Modelo de Ação de Adoção Nacional com Destituição do Poder Familiar e Pedido de Guarda Provisória com Base no ECA
Publicado em: 13/02/2025 Familia Menor MenorPETIÇÃO INICIAL
PREÂMBULO
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara da Infância e Juventude da Comarca de __________.
Nome completo do requerente, nacionalidade, estado civil, profissão, portador do CPF nº __________ e RG nº __________, residente e domiciliado na __________, endereço eletrônico __________, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, por intermédio de seu advogado que esta subscreve, com fundamento no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990) e demais legislações aplicáveis, propor a presente
AÇÃO DE ADOÇÃO NACIONAL
em face de Nome completo do requerido, nacionalidade, estado civil, profissão, portador do CPF nº __________ e RG nº __________, residente e domiciliado na __________, endereço eletrônico __________, pelos fatos e fundamentos que passa a expor.
DOS FATOS
O presente caso trata de uma ação de adoção nacional cumulada com a destituição do poder familiar e a guarda provisória de menor, visando assegurar o melhor interesse da criança, conforme preconizado pelo CF/88, art. 227, caput, e pelo ECA, art. 43.
A criança, identificada como __________, nasceu em __________ e encontra-se sob a guarda provisória do requerente desde __________, em razão de decisão judicial proferida nos autos da ação de destituição do poder familiar. A mãe biológica, __________, e o pai biológico, __________, foram reiteradamente negligentes em relação aos cuidados básicos da criança, conforme apurado em laudos técnicos e relatórios da equipe multidisciplinar.
O requerente, por sua vez, estabeleceu vínculo socioafetivo com a criança, oferecendo-lhe um ambiente familiar saudável, seguro e propício ao seu desenvolvimento integral. A convivência tem sido marcada por afeto, cuidado e responsabilidade, elementos essenciais para a formação de um vínculo familiar sólido.
DO DIREITO
A adoção é regulada pelo ECA, art. 39, §1º, que estabelece que a adoção é medida excepcional e irrevogável, devendo ser precedida de estudo técnico e observância do melhor interesse da criança. No caso em tela, a destituição do poder familiar dos genitores biológicos é medida necessária, conforme previsto no ECA, art. 24, uma vez que a negligência e o abandono são incompatíveis com o exercício do poder familiar.
O CF/88, art. 227, caput, dispõe que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança o direito à convivência familiar. Nesse sentido, o requerente busca formalizar a adoção, garantindo à criança um lar estável e amoroso, em conformidade com os princípios da proteção integral e do melhor interesse do menor.
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