Modelo de Ação Declaratória de Constitucionalidade para Garantia da Segurança Jurídica e Uniformidade do Ordenamento Jurídico perante o STF
Publicado em: 30/06/2023 ConstitucionalAÇÃO DECLARATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) MINISTRO(A) PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
REQUERENTE: [Nome completo do requerente, estado civil, profissão, CPF/CNPJ, endereço eletrônico, domicílio e residência].
ADVOGADO: [Nome completo do advogado, OAB/UF, endereço eletrônico e endereço profissional].
PREÂMBULO
O Requerente, devidamente qualificado, vem à presença de Vossa Excelência, com fundamento no art. 102, I, "a", da Constituição Federal de 1988 (CF/88), propor a presente AÇÃO DECLARATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE, em face de [indicar dispositivo ou norma objeto da ação], pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos.
DOS FATOS
A presente ação tem como objetivo assegurar a declaração de constitucionalidade do [indicar dispositivo ou norma], cuja aplicação tem sido objeto de controvérsias judiciais que comprometem a segurança jurídica e a uniformidade do ordenamento jurídico.
[Descrever detalhadamente os fatos que ensejam a propositura da ação, incluindo a relevância da norma para o ordenamento jurídico e os prejuízos decorrentes das controvérsias sobre sua aplicação].
DO DIREITO
A Constituição Federal de 1988, em seu art. 102, I, "a", confere ao Supremo Tribunal Federal a competência para processar e julgar ações declaratórias de constitucionalidade, com o objetivo de assegurar a interpretação uniforme de normas constitucionais e infraconstitucionais.
O dispositivo objeto da presente ação encontra-se em plena conformidade com os princípios constitucionais, especialmente os previstos no art. 5º, LXXVIII, da CF/88, que garante a razoável duração do processo e a celeridade na prestação jurisdicional.
A doutrina moderna reforça a importância das ações declaratórias de constitucionalidade como instrumentos de pacificação social e de preservação da segurança jurídica, evitando decisões conflitantes que possam comprometer a estabilidade do ordenamento jurídico.
Além disso, o Novo Código de Processo Civil (CPC/2015) reforça a necessidade de medidas que assegurem a efetividade das decisões judiciais, conforme disposto no art. 139, IV, que confere ao magistrado poderes para determinar medidas coercitivas, indutivas ou sub-rogatórias necessári"'>...