Modelo de Petição Inicial: Ação de Indenização por Danos Materiais e Morais decorrente de Vício Oculto em Animal Adquirido de Canil

Publicado em: 18/10/2024 CivelConsumidor
Este modelo de petição inicial é destinado a ações de indenização por danos materiais e morais em face de fornecedor que comercializou animal de estimação com vício oculto, resultando na morte do animal. A peça apresenta fundamentação legal sólida, citações legislativas conforme o formato especificado, aborda os princípios que regem o instituto jurídico e está organizada conforme os requisitos do CPC/2015, art. 319.

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de ____________

Processo nº: [número do processo]

Autora: Maria da Silva, em união estável, autônoma, inscrita no CPF sob o nº 000.000.000-00, portadora do RG nº 0.000.000, residente e domiciliada na Rua Exemplo, nº 123, Bairro Centro, Cidade X/UF, CEP 00000-000, endereço eletrônico: [email protected].

Ré: Renata Oliveira, proprietária do Canil Amigos de Quatro Patas, inscrita no CPF sob o nº 111.111.111-11, residente e domiciliada na Rua Modelo, nº 456, Bairro Jardim, Cidade Y/UF, CEP 11111-111, endereço eletrônico: [email protected].

Maria da Silva, devidamente qualificada, por meio de seu advogado infra-assinado, conforme instrumento de procuração anexo, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência propor a presente

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS C/C DANOS MORAIS

em face de Renata Oliveira, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:


I - DOS FATOS

  1. No dia 30 de julho de 2024, a Autora realizou a compra de uma cadela da raça Labrador, chamada "Pandora", de propriedade da Ré, em negociação realizada no endereço Rua Porto Xavier, nº 290, Sapucaia do Sul/RS, uma vez que o canil da Ré estaria em reforma, conforme informado.

  2. No dia seguinte à aquisição, a Autora percebeu que a cadela não estava se alimentando adequadamente, comunicando imediatamente o fato à Ré, que minimizou a situação.

  3. Em 05 de agosto de 2024, a cadela apresentou quadro de diarreia. A Autora novamente entrou em contato com a Ré, que afirmou ser normal devido à adaptação do animal ao novo ambiente e à mudança de alimentação.

  4. No dia 09 de agosto de 2024, a cadela começou a apresentar vômitos e diarreia intensa. A Ré orientou a Autora a administrar medicamentos específicos, descartando a necessidade de atendimento veterinário, alegando ser comum em filhotes.

  5. Preocupada com o agravamento do estado de saúde de "Pandora", a Autora, por cautela e responsabilidade, levou a cadela à clínica veterinária em caráter de emergência no dia 10 de agosto de 2024.

  6. Após exames clínicos e laboratoriais, foi constatada a infecção por Cystoisospora, protozoário transmitido principalmente por ingestão de água, alimentos ou fezes contaminadas, indicando falta de cuidados higiênico-sanitários no canil de origem.

  7. A cadela foi internada em Unidade de Terapia Intensiva Veterinária, mas, infelizmente, veio a óbito em 16 de agosto de 2024, conforme atestado de óbito e laudo necroscópico anexos, que apontam cistos renais multifocais, necrose pancreática e peripancreatite multifocal.

  8. A Autora comunicou o ocorrido à Ré, que se eximiu de qualquer responsabilidade, recusando-se a ressarcir os danos materiais e morais sofridos, conforme conversas registradas em mensagens eletrônicas anexas.


II - DOS DANOS MATERIAIS E MORAIS

  1. A Autora arcou com despesas significativas na tentativa de salvar a vida da cadela, incluindo custos de aquisição do animal, consultas veterinárias, exames laboratoriais, medicamentos, internação e procedimentos médicos, totalizando R$ 5.833,00 (cinco mil, oitocentos e trinta e três reais), conforme notas fiscais e comprovantes anexados.

  2. Além dos danos materiais, a Autora e sua família sofreram profundo abalo emocional pela perda precoce do animal de estimação, que gerou frustração e sofrimento, caracterizando danos morais indenizáveis.


III - DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS

  1. A relação entre as partes configura relação de consumo, sendo aplicável o Códig"'>...

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Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

NARRATIVA DE FATO E DIREITO E POSSÍVEIS DEFESAS DA PARTE CONTRÁRIA

Narrativa dos Fatos e do Direito

A Autora adquiriu um filhote de cadela da Ré, esperando um animal saudável para convívio familiar. Desde o primeiro dia, o animal apresentou sinais de doença, que foram comunicados à Ré. Esta, porém, negligenciou os sintomas, desencorajando a busca por atendimento veterinário profissional e indicando tratamentos caseiros inadequados.

A cadela foi diagnosticada com Cystoisospora, doença parasitária resultante de condições insalubres, indicando falta de cuidados no canil da Ré. O óbito do animal causou prejuízos materiais e abalo emocional significativo à Autora.

No âmbito jurídico, a relação entre as partes é de consumo, aplicando-se o Código de Defesa do Consumidor. A responsabilidade da Ré é objetiva, não dependendo de comprovação de culpa, conforme CDC, art. 12 e CDC, art. 14. A violação dos deveres de informação e segurança impõe o dever de indenizar pelos danos materiais e morais sofridos pela Autora.

Possíveis Defesas da Parte Contrária

  • Negação do Nexo Causal: A Ré pode alegar que a doença do animal não tem relação com suas ações, atribuindo a culpa a fatores externos ou à Autora.

  • Culpa Exclusiva da Vítima: Argumentar que a Autora não seguiu as orientações de cuidado com o animal, contribuindo para o agravamento da doença.

  • Caso Fortuito ou Força Maior: Sustentar que a doença foi causada por evento imprevisível e inevitável, excluindo sua responsabilidade.

  • Inexistência de Dano Moral: Afirmar que não houve dano moral indenizável, tratando-se de mero aborrecimento.

  • Contestação dos Valores: Questionar os valores pleiteados, alegando serem excessivos ou não comprovados.


CONCEITOS E DEFINIÇÕES

  • Relação de Consumo: É a relação jurídica entre consumidor e fornecedor, regulada pelo Código de Defesa do Consumidor.

  • Responsabilidade Civil Objetiva: Responsabilidade que não depende da comprovação de culpa, bastando o dano e o nexo causal.

  • Vício do Produto: Defeito que torna o produto impróprio ou inadequado ao consumo a que se destina (CDC, art. 18).

  • Dano Moral: Prejuízo extrapatrimonial que afeta a esfera íntima da pessoa, causando sofrimento, angústia ou abalo psicológico.

  • Princípio da Boa-fé Objetiva: Dever das partes de agirem com honestidade e lealdade nas relações contratuais (CCB/2002, art. 422).


CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Autora busca reparação pelos danos sofridos em razão da conduta negligente da Ré, que violou princípios fundamentais das relações de consumo. A proteção ao consumidor e a reparação integral dos danos são pilares do ordenamento jurídico brasileiro, visando restabelecer o equilíbrio e a justiça nas relações contratuais.

A indenização pleiteada visa compensar os prejuízos materiais e morais, além de servir como medida pedagógica para prevenir condutas similares por parte de fornecedores.



TÍTULO:
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS DECORRENTES DA COMPRA DE ANIMAL DE ESTIMAÇÃO COM VÍCIO OCULTO



1. Introdução

O presente modelo de petição inicial destina-se à propositura de ação de indenização por danos materiais e morais em face de fornecedor que comercializou um animal de estimação com vício oculto, resultando na morte do animal. A petição busca a reparação pelos prejuízos financeiros e emocionais sofridos pelo comprador, fundamentando-se na responsabilidade civil objetiva, conforme previsto no CDC, art. 12 e CDC, art. 14, que trata da responsabilidade do fornecedor pelos vícios do produto.

Além da aplicação do Código de Defesa do Consumidor, a ação também se baseia nos princípios da boa-fé objetiva e da proteção do consumidor, ambos cruciais para a relação de consumo estabelecida. A peça é organizada em conformidade com o CPC/2015, art. 319, garantindo que todos os requisitos processuais sejam atendidos.

Legislação:

CDC, art. 12. Estabelece a responsabilidade objetiva do fornecedor.

CDC, art. 14. Dispõe sobre a responsabilidade por vício no serviço ou produto.

CPC/2015, art. 319. Requisitos da petição inicial.

Jurisprudência:

Danos Morais por Compra de Animal Doente

Responsabilidade do Fornecedor por Vício Oculto

Indenização por Morte de Animal de Estimação


2. Modelo de Petição Inicial

A petição inicial deve ser elaborada com base nos requisitos processuais previstos no CPC/2015, art. 319, contendo a qualificação das partes, os fatos que originaram a demanda, a causa de pedir e o pedido de indenização por danos materiais e morais. No caso em questão, o vício oculto no animal de estimação comprado do réu acarretou na morte do animal, gerando sérios prejuízos ao autor, que confiou na boa-fé do fornecedor ao adquirir o pet.

O autor deverá comprovar a relação de consumo, a existência do vício no animal e o nexo causal entre o vício e a morte, de forma a fundamentar o pedido de reparação por todos os danos sofridos.

Legislação:

CPC/2015, art. 319. Requisitos da petição inicial.

CCB/2002, art. 927. Obriga a reparação dos danos causados.

Jurisprudência:

Petição Inicial por Vício Oculto

Ação de Indenização por Morte de Animal

Responsabilidade do Fornecedor por Vício no Animal


3. Ação de Indenização por Danos Materiais e Morais

Na presente ação, os danos materiais referem-se aos gastos com o tratamento do animal doente, a compra do pet e outros prejuízos financeiros decorrentes da tentativa de salvar o animal. Já os danos morais são pleiteados em razão do sofrimento emocional causado pela morte do animal de estimação, considerado como um membro da família pelo autor.

A responsabilidade civil objetiva prevista no CDC, art. 12 e CDC, art. 14 impõe ao fornecedor a obrigação de reparar os danos causados por defeitos ou vícios no produto, independentemente de culpa. Nesse caso, a relação de consumo estabelecida entre o comprador e o fornecedor do animal de estimação torna legítima a demanda de reparação pelos prejuízos suportados.

Legislação:

CDC, art. 12. Estabelece a responsabilidade objetiva por vícios no produto.

CDC, art. 14. Estabelece a obrigação de reparar os danos por defeitos no serviço ou produto.

Jurisprudência:

Danos Morais em Venda de Animal Doente

Responsabilidade por Venda de Animal Doente

Indenização por Danos Decorrentes de Vício em Animal


4. Vício Oculto

O vício oculto no presente caso refere-se à condição de saúde do animal que, no momento da compra, aparentava estar saudável, mas apresentava problemas graves não informados pelo fornecedor. O vício se manifestou após a aquisição, levando à morte do animal, e o fornecedor não cumpriu com o dever de informar corretamente sobre a saúde do pet.

De acordo com o CDC, art. 26, o prazo para reclamar sobre vícios ocultos começa a contar a partir da data em que o vício se torna aparente. No caso dos animais de estimação, a jurisprudência tem entendido que a saúde do animal deve ser garantida no momento da compra, e a omissão sobre problemas de saúde constitui vício oculto, configurando a responsabilidade do fornecedor.

Legislação:

CDC, art. 26. Estabelece o prazo para reclamação de vícios ocultos.

CCB/2002, art. 927. Obriga à reparação dos danos causados por ato ilícito.

Jurisprudência:

Responsabilidade por Vício Oculto

Ação de Reparação por Vício Oculto em Animal

Vício Oculto que Causou Morte de Animal


5. Responsabilidade Civil Objetiva

A responsabilidade civil objetiva aplica-se ao fornecedor de serviços e produtos, de acordo com o CDC, art. 14, que impõe a responsabilidade pelo vício ou defeito no produto, independente de culpa. No caso presente, a morte do animal de estimação em razão de problemas de saúde não revelados caracteriza um vício oculto, e o fornecedor deve responder pelos danos materiais e morais decorrentes.

A defesa da boa-fé objetiva e o respeito à confiança depositada pelo consumidor são princípios fundamentais para a proteção do consumidor, e sua violação enseja a reparação integral pelos danos causados.

Legislação:

CDC, art. 14. Estabelece a responsabilidade objetiva pelos vícios de produtos.

CCB/2002, art. 927. Estabelece a obrigação de reparação dos danos.

Jurisprudência:

Responsabilidade Objetiva por Vício Oculto

Responsabilidade Objetiva por Venda de Animal Doente

Responsabilidade pela Morte de Animal


6. Direito do Consumidor e Canil

O direito do consumidor abrange todas as relações de consumo, incluindo a aquisição de animais de estimação. O fornecedor de um animal doente que tenha ocultado essa informação, ou que tenha falhado em garantir a saúde do pet, infringe os princípios estabelecidos pelo Código de Defesa do Consumidor.

Em casos onde canis ou fornecedores de animais de estimação vendem pets com problemas de saúde, estes são obrigados a reparar os danos causados ao consumidor, conforme as disposições do CDC, art. 14, garantindo a responsabilização pela qualidade do produto oferecido.

Legislação:

CDC, art. 14. Estabelece a responsabilidade do fornecedor por vícios.

CCB/2002, art. 927. Responsabilização pelos danos causados.

Jurisprudência:

Responsabilidade de Canil por Venda de Animal Doente

Responsabilidade por Venda de Animal com Vício Oculto

Responsabilidade do Fornecedor por Venda de Animal Doente


7. Considerações Finais

A presente ação de indenização por danos materiais e morais em decorrência da compra de animal de estimação com vício oculto é embasada nos princípios da responsabilidade civil objetiva e nas disposições do Código de Defesa do Consumidor. A morte do animal em virtude de problemas de saúde não informados pelo fornecedor caracteriza a violação dos direitos do consumidor, justificando o pedido de reparação integral.

Portanto, é necessário que o réu seja condenado ao pagamento de indenização pelos danos materiais e morais causados, de forma a assegurar os direitos do consumidor e a promover a devida reparação.


 


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