Modelo de Petição Inicial de Ação de Regulamentação de Guarda e Visitas de Menor com Fundamentação Jurídica e Pedidos Detalhados
Publicado em: 03/10/2023 CivelConstitucional Familia Menor MenorPETIÇÃO INICIAL
AÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO DE GUARDA E VISITAS DE MENOR
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA ___ VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE __________
Nome completo do requerente, nacionalidade, estado civil, profissão, portador(a) do RG nº __________ e CPF nº __________, residente e domiciliado(a) na Rua __________, nº ___, Bairro __________, Cidade __________, Estado __________, CEP __________, endereço eletrônico __________, por meio de seu advogado(a), com endereço profissional na Rua __________, nº ___, Bairro __________, Cidade __________, Estado __________, CEP __________, endereço eletrônico __________, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência propor a presente
AÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO DE GUARDA E VISITAS
em face de Nome completo do requerido, nacionalidade, estado civil, profissão, portador(a) do RG nº __________ e CPF nº __________, residente e domiciliado(a) na Rua __________, nº ___, Bairro __________, Cidade __________, Estado __________, CEP __________, endereço eletrônico __________, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:
DOS FATOS
O requerente e o requerido mantiveram uma relação conjugal por aproximadamente ___ anos, da qual nasceu o(a) menor Nome do menor, atualmente com ___ anos de idade. Após o término da relação, ocorrido em ___/___/___, surgiram divergências entre as partes quanto à guarda e ao regime de visitas do(a) menor.
Atualmente, o(a) menor encontra-se sob os cuidados do(a) requerente, que vem exercendo a guarda de fato. Contudo, diante da ausência de regulamentação judicial, o requerido tem apresentado resistência em respeitar os horários e as condições estabelecidas informalmente, gerando conflitos que prejudicam o bem-estar do(a) menor.
Assim, torna-se imprescindível a intervenção judicial para regulamentar a guarda e o regime de visitas, garantindo a convivência familiar e o melhor interesse do(a) menor, conforme preceitua a legislação vigente.
DO DIREITO
A Constituição Federal de 1988, em seu art. 227, estabelece que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à convivência familiar, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
O Código Civil de 2002, em seu art. 1.583, § 2º, dispõe que a guarda compartilhada deve ser aplicada sempre que possível, visando ao melhor interesse do menor e à manutenção dos laços afetivos com ambos os genitores. Além disso, o art. 1.589 do mesmo diploma legal assegura o direito de visitas ao genitor que não detiver a guarda, incluindo a possibilidade de convivência em períodos de férias e datas comemorativas.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em seu art. 4º, reforça o princípio do melhor interesse da criança, determinando que todas as decisões relacionadas a menores devem priorizar seu bem-estar físico, psicológico e social.
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