatos e está baseada em presunções equivocadas.

É importante destacar que o réu e a vítima mantiveram um relacionamento conturbado por vários anos, com episódios de conflitos verbais e desentendimentos, mas jamais houve qualquer comportamento que indicasse a intenção do réu de causar mal maior à vítima. No dia dos fatos, o desentendimento se deu em meio a uma discussão acalorada, sem que houvesse premeditação ou planejamento por parte do réu. As alegações da acusação se baseiam unicamente na palavra da vítima, sem provas materiais que corroborem a intenção homicida imputada ao réu.

II - DO DIREITO

Nos termos do CP, art. 14, II, para que se configure a tentativa de crime, é necessário que o agente inicie a execução do delito, não o consumando por circunstâncias alheias à sua vontade. No presente caso, não restou comprovado que o acusado tenha efetivamente iniciado atos que visassem à morte da vítima, de modo que não há que se falar em tentativa de feminicídio. Além disso, o fato de o réu estar em um estado de grande tensão emocional, em meio a um conflito pessoal, também deve ser considerado para afastar a intenção deliberada de cometer o crime de feminicídio.

Ademais, é imprescindível que haja prova robusta da intenção do agente de cometer o crime. O CP, art. 121, § 2º, VI, que trata do feminicídio, exige que o crime seja praticado em razão da condição de gênero da vítima, ou seja, por menosprezo ou discriminação à condição de mulher. No entanto, no presente caso, não há elementos suficientes para afirmar que o suposto ato foi motivado p"'>...

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Informações complementares

NARRATIVA DE FATO E DIREITO, CONCEITOS, DEFINIÇÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS

Narrativa de Fato e Direito:
O réu foi acusado de tentativa de feminicídio, supostamente praticado contra sua ex-companheira, em um contexto de desentendimento pessoal. A denúncia alega que o réu teria agido com intenção de tirar a vida da vítima, no entanto, o acusado nega a intenção homicida, afirmando que o ocorrido foi resultado de um momento de discussão, sem qualquer dolo de matar. A defesa sustenta que não houve manifestação clara da vontade de cometer o crime, e que não há provas suficientes para fundamentar a acusação de tentativa de feminicídio. Além disso, o réu estava em um estado de grande tensão emocional no momento dos fatos, o que afastaria a premeditação ou qualquer intenção deliberada de matar.

Defesas que Podem Ser Opostas:
A defesa poderá alegar a inexistência de dolo homicida, uma vez que não houve atos concretos que demonstrem a intenção do réu de tirar a vida da vítima. Também poderá ser arguido que o desentendimento entre o réu e a vítima não tinha como motivo questões de gênero, mas sim questões pessoais, não se enquadrando, portanto, no conceito de feminicídio. Outra linha de defesa será demonstrar que o acusado agiu em condição de violenta emoção, sem premeditação ou intencionalidade homicida. Além disso, a defesa poderá argumentar que a denúncia se baseia em elementos frágeis e que não houve qualquer comportamento anterior do réu que indicasse a intenção de cometer um crime contra a vida da vítima.

Conceitos e Definições:

  • Tentativa de Crime: Prevista no CP, art. 14, II, caracteriza-se quando o agente inicia a execução do crime, mas não o consuma por circunstâncias alheias à sua vontade. No caso em análise, a defesa argumenta que não houve ato inicial que demonstrasse o intento de matar.

  • Feminicídio: Circunstância qualificadora do homicídio, prevista no CP, art. 121, § 2º, VI, que se configura quando o crime é praticado contra a mulher por razões da condição de gênero. Neste caso, a defesa sustenta que o suposto ato não teve como motivação a discriminação de gênero.

  • Dolo: Intenção consciente de realizar a conduta delituosa. A existência de dolo é essencial para a caracterização do crime de tentativa de feminicídio, e a defesa alega que tal intenção não restou comprovada. Além disso, a defesa ressalta que o réu estava em condição de extrema tensão emocional e que seus atos não visaram deliberadamente à eliminação da vítima.

Considerações Finais:
A presente defesa prévia visa demonstrar que não restou comprovada a intenção homicida do réu, tampouco que o suposto ato foi motivado por razões de gênero. Assim, não há que se falar em tentativa de feminicídio, sendo imprescindível a desclassificação do delito imputado. A defesa reforça que o réu tem direito à presunção de inocência, e que eventuais dúvidas devem ser interpretadas em seu favor. Além disso, requer-se a realização de diligências para o completo esclarecimento dos fatos, visando garantir um julgamento justo e adequado. A ausência de provas materiais e a fragilidade dos elementos apresentados pela acusação são fatores que devem ser considerados para absolver o réu ou, ao menos, para desclassificar o crime imputado.



TÍTULO:
DEFESA PRÉVIA EM AÇÃO PENAL POR TENTATIVA DE FEMINICÍDIO


1. Introdução:

Texto principal: O presente documento apresenta um modelo de defesa prévia em uma ação penal por tentativa de feminicídio. A defesa é fundamentada na ausência de dolo homicida e na insuficiência de provas que demonstrem a intenção de cometer o crime imputado ao acusado. A peça busca garantir os direitos constitucionais do réu, como o da presunção de inocência, e questiona a classificação inicial do delito com base nos elementos apresentados nos autos. 

Este modelo ressalta a importância de uma análise criteriosa dos fatos e das provas, bem como a aplicação dos princípios do in dubio pro reo e do devido processo legal, previstos na CF/88, art. 5º, como pilares fundamentais do Estado Democrático de Direito.

Legislação:


CF/88, art. 5º: Garante o direito à presunção de inocência e ao devido processo legal.

CCB/2002, art. 186: Estabelece a necessidade de dolo para a configuração de atos ilícitos.

Jurisprudência:


Defesa previa  

Feminicidio  

Ausencia de dolo  


2. Defesa Prévia:

Texto principal: A defesa prévia é um direito fundamental garantido ao réu, permitindo-lhe contestar a acusação antes do início da instrução criminal. No caso em análise, a defesa se baseia na ausência de dolo e na falta de elementos que comprovem a intenção homicida, desconstituindo, assim, a acusação de tentativa de feminicídio

É imprescindível que o processo respeite os princípios do contraditório e da ampla defesa, assegurados na CF/88, art. 5º. A defesa prévia permite, ainda, a apresentação de provas iniciais e argumentos jurídicos capazes de levar à desclassificação do crime imputado ao acusado.

Legislação:


CF/88, art. 5º: Garante o contraditório e a ampla defesa.

CCB/2002, art. 186: Define o dolo como elemento essencial para a responsabilidade.

Jurisprudência:


Defesa previa penal  

Dolo homicida  

Feminicidio defesa  


3. Tentativa de Feminicídio:

Texto principal: O crime de tentativa de feminicídio é caracterizado pela prática de atos que, se consumados, resultariam na morte da vítima, motivados por razões de gênero. Contudo, é essencial que haja provas robustas que demonstrem o dolo homicida, sem as quais a acusação carece de fundamentação jurídica. 

Neste caso, a defesa argumenta que os elementos apresentados são insuficientes para sustentar a configuração do crime, sendo necessária a reavaliação dos fatos sob a ótica da presunção de inocência, prevista na CF/88, art. 5º.

Legislação:


Lei 13.104/2015, art. 121: Define o feminicídio como qualificadora do homicídio.

CF/88, art. 5º: Princípio da presunção de inocência.

Jurisprudência:


Tentativa de feminicidio  

Dolo no feminicidio  

Provas tentativa de homicidio  


4. Direito Penal:

Texto principal: O Direito Penal visa a proteção de bens jurídicos fundamentais, mas sua aplicação deve ser orientada pelos princípios da legalidade, da presunção de inocência e da individualização da pena. No caso de tentativa de feminicídio, é essencial que o acusador demonstre, de forma inequívoca, o dolo e a intenção homicida para justificar a continuidade da ação penal. 

A acusação, quando mal fundamentada, pode resultar em injustiças e violações de direitos fundamentais. Por isso, a análise das provas e o respeito às garantias do réu são imprescindíveis para o equilíbrio da justiça.

Legislação:


CF/88, art. 5º: Princípio da legalidade e presunção de inocência.

CCB/2002, art. 186: Necessidade de dolo para configurar ilícitos penais.

Jurisprudência:


Direito penal feminicidio  

Provas penais  

Legalidade penal  


5. Presunção de Inocência:

Texto principal: A presunção de inocência é um princípio constitucional garantido pela CF/88, art. 5º, que assegura que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória. No caso de tentativa de feminicídio, a ausência de provas contundentes sobre o dolo homicida reforça a necessidade de preservar esse direito do réu. 

A acusação deve apresentar elementos suficientes que demonstrem, de forma inequívoca, a intenção do acusado em cometer o crime. Sem essa comprovação, a presunção de inocência deve prevalecer, garantindo ao réu a possibilidade de defesa plena.

Legislação:


CF/88, art. 5º: Direito à presunção de inocência.

Jurisprudência:


Presuncao de inocencia  

Provas em acao penal  

Dolo homicida  


6. Dolo:

Texto principal: O conceito de dolo é essencial para a configuração de crimes dolosos, como o feminicídio. Ele se caracteriza pela intenção clara e consciente de praticar o ato ilícito. No caso em análise, a ausência de provas que demonstrem o dolo homicida impede que o crime de tentativa de feminicídio seja configurado. 

A análise das circunstâncias do caso deve demonstrar, de forma objetiva, que houve a intenção de cometer o delito. Caso contrário, a acusação não se sustenta, e o princípio do in dubio pro reo deve ser aplicado em favor do réu.

Legislação:


CCB/2002, art. 186: Define o dolo como elemento do ato ilícito.

Jurisprudência:


Dolo homicida  

Intencao criminosa  

Tentativa de crime  


7. Ausência de Intenção:

Texto principal: A ausência de intenção de cometer o delito é um elemento crucial para a defesa no caso de tentativa de feminicídio. A inexistência de provas que demonstrem a vontade deliberada do réu em praticar o ato deve levar à desclassificação do crime ou à absolvição. 

A defesa argumenta que, na ausência de intenção clara e objetiva, a acusação carece de fundamento, e o processo penal deve respeitar os limites impostos pelo princípio da legalidade e pelo devido processo legal.

Legislação:


CCB/2002, art. 186: Ato ilícito e necessidade de dolo.

CF/88, art. 5º: Garantia do devido processo legal.

Jurisprudência:


Ausencia de intencao  

Desclassificacao do crime  

Devido processo penal  


8. Desclassificação do Crime:

Texto principal: A desclassificação do crime ocorre quando as provas apresentadas nos autos não são suficientes para enquadrar a conduta no tipo penal inicialmente imputado. No caso de tentativa de feminicídio, a ausência de dolo homicida pode levar à requalificação para um crime menos grave, como lesão corporal. 

A desclassificação é um direito da defesa, que busca garantir a aplicação correta da lei penal e impedir a imposição de pena desproporcional. Este direito encontra respaldo nos princípios da legalidade e da individualização da pena.

Legislação:


CCB/2002, art. 186: Necessidade de elementos que justifiquem a tipificação.

CF/88, art. 5º: Direito à proporcionalidade na aplicação da pena.

Jurisprudência:


Desclassificacao do crime  

Tipificacao penal  

Proporcionalidade pena  


9. Princípio do In Dubio Pro Reo:

Texto principal: O princípio do in dubio pro reo é um dos pilares do direito penal, garantindo que, na ausência de provas contundentes, a decisão judicial deve favorecer o réu. No caso de tentativa de feminicídio, a insuficiência de evidências que comprovem o dolo homicida é motivo suficiente para aplicar esse princípio. 

O objetivo é evitar condenações injustas e preservar a presunção de inocência, garantindo que o processo penal seja pautado pela justiça e pelo respeito aos direitos fundamentais.

Legislação:


CF/88, art. 5º: Presunção de inocência e direito ao contraditório.

Jurisprudência:


In dubio pro reo  

Presuncao de inocencia  

Dolo homicida  


10. Considerações Finais:

Texto principal: O caso analisado demonstra a importância da defesa prévia como instrumento de proteção dos direitos do réu em um processo penal. A ausência de dolo e a insuficiência de provas para sustentar a acusação de tentativa de feminicídio reforçam a necessidade de aplicação dos princípios constitucionais, como o in dubio pro reo e a presunção de inocência.

Este modelo de defesa prévia destaca a relevância do contraditório e da ampla defesa, garantindo que o acusado tenha acesso a um julgamento justo e pautado pela aplicação correta da legislação penal.

Legislação:


CF/88, art. 5º: Garantia de ampla defesa e contraditório.

Jurisprudência:


Consideracoes finais  

Defesa previa  

Desclassificacao do crime  


 


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