Modelo de Réplica à Contestação em Ação Declaratória de Inexistência de Propriedade e Inexigibilidade de Débitos

Publicado em: 05/09/2024 CivelProcesso Civil Tributário
Modelo de réplica à contestação em ação que busca a declaração de inexistência de propriedade de veículo e inexigibilidade de débitos de IPVA e licenciamento. Argumenta sobre a legitimidade passiva do Estado e a aplicação do direito de renúncia.

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara do Juizado Especial da Fazenda Pública de Guaraí/TO

Autos nº: [número do processo]
Requerente: J. C. A. F.
Requerido: ESTADO DO TOCANTINS

J. C. A. F., já qualificado nos autos da AÇÃO DECLARATÓRIA NEGATIVA DE PROPRIEDADE DE VEÍCULO E INEXIGIBILIDADE DE DÉBITO DE IPVA E LICENCIAMENTO, que move em face do ESTADO DO TOCANTINS, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, por seu advogado infra-assinado, com fulcro no CPC/2015, art. 350, apresentar sua

RÉPLICA À CONTESTAÇÃO

pelos motivos de fato e de direito a seguir aduzidos.

I. DA ILEGITIMIDADE PASSIVA

O requerido alega a ilegitimidade passiva sob o argumento de que os débitos lançados contra o requerente são devidos ao fato de este constar como proprietário do veículo junto ao DETRAN/TO, e que o Estado do Tocantins não poderia ser responsabilizado por um negócio particular.

Entretanto, tal alegação não merece prosperar. A parte autora não pleiteia responsabilização do Estado pelo negócio jurídico de compra e venda, mas sim a declaração de inexistência da propriedade do veículo desde o momento da transação, o que afeta diretamente a base de lançamento dos tributos estaduais, como o IPVA. O DETRAN/TO, como órgão responsável pelo registro de veículos no Estado, está diretamente relacionado com a causa de pedir, sendo o Estado parte legítima para figurar no polo passivo.

II. DA RENÚNCIA DE PROPRIEDADE

O requerido sustenta a impossibilidade de renúncia da propriedade de veículo, com base no CTB, art. 120, alegando que todo veículo automotor deve estar registrado em nome de uma pessoa física ou jurídica. No entanto, a parte autora não está solicitando a renúncia simples, mas sim a desvinculação de sua responsabilidade pela propriedade do"'>...

Para ter acesso a íntegra dessa peça processual Adquira um dos planos de acesso do site, ou caso você já esteja cadastrado ou já adquiriu seu plano clique em entrar no topo da pagina:


Copyright LEGJUR
Todos os modelos de documentos do site Legjur são de uso exclusivo do assinante. É expressamente proibida a reprodução, distribuição ou comercialização destes modelos sem a autorização prévia e por escrito da Legjur.
Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Narrativa de Fato e Direito

A presente réplica visa rebater a contestação apresentada pelo Estado do Tocantins, que questiona a legitimidade passiva e a possibilidade de renúncia de propriedade do veículo. O autor demonstra que alienou o veículo em 2023 e que o Estado é parte legítima na demanda, uma vez que os débitos de IPVA são lançados pela autoridade estadual.

Conceitos e Definições

  1. Ilegitimidade Passiva: A incapacidade de uma das partes de figurar no processo judicial.
  2. Renúncia de Propriedade: A abdicação de um direito de propriedade, conforme previsto no Código Civil.

Considerações Finais

A renúncia à propriedade de veículo é uma prerrogativa válida, especialmente em casos de alienação comprovada, como o presente. O requerente não pode ser responsabilizado por débitos tributários de um bem que não mais lhe pertence.

TÍTULO:
RÉPLICA À CONTESTAÇÃO EM AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE PROPRIEDADE DE VEÍCULO E INEXIGIBILIDADE DE DÉBITOS DE IPVA E LICENCIAMENTO


Notas Jurídicas

  • As notas jurídicas são criadas como lembrança para o estudioso do direito sobre alguns requisitos processuais, para uso eventual em alguma peça processual, judicial ou administrativa.
  • Assim sendo, nem todas as notas são derivadas especificamente do tema anotado, são genéricas e podem eventualmente ser úteis ao consulente.
  • Vale lembrar que o STJ é o maior e mais importante Tribunal uniformizador. Caso o STF julgue algum tema, o STJ segue esse entendimento. Como um Tribunal uniformizador, é importante conhecer a posição do STJ; assim, o consulente pode encontrar um precedente específico. Não encontrando este precedente, o consulente pode desenvolver uma tese jurídica, o que pode eventualmente resultar em uma decisão favorável. Jamais deve ser esquecida a norma contida na CF/88, art. 5º, II: ‘ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei.
  • Pense nisso: Um pouco de hermenêutica. Obviamente, a lei precisa ser analisada sob o ponto de vista constitucional. Normas infralegais não são leis. Se um tribunal ou magistrado não justificar sua decisão com a devida fundamentação – ou seja, em lei ou na CF/88, art. 93, X –, a lei deve ser aferida em face da Constituição para avaliar-se a sua constitucionalidade. Vale lembrar que a Constituição não pode se negar a si própria. Esta regra se aplica à esfera administrativa. Uma decisão ou ato normativo sem fundamentação orbita na esfera da inexistência. Esta diretriz se aplica a toda a administração pública. O próprio regime jurídico dos Servidores Públicos obriga o servidor a ‘representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder – Lei 8.112/1990, art. 116, VI', reforçando seu dever de cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais – Lei 8.112/1990, art. 116, IV.
  • Pense nisso: A CF/88, art. 5º, II, que é cláusula pétrea, reforça o princípio da legalidade, segundo o qual ‘ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei'. Isso embasa o entendimento de que o servidor público não pode ser compelido a cumprir ordens que contrariem a Constituição ou a lei. Da mesma forma, o cidadão está autorizado a não cumprir ordens inconstitucionais de quem quer que seja. Um servidor que cumpre ordens superiores ou inferiores inconstitucionais ou ilegais comete uma grave falta, uma agressão ao cidadão e à nação brasileira. Nem o Congresso Nacional tem legitimidade material para negar os valores democráticos, éticos e sociais do povo. Para uma instituição que rotineiramente desrespeita os compromissos com a constitucionalidade e legalidade de suas decisões, todas as suas decisões, sejam do Judiciário em qualquer nível, ou da administração pública de qualquer nível, ou do Congresso Nacional, orbitam na esfera da inexistência. Nenhum cidadão, muito menos um servidor público, é obrigado a cumprir essas decisões. A Lei 9.784/1999, art. 2º, parágrafo único, VI, implicitamente desobriga o servidor público e o cidadão de cumprir ordens ilegais.
  • Se a pesquisa retornar um grande número de documentos, isso quer dizer que a pesquisa não é precisa. Às vezes, ao consulente, basta clicar em ‘REFAZER A PESQUISA’ e marcar ‘EXPRESSÃO OU FRASE EXATA’. Caso seja a hipótese apresentada.
  • Se a pesquisa retornar um grande número de documentos, isso quer dizer que a pesquisa não é precisa. Às vezes, nesta circunstância, ao consulente, basta clicar em ‘REFAZER A PESQUISA’ou ‘NOVA PESQUISA’ e adicionar uma ‘PALAVRA-CHAVE’. Sempre respeitando a terminologia jurídica, ou uma ‘PALAVRA-CHAVE’, normalmente usada nos acórdãos.

1. Introdução

Na presente ação declaratória de inexistência de propriedade de veículo e de inexigibilidade de débitos de IPVA e licenciamento, o autor busca demonstrar que, apesar de o veículo ainda estar registrado em seu nome, a propriedade já foi transferida a terceiro, razão pela qual não pode ser responsabilizado pelos débitos tributários incidentes sobre o bem. A réplica visa rebater os argumentos apresentados pelo Estado na contestação, sustentando que a responsabilidade pelos débitos de IPVA recai sobre o real proprietário e não sobre o autor, que já alienou o veículo.

Legislação:

Jurisprudência:
Inexistência de Propriedade
Inexigibilidade de IPVA


2. Alcance e Limites da Atuação de Cada Parte

O autor busca a declaração de que não é mais o proprietário do veículo e, portanto, não pode ser responsabilizado pelos débitos de IPVA e licenciamento. Já o Estado, ao contestar, defende a legitimidade da cobrança dos débitos, alegando que, perante os registros oficiais, o autor ainda figura como proprietário. O alcance de cada parte se limita à prova da propriedade do veículo e à determinação do real responsável pelo pagamento dos tributos devidos.

Legislação:

  • CTB, art. 134: Comunicação de venda do veículo ao órgão de trânsito.
  • CTN, art. 123: Inoponibilidade de convenções particulares ao Fisco.

Jurisprudência:
Responsabilidade Tributária de Veículo
Comunicação de Venda de Veículo


3. Argumentações Jurídicas Possíveis

O autor pode argumentar que a simples ausência de transferência no registro do veículo não implica a manutenção da responsabilidade pelos débitos tributários, uma vez que a propriedade do bem foi efetivamente transferida com a tradição, nos termos do CCB/2002, art. 1.267. Pode-se também invocar a teoria da capacidade contributiva, prevista no CTN, art. 145, para demonstrar que a responsabilidade tributária deve recair sobre o atual proprietário, que efetivamente usufrui do veículo.

Legislação:

Jurisprudência:
Alienação de Veículo e Tradição
Capacidade Contributiva


4. Natureza Jurídica dos Institutos

A renúncia de propriedade e a alienação de veículo envolvem a transferência de direitos reais sobre o bem, conforme disposto no CCB/2002. No contexto tributário, a responsabilização do proprietário pelo pagamento de IPVA e licenciamento está vinculada à titularidade registrada no DETRAN, mas, de acordo com o CTN, tal obrigação pode ser discutida em razão da alienação do veículo.

Legislação:

Jurisprudência:
Renúncia de Propriedade
Alienação de Veículo


5. Prazo Prescricional e Decadencial

No caso de débitos tributários, o prazo prescricional para a cobrança do IPVA é de 5 anos, conforme o CTN, art. 174. Esse prazo começa a contar a partir do momento em que o crédito tributário poderia ter sido exigido. Já no que se refere à alienação do veículo, não há prazo decadencial específico para a comunicação da venda ao órgão de trânsito, mas o proprietário tem o dever de efetuar essa comunicação o quanto antes para evitar a responsabilização por débitos futuros.

Legislação:

Jurisprudência:
Prescrição de IPVA
Decadência Tributária


6. Prazos Processuais

O prazo para apresentar a réplica à contestação é de 15 dias úteis, conforme o CPC/2015, art. 350. Além disso, o prazo para recurso em caso de decisão interlocutória desfavorável durante o curso do processo é de 15 dias, de acordo com o CPC/2015, art. 1.003.

Legislação:

Jurisprudência:
Prazos Processuais para Réplica
Prazos para Recursos


7. Provas e Documentos que Devem Ser Anexados ao Pedido

Na réplica, o autor deve juntar documentos que comprovem a alienação do veículo, tais como contratos de compra e venda, recibos de pagamento e comprovante de comunicação de venda ao DETRAN, caso exista. Ademais, é relevante apresentar qualquer prova de que o autor não detém mais a posse e o uso do bem, de modo a reforçar a tese de inexistência de responsabilidade tributária.

Legislação:

Jurisprudência:
Provas de Alienação de Veículo
Comprovação de Posse de Veículo


8. Defesas Possíveis que Podem Ser Alegadas na Contestação

O Estado, ao contestar, pode alegar a falta de comunicação oficial de venda ao DETRAN, sustentando que, enquanto o nome do autor constar no registro de propriedade, ele será considerado responsável pelo pagamento do IPVA. O Estado pode ainda invocar o princípio da inoponibilidade de convenções privadas ao fisco, de acordo com o CTN, art. 123, e argumentar que a transferência não registrada não desobriga o autor.

Legislação:

Jurisprudência:
Inoponibilidade ao Fisco
Comunicação de Venda do Veículo


9. Legitimidade Ativa e Passiva

O autor, como parte que alienou o veículo e figura no registro de propriedade, possui legitimidade ativa para propor a presente ação, buscando a declaração de inexistência de propriedade e a inexigibilidade dos débitos. O Estado, como ente responsável pela arrecadação do IPVA, é parte legítima passiva para responder pela ação, uma vez que é quem está promovendo a cobrança do tributo.

Legislação:

Jurisprudência:
Legitimidade Ativa e Passiva em Ações de Veículo
Sujeito Passivo do IPVA


10. Valor da Causa

O valor da causa em ações de declaração de inexigibilidade de débitos deve corresponder ao montante total dos débitos exigidos pelo Estado, em relação ao IPVA e taxas de licenciamento. Este valor pode incluir multas e encargos incidentes sobre o tributo não pago. É fundamental que o cálculo reflita com exatidão o valor total cobrado, a fim de evitar impugnação processual.

Legislação:

Jurisprudência:
Valor da Causa em Ações de IPVA
Valor da Causa em Inexigibilidade


11. Recurso Cabível

Caso haja decisão interlocutória desfavorável, o autor pode interpor agravo de instrumento, conforme previsto no CPC/2015, art. 1.015, para discutir a questão do direito à declaração de inexistência de propriedade. Além disso, em caso de improcedência da ação, o recurso cabível será a apelação, nos termos do CPC/2015, art. 1.009.

Legislação:

Jurisprudência:
Agravo de Instrumento em IPVA
Apelação em Inexigibilidade


12. Considerações Finais

Em síntese, a réplica à contestação em ação de declaração de inexistência de propriedade de veículo e inexigibilidade de débitos de IPVA deve ser construída com base na efetiva alienação do bem, conforme os princípios da capacidade contributiva e da transferência de propriedade por tradição. O autor deve demonstrar que não exerce mais a posse ou uso do bem e que o Estado, ao promover a cobrança, está exigindo tributo de parte indevida. As provas documentais são fundamentais para sustentar o pedido de inexigibilidade.

Legislação:

Jurisprudência:
Declaração de Inexigibilidade de IPVA
Transferência de Veículo por Tradição


 

 


solicite seu modelo personalizado

Solicite Seu Modelo de Peça Processual Personalizado!

Sabemos que cada processo é único e merece um modelo de peça processual que reflita suas especificidades. Por isso, oferecemos a criação de modelos de peças processuais personalizados, partindo de um modelo básico adaptável às suas exigências. Com nosso serviço, você tem a segurança de que sua documentação jurídica será profissional e ajustada ao seu caso concreto. Para solicitar seu modelo personalizado, basta clicar no link abaixo e nos contar sobre as particularidades do seu caso. Estamos comprometidos em fornecer a você uma peça processual que seja a base sólida para o seu sucesso jurídico. Solicite aqui

Outras peças semelhantes

Modelo de Recurso de Apelação em Ação Declaratória de Inexistência de Propriedade e Inexigibilidade de IPVA e Licenciamento contra o Estado do Tocantins

Modelo de Recurso de Apelação em Ação Declaratória de Inexistência de Propriedade e Inexigibilidade de IPVA e Licenciamento contra o Estado do Tocantins

Publicado em: 12/12/2024 CivelProcesso Civil Tributário

Este documento trata de um recurso de apelação interposto por J. C. A. F., no processo nº 0001945-77.2023.8.27.27210, em face do Estado do Tocantins, perante o Juizado Especial da Fazenda Pública de Guaraí – TO. A apelação visa à reforma da sentença que julgou improcedente o pedido de declaração de inexistência de propriedade de veículo e a inexigibilidade de débitos de IPVA e licenciamento. O documento fundamenta a legitimidade passiva do Estado, a inexistência de responsabilidade tributária do antigo proprietário e a apresentação de provas da alienação do veículo, com base em dispositivos legais como o CPC/2015, CTB, CTN e precedentes jurisprudenciais do STJ e TJTO.

Acessar

Modelo de Ação Declaratória de Prescrição de Débitos de IPVA com Pedido de Exclusão do Sistema do DETRAN

Modelo de Ação Declaratória de Prescrição de Débitos de IPVA com Pedido de Exclusão do Sistema do DETRAN

Publicado em: 12/11/2023 CivelProcesso Civil Tributário

Modelo de petição inicial de Ação Declaratória de Prescrição de IPVA, onde o autor solicita o reconhecimento judicial da prescrição de débitos tributários referentes a exercícios anteriores a 2019, com fundamento no prazo prescricional quinquenal disposto no art. 174 do CTN. A ação busca a exclusão dos débitos do sistema do DETRAN para regularização do licenciamento do veículo, invocando princípios constitucionais como a legalidade e a segurança jurídica, bem como doutrina e jurisprudência aplicáveis.

Acessar

Modelo de Ação Declaratória de Inexigibilidade de Taxa Judiciária com Pedido de Justiça Gratuita e Fundamentação no CPC/2015

Modelo de Ação Declaratória de Inexigibilidade de Taxa Judiciária com Pedido de Justiça Gratuita e Fundamentação no CPC/2015

Publicado em: 07/01/2024 CivelProcesso Civil Tributário

Ação judicial proposta pelo Requerente, representado por advogado, buscando a declaração de inexigibilidade de taxa judiciária em razão da inexistência de fato gerador e da negativa de concessão dos benefícios da justiça gratuita, conforme previsto no CPC/2015, art. 98 e art. 290. O documento fundamenta a ilegalidade da cobrança com base na CF/88, no CTN e na jurisprudência do STJ e TJSP, além de requerer a produção de provas e audiência de conciliação.

Acessar

Você está prestes a dar um passo crucial para aperfeiçoar a sua prática jurídica! Bem-vindo ao LegJur, seu recurso confiável para o universo do Direito.

Ao adquirir a assinatura do nosso site, você obtém acesso a um repositório completo de modelos de petição. Preparados por especialistas jurídicos com vasta experiência na área, nossos modelos abrangem uma ampla gama de situações legais, permitindo que você tenha uma base sólida para elaborar suas próprias petições, economizando tempo e garantindo a excelência técnica.

Mas a LegJur oferece muito mais do que isso! Com a sua assinatura, você também terá acesso a uma biblioteca abrangente de eBooks jurídicos, conteúdo atualizado de legislação, jurisprudência cuidadosamente selecionada, artigos jurídicos de alto nível e provas anteriores do Exame da Ordem. É tudo o que você precisa para se manter atualizado e preparado na sua carreira jurídica.

Na LegJur, temos o objetivo de fornecer as ferramentas essenciais para estudantes e profissionais do Direito. Quer você esteja se preparando para um processo, estudando para um concurso ou apenas buscando expandir seu conhecimento jurídico, a LegJur é a sua parceira confiável.

Investir na assinatura LegJur é investir na sua carreira, no seu futuro e no seu sucesso. Junte-se a nós e veja por que a LegJur é uma ferramenta indispensável no mundo jurídico.

Clique agora para fazer a sua assinatura e revolucione a maneira como você lida com o Direito. LegJur: seu parceiro para uma carreira jurídica brilhante.

Assine já e tenha acesso imediato a todo o conteúdo
Veja aqui o que o legjur pode lhe oferecer

Assinatura Mensal

Assine o LegJur e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos! Cancele a qualquer hora.

R$ 19,90

À vista

1 mês

Acesse o LegJur por 1 mês e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 29,90

Parcele em até 3x sem juros

3 meses

Equilave a R$ 26,63 por mês

Acesse o LegJur por 3 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 79,90

Parcele em até 6x sem juros

6 meses

Equilave a R$ 21,65 por mês

Acesse o LegJur por 6 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 129,90

Parcele em até 6x sem juros

12 meses + 2 meses de Brinde

Equilave a R$ 15,70 por mês

Acesse o LegJur por 1 ano e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 219,90

Parcele em até 6x sem juros

A cópia de conteúdo desta área está desabilitada, para copiar o conteúdo você deve ser assinante do site.