Modelo de Ação de Reintegração de Posse com Pedido de Audiência de Justificação em Face de Réu Não Identificado
Publicado em: 04/12/2023 CivelAÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE COM PEDIDO DE AUDIÊNCIA DE JUSTIFICAÇÃO
PREÂMBULO
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de ____________.
ULISSES DA GAMA, brasileiro, solteiro, engenheiro civil, portador do CPF nº __________ e RG nº __________, residente e domiciliado na Rua __________, nº ____, Bairro __________, Cidade __________, Estado __________, CEP __________, endereço eletrônico __________, por intermédio de seu advogado que esta subscreve, com escritório profissional situado na Rua __________, nº ____, Bairro __________, Cidade __________, Estado __________, CEP __________, endereço eletrônico __________, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 560 e seguintes do CPC/2015, propor a presente
AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE
em face de RÉU NÃO IDENTIFICADO, brasileiro, estado civil desconhecido, profissão desconhecida, residente e domiciliado no imóvel objeto da lide, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:
DOS FATOS
O Autor é legítimo possuidor do imóvel situado na Rua __________, nº ____, Bairro __________, Cidade __________, Estado __________, conforme comprova a escritura pública de compra e venda anexa. O imóvel foi adquirido em [data], sendo exercida a posse de forma mansa, pacífica e ininterrupta desde então.
Ocorre que, em [data do esbulho], o imóvel foi invadido pelo Réu, que passou a exercer a posse de forma injusta e sem qualquer autorização do Autor. O Autor notificou extrajudicialmente o Réu em [data da notificação] para que desocupasse o imóvel, mas o mesmo permaneceu no local, caracterizando o esbulho possessório.
O esbulho causou ao Autor prejuízos de ordem material e moral, uma vez que o imóvel era destinado à locação, gerando renda mensal que foi interrompida pela ocupação irregular.
DO DIREITO
Nos termos do CPC/2015, art. 560, é cabível a ação de reintegração de posse quando o possuidor for injustamente esbulhado de seu bem. Para tanto, o Autor deve comprovar a sua posse, o esbulho praticado pelo Réu, a data do esbulho e a perda da posse.
O Autor é legítimo possuidor do imóvel, conforme comprova a escritura pública de compra e venda e os comprovantes de pagamento de IPTU anexados. O esbulho ocorreu em [data], quando o Réu invadiu o imóvel sem autorização. A posse foi perdida em razão da conduta do Réu, que permanece no imóvel de form"'>...