Modelo de Petição Inicial de Ação de Indenização Por Danos Morais Contra Empresa Por Vício Oculto em Produto Eletrônico
Publicado em: 12/02/2025 CivelProcesso CivilConsumidorPETIÇÃO INICIAL
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA COMARCA DE __________
Nome completo: A. J. dos S., estado civil: solteiro(a), profissão: técnico(a) em informática, CPF: XXX.XXX.XXX-XX, endereço eletrônico: [email protected], residência: Rua das Flores, nº 123, Bairro Jardim, Cidade X, Estado Y, CEP 12345-678, vem, por meio de seu advogado(a), com endereço profissional na Rua dos Advogados, nº 456, Bairro Centro, Cidade X, Estado Y, CEP 98765-432, endereço eletrônico [email protected], com fundamento no CPC/2015, art. 319, propor a presente:
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS
Em face de Nome completo: Empresa Y, CNPJ: XX.XXX.XXX/XXXX-XX, endereço eletrônico: [email protected], residência: Avenida Principal, nº 789, Bairro Industrial, Cidade X, Estado Y, CEP 54321-876, pelos fatos e fundamentos que passa a expor.
DO VALOR DA CAUSA
O valor da causa é de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), correspondente ao montante pleiteado a título de indenização por danos morais.
DOS FATOS
O autor adquiriu, em 10/01/2023, um produto eletrônico da ré, descrito como "Smartphone Modelo X", pelo valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais). Após poucos dias de uso, o produto apresentou vício oculto, caracterizado por falhas no sistema operacional e superaquecimento, tornando-o inutilizável.
O autor entrou em contato com a ré em 15/01/2023, solicitando a troca do produto ou o reparo do defeito. Entretanto, a ré recusou-se a solucionar o problema, alegando que o produto não estava mais na garantia, mesmo sendo evidente que o vício não decorreu de mau uso.
Tal situação gerou ao autor grande frustração e transtornos, uma vez que o produto era essencial para o desempenho de suas atividades profissionais, resultando em prejuízos emocionais e financeiros.
DO DIREITO
A relação jurídica entre as partes é regida pelo Código de Defesa do Consumidor, que estabelece a responsabilidade solidária dos fornecedores pelos vícios dos produtos (CDC, art. 18). A recusa da ré em solucionar o problema viola o direito do consumidor à reparação integral dos danos sofridos.
O prazo para reclamar pelos vícios ocultos inicia-se a partir do momento em que o consumidor descobre o defeito (CDC, art. 26, §3º). No caso em questão, o autor agiu dentro do prazo "'>...