Modelo de Contrarrazões ao Recurso de Apelação - Associação dos Aposentados e Pensionistas Nacional (AAPEN)

Publicado em: 19/11/2024 CivelConsumidor
Modelo de contrarrazões ao recurso de apelação interposto pela Associação dos Aposentados e Pensionistas Nacional - AAPEN, em ação declaratória de inexistência de débito cumulada com pedido de indenização por danos morais. O recurso trata da questão dos descontos indevidos em benefícios previdenciários, a aplicação do CDC, a restituição dos valores descontados e a redução do valor da indenização por danos morais.

AO JUÍZO DE DIREITO DA 13ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARACAJU/SE

Processo nº: 202411301204
AUTOR(A): J. F. A. V.
RÉU: ASSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS NACIONAL - AAPEN

A ASSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS NACIONAL - AAPEN, inscrita sob o CNPJ nº 07.508/0001-50, sediada na [endereço completo], Endereço eletrônico: [email], por meio de seus advogados infra-assinados (mandato incluso), nos autos do processo em epígrafe movido por J. F. A. V., já qualificado nos autos, vem respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fundamento no CPC/2015, art. 1.009 e ss, apresentar:

CONTRARRAZÕES AO RECURSO DE APELAÇÃO

EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA COMARCA DE ARACAJU/SE

PROCESSO Nº: [número do processo]
PARTE RECORRIDA: J. F. A. V.
PARTE RECORRENTE: ASSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS NACIONAL - AAPEN

RAZÕES RECURSAIS

EGRÉGIO TRIBUNAL

1) SÍNTESE PROCESSUAL

Trata-se de ação declaratória de inexistência de débito cumulada com pedido de indenização por danos morais e materiais, ajuizada pela parte ora recorrida, em que esta se insurge contra os descontos realizados pela demandada em seu benefício previdenciário. Alega que jamais firmou qualquer termo de associação ou autorizou tais descontos.

A sentença de primeira instância julgou procedentes os pedidos da parte autora, condenando a recorrente à repetição do indébito em dobro, acrescido de correção monetária e juros de mora a partir da citação, além do pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais).

2) DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA

Inicialmente, a recorrente pleiteia a concessão dos benefícios da justiça gratuita, em razão de sua natureza jurídica e hipossuficiência financeira. Nos termos da Lei 10.741/2003, art. 51 (Estatuto do Idoso), as entidades sem fins lucrativos prestadoras de serviços ao idoso têm direito à assistência judiciária gratuita. Ademais, o CPC/2015, art. 98, prevê que pessoas jurídicas sem fins lucrativos podem requerer tal benefício.

3) DA NÃO INCIDÊNCIA"'>...

Para ter acesso a íntegra dessa peça processual Adquira um dos planos de acesso do site, ou caso você já esteja cadastrado ou já adquiriu seu plano clique em entrar no topo da pagina:


Copyright LEGJUR
Todos os modelos de documentos do site Legjur são de uso exclusivo do assinante. É expressamente proibida a reprodução, distribuição ou comercialização destes modelos sem a autorização prévia e por escrito da Legjur.
Informações complementares

Narrativa de Fato e Direito: A parte recorrida ajuizou ação declaratória de inexistência de débito cumulada com pedido de indenização por danos morais em face da Associação dos Aposentados e Pensionistas Nacional - AAPEN, em razão de descontos indevidos realizados no seu benefício previdenciário, sem autorização expressa ou adesão ao quadro associativo. A decisão de primeira instância julgou procedentes os pedidos da parte autora, determinando a repetição do indébito em dobro e o pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 3.000,00.

A recorrente argumenta que não há relação de consumo entre as partes, e que a aplicação do Código de Defesa do Consumidor é inadequada ao caso. Alega também que não restou demonstrada a má-fé necessária para a devolução em dobro dos valores descontados, nos termos do CCB/2002, art. 940, requerendo a devolução simples. Ainda, defende que o simples desconto indevido não caracteriza dano moral, requerendo a reforma da sentença para exclusão ou redução da indenização.

Defesas que Podem Ser Opostas: A parte recorrida poderá alegar que a aplicação do CDC é plenamente cabível, uma vez que a relação entre a associação e o aposentado se assemelha à relação de consumo, em que a parte autora é hipossuficiente. Poderá, ainda, defender que a repetição em dobro é devida, pois a recorrente realizou descontos sem autorização, demonstrando evidente má-fé. Quanto ao dano moral, poderá argumentar que os descontos indevidos afetaram diretamente a subsistência da parte autora, justificando a indenização arbitrada.

Conceitos e Definições do Documento:

  • Relação de Consumo: Relação jurídica entre fornecedor e consumidor, onde se aplicam as normas do Código de Defesa do Consumidor para garantir a proteção da parte hipossuficiente.

  • Repetição de Indébito: Devolução de valores pagos indevidamente, podendo ser simples ou em dobro, dependendo da existência de má-fé por parte de quem recebeu.

  • Dano Moral: Prejuízo de ordem não patrimonial que afeta a dignidade, honra ou integridade psicológica da vítima, ensejando o direito à indenização.

  • Justiça Gratuita: Benefício concedido às partes que comprovarem insuficiência de recursos para arcar com as custas processuais e honorários advocatícios, podendo ser estendido às pessoas jurídicas sem fins lucrativos.

Considerações Finais: A recorrente busca afastar a aplicação do CDC e reduzir suas responsabilidades diante dos descontos indevidos. No entanto, é importante garantir a proteção dos direitos dos aposentados e pensionistas, especialmente em casos onde a relação contratual se mostra desequilibrada e abusiva. A repetição dos valores em dobro e a indenização por danos morais são medidas necessárias para desestimular práticas abusivas e garantir que a parte autora tenha seus direitos respeitados. A concessão da justiça gratuita à recorrente é um ponto que deve ser analisado com cautela, considerando a presença de elementos que comprovem sua hipossuficiência financeira.





TÍTULO:
MODELO DE CONTRARRAZÕES AO RECURSO DE APELAÇÃO



1. INTRODUÇÃO:

Texto principal: - O presente modelo de contrarrazões visa oferecer uma análise jurídica detalhada em resposta ao recurso de apelação interposto pela Associação dos Aposentados e Pensionistas Nacional (AAPEN). Trata-se de ação declaratória de inexistência de débito cumulada com pedido de indenização por danos morais, motivada por descontos indevidos realizados nos benefícios previdenciários do autor. As contrarrazões sustentam a aplicação do Código de Defesa do Consumidor (CDC), a restituição em dobro dos valores descontados e a manutenção do valor fixado a título de danos morais.

O recurso da apelante pretende, indevidamente, desqualificar a decisão de primeira instância que acolheu os argumentos do autor, reconhecendo o direito à reparação pelos danos sofridos. Contudo, esta peça reafirma os fundamentos legais aplicáveis, demonstrando que a conduta da apelante é incompatível com os princípios de boa-fé e transparência que devem nortear as relações de consumo. Busca-se a preservação da segurança jurídica e a tutela efetiva dos direitos do consumidor.

Legislação:

CDC, art. 42: Estabelece a restituição em dobro em caso de cobrança indevida.

CF/88, art. 5º, XXXII: Determina a proteção do consumidor como dever do Estado.

Lei 8.078/1990, art. 6º: Garante direitos básicos do consumidor, como proteção contra práticas abusivas.

Jurisprudência:

Descontos indevidos

Danos morais descontos

Restituição em dobro


2. CONTRARRAZÕES AO RECURSO DE APELAÇÃO:

Texto principal: - As contrarrazões apresentadas visam refutar os argumentos trazidos pela AAPEN em seu recurso, que busca minimizar a gravidade de sua conduta. É importante ressaltar que os descontos indevidos realizados nos benefícios previdenciários do autor configuram prática abusiva, ferindo diretamente os direitos do consumidor conforme disposto no Código de Defesa do Consumidor (CDC). A decisão de primeira instância, ao reconhecer tais irregularidades, está em perfeita consonância com a legislação aplicável e a jurisprudência dominante.

Além disso, a tentativa de reduzir o valor da indenização por danos morais não encontra respaldo fático ou jurídico. O montante fixado no juízo a quo foi adequado à extensão do dano causado, considerando não apenas o prejuízo financeiro, mas também o impacto emocional e psicológico sofrido pelo autor. A manutenção dessa decisão é essencial para desestimular práticas abusivas por parte da apelante e garantir a efetividade da proteção ao consumidor.

Legislação:

CDC, art. 6º, IV: Garante ao consumidor proteção contra práticas abusivas.

CF/88, art. 170: Define a defesa do consumidor como princípio da ordem econômica.

Lei 8.078/1990, art. 51: Estabelece a nulidade de cláusulas abusivas.

Jurisprudência:

Contrarrazões aplicação CDC

Prática abusiva indenização

Proteção ao consumidor recursos


3. DESCONTOS INDEVIDOS:

Texto principal: - Os descontos realizados pela AAPEN no benefício previdenciário do autor foram efetuados sem sua autorização prévia, configurando flagrante ilegalidade. Essa prática fere o direito à informação clara e prévia sobre cobranças, princípio basilar do CDC, e caracteriza enriquecimento ilícito por parte da associação. A devolução em dobro dos valores cobrados, com acréscimo de juros e correção monetária, é medida que se impõe para restabelecer o equilíbrio nas relações de consumo.

Além do aspecto material, os descontos indevidos geraram transtornos ao autor, que depende exclusivamente de seus benefícios previdenciários para subsistência. O impacto financeiro agravou sua condição econômica, causando instabilidade e prejuízos emocionais. Assim, a decisão que reconheceu a prática abusiva e determinou a restituição em dobro encontra amparo na legislação e deve ser integralmente mantida.

Legislação:

CDC, art. 39, V: Proíbe práticas abusivas na relação de consumo.

CDC, art. 42, parágrafo único: Prevê a restituição em dobro em caso de cobrança indevida.

Lei 10.406/2002, art. 884: Dispõe sobre o enriquecimento sem causa.

Jurisprudência:

Descontos sem autorização

Cobrança indevida CDC

Restituição valores benefício


4. DANOS MORAIS:

Texto principal: - A indenização por danos morais fixada em sentença tem como fundamento a gravidade da lesão causada ao autor. Os descontos indevidos em benefícios previdenciários, além de gerarem prejuízo financeiro, afrontam a dignidade da pessoa humana, causando abalo emocional significativo. A reparação deve ser proporcional à ofensa, cumprindo seu duplo papel: compensar o dano sofrido e desestimular condutas semelhantes.

O valor da indenização fixado pelo juízo de primeira instância foi adequado à gravidade do caso e deve ser mantido. O autor, pessoa idosa e vulnerável, teve sua subsistência comprometida em razão das práticas abusivas da apelante. A redução do montante indenizatório enfraqueceria a proteção ao consumidor e incentivaria comportamentos contrários à boa-fé e à transparência nas relações jurídicas.

Legislação:

CF/88, art. 1º, III: Garante a dignidade da pessoa humana.

CDC, art. 6º, VI: Prevê a reparação de danos morais ao consumidor.

CCB/2002, art. 186: Define a responsabilidade por atos ilícitos.

Jurisprudência:

Indenização danos morais

Descontos danos morais

Dano moral consumidor


5. ASSOCIAÇÃO DE APOSENTADOS:

Texto principal: - A atuação da AAPEN, como associação que deveria proteger os interesses dos aposentados, contraria os princípios de boa-fé e transparência. Ao efetuar descontos sem autorização em benefícios previdenciários, a entidade desvirtua sua função social, prejudicando os associados que confiam na legitimidade de suas ações. Essa conduta caracteriza abuso de poder e prática incompatível com a finalidade para a qual a associação foi criada.

É imprescindível que a AAPEN seja responsabilizada por suas ações, a fim de preservar os direitos dos consumidores e evitar que práticas semelhantes se perpetuem. As contrarrazões reforçam a necessidade de manutenção da decisão de primeira instância, com a aplicação de sanções legais adequadas para coibir a repetição de tais abusos.

Legislação:

CCB/2002, art. 53: Dispõe sobre a constituição e finalidade das associações.

CDC, art. 4º: Estabelece a harmonização nas relações de consumo.

CF/88, art. 5º, XXI: Prevê o direito à liberdade de associação.

Jurisprudência:

Associação abusos

Associação consumidor

Associações descontos ilegais


6. RESTITUIÇÃO EM DOBRO:

Texto principal: - A restituição em dobro dos valores descontados indevidamente encontra previsão expressa no Código de Defesa do Consumidor. Tal medida visa não apenas reparar o dano material sofrido pelo autor, mas também punir a conduta ilícita da parte ré, desencorajando a repetição de práticas abusivas. No caso em análise, os descontos realizados pela AAPEN em benefício previdenciário, sem a anuência do autor, configuram enriquecimento sem causa e devem ser corrigidos nos termos legais.

A aplicação da restituição em dobro também é uma forma de garantir a efetividade dos direitos do consumidor, especialmente em situações de vulnerabilidade econômica e social. O autor, que depende do benefício para sua subsistência, não deve arcar com os prejuízos causados pela má-fé da apelante. A manutenção da sentença de primeiro grau nesse ponto é essencial para assegurar a justiça no caso concreto.

Legislação:

CDC, art. 42, parágrafo único: Estabelece a restituição em dobro em caso de cobrança indevida.

CCB/2002, art. 884: Dispõe sobre o enriquecimento sem causa.

CDC, art. 39, V: Proíbe práticas que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada.

Jurisprudência:

Restituição em dobro CDC

Descontos indevidos reparação

Cobrança indevida restituição


7. DIREITO CIVIL:

Texto principal: - O Direito Civil, como ramo do ordenamento jurídico, regula as relações privadas e assegura o equilíbrio entre as partes em litígios contratuais e obrigacionais. No caso dos descontos indevidos, a aplicação das normas de Direito Civil reforça a necessidade de reparação integral do dano, com base nos princípios da boa-fé e do enriquecimento sem causa. Esses preceitos são essenciais para corrigir as distorções causadas pela prática abusiva da apelante.

Além disso, o direito à indenização por danos materiais e morais, conforme previsto no Código Civil, é uma forma de garantir a justiça social e a proteção dos direitos fundamentais. A conduta ilícita da AAPEN ao descontar valores sem autorização do autor viola não apenas normas consumeristas, mas também regras de Direito Civil, o que legitima a decisão de primeiro grau em todos os seus termos.

Legislação:

CCB/2002, art. 186: Dispõe sobre a responsabilidade por ato ilícito.

CCB/2002, art. 927: Prevê a obrigação de reparar o dano causado.

CCB/2002, art. 884: Estabelece a vedação ao enriquecimento sem causa.

Jurisprudência:

Direito civil reparação

Enriquecimento sem causa

Ato ilícito indenização


8. JUSTIÇA GRATUITA:

Texto principal: - A concessão da justiça gratuita ao autor é uma medida fundamental para garantir o acesso à justiça, especialmente em casos envolvendo consumidores hipossuficientes. No presente caso, o autor é beneficiário de aposentadoria, o que demonstra sua condição econômica limitada e reforça a necessidade de isenção das custas processuais. Essa prerrogativa assegura que a busca por reparação judicial não seja inviabilizada por barreiras financeiras.

Além disso, a justiça gratuita está respaldada pela CF/88 como instrumento essencial à promoção da igualdade de direitos. Qualquer tentativa da apelante de questionar tal benefício carece de fundamentação jurídica, já que o autor comprovou sua condição de vulnerabilidade econômica nos autos. A manutenção da gratuidade é indispensável para que o processo cumpra sua função social e alcance a justiça no caso concreto.

Legislação:

CF/88, art. 5º, LXXIV: Estabelece o direito à assistência jurídica gratuita aos necessitados.

CPC/2015, art. 98: Dispõe sobre os critérios para concessão de gratuidade de justiça.

Lei 1.060/1950, art. 4º: Regula o benefício da assistência judiciária gratuita.

Jurisprudência:

Justiça gratuita consumidor

Benefício justiça gratuita

Assistência judiciária gratuita


9. CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Texto principal: - As contrarrazões apresentadas reforçam a necessidade de manutenção integral da sentença de primeira instância, que corretamente reconheceu os descontos indevidos realizados pela apelante e determinou a devida reparação. A decisão é compatível com os princípios legais e constitucionais aplicáveis, bem como com a jurisprudência dominante, garantindo justiça e proteção ao consumidor.

Por fim, destaca-se que o respeito aos direitos do consumidor, especialmente daqueles em condição de vulnerabilidade, é um pilar fundamental do ordenamento jurídico brasileiro. A decisão de primeira instância cumpre esse objetivo, e sua reforma, como pleiteada pela apelante, representaria retrocesso inaceitável. Assim, as contrarrazões devem ser acolhidas integralmente.

Legislação:

CDC, art. 6º: Garante direitos básicos do consumidor.

CF/88, art. 5º, XXXII: Determina a defesa do consumidor como direito fundamental.

CDC, art. 42: Dispõe sobre a restituição em caso de cobrança indevida.

Jurisprudência:

Conclusão contrarrazões

Manutenção sentença CDC

Descontos indevidos final


 


solicite seu modelo personalizado

Solicite Seu Modelo de Peça Processual Personalizado!

Sabemos que cada processo é único e merece um modelo de peça processual que reflita suas especificidades. Por isso, oferecemos a criação de modelos de peças processuais personalizados, partindo de um modelo básico adaptável às suas exigências. Com nosso serviço, você tem a segurança de que sua documentação jurídica será profissional e ajustada ao seu caso concreto. Para solicitar seu modelo personalizado, basta clicar no link abaixo e nos contar sobre as particularidades do seu caso. Estamos comprometidos em fornecer a você uma peça processual que seja a base sólida para o seu sucesso jurídico. Solicite aqui

Outras peças semelhantes

Modelo de Estatuto de Associação de Assentados – Normas e Gestão Baseadas no Código Civil

Modelo de Estatuto de Associação de Assentados – Normas e Gestão Baseadas no Código Civil

Publicado em: 26/09/2024 CivelConsumidor

Este é um modelo de estatuto de associação voltado para assentados, estruturado conforme o CCB/2002. O documento aborda a constituição da associação, direitos e deveres dos associados, organização administrativa e patrimonial, além de prever as disposições gerais necessárias para o bom funcionamento da associação. A peça garante a conformidade com as normas previstas no Código Civil, protegendo os interesses da comunidade assentada.

Acessar

Modelo de Réplica à Contestação em Ação de Cobrança de Valores Indevidos contra AAPEN

Modelo de Réplica à Contestação em Ação de Cobrança de Valores Indevidos contra AAPEN

Publicado em: 11/10/2024 CivelConsumidor

Modelo de réplica à contestação em ação de cobrança de valores indevidos contra a Associação dos Aposentados e Pensionistas Nacional (AAPEN). A peça processual aborda a existência de relação de consumo, a aplicação do Código de Defesa do Consumidor, o direito à repetição do indébito em dobro, e a necessidade de reparação por danos morais. Traz fundamentação legal, constitucional, princípios jurídicos e defesas possíveis para o caso.

Acessar

Modelo de Manifestação sobre Ofício do INSS referente a Suspensão de Desconto Associativo em Benefício Previdenciário

Modelo de Manifestação sobre Ofício do INSS referente a Suspensão de Desconto Associativo em Benefício Previdenciário

Publicado em: 18/11/2024 CivelConsumidor

Modelo de manifestação sobre ofício do INSS em processo que trata da suspensão de desconto associativo no benefício previdenciário. O documento fundamenta o direito à restituição dos valores descontados indevidamente e à indenização por danos morais, destacando a importância da proteção dos direitos dos aposentados e pensionistas.

Acessar

Você está prestes a dar um passo crucial para aperfeiçoar a sua prática jurídica! Bem-vindo ao LegJur, seu recurso confiável para o universo do Direito.

Ao adquirir a assinatura do nosso site, você obtém acesso a um repositório completo de modelos de petição. Preparados por especialistas jurídicos com vasta experiência na área, nossos modelos abrangem uma ampla gama de situações legais, permitindo que você tenha uma base sólida para elaborar suas próprias petições, economizando tempo e garantindo a excelência técnica.

Mas a LegJur oferece muito mais do que isso! Com a sua assinatura, você também terá acesso a uma biblioteca abrangente de eBooks jurídicos, conteúdo atualizado de legislação, jurisprudência cuidadosamente selecionada, artigos jurídicos de alto nível e provas anteriores do Exame da Ordem. É tudo o que você precisa para se manter atualizado e preparado na sua carreira jurídica.

Na LegJur, temos o objetivo de fornecer as ferramentas essenciais para estudantes e profissionais do Direito. Quer você esteja se preparando para um processo, estudando para um concurso ou apenas buscando expandir seu conhecimento jurídico, a LegJur é a sua parceira confiável.

Investir na assinatura LegJur é investir na sua carreira, no seu futuro e no seu sucesso. Junte-se a nós e veja por que a LegJur é uma ferramenta indispensável no mundo jurídico.

Clique agora para fazer a sua assinatura e revolucione a maneira como você lida com o Direito. LegJur: seu parceiro para uma carreira jurídica brilhante.

Assine já e tenha acesso imediato a todo o conteúdo
Veja aqui o que o legjur pode lhe oferecer

Assinatura Mensal

Assine o LegJur e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos! Cancele a qualquer hora.

R$ 19,90

À vista

1 mês

Acesse o LegJur por 1 mês e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 29,90

Parcele em até 3x sem juros

3 meses

Equilave a R$ 26,63 por mês

Acesse o LegJur por 3 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 79,90

Parcele em até 6x sem juros

6 meses

Equilave a R$ 21,65 por mês

Acesse o LegJur por 6 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 129,90

Parcele em até 6x sem juros

12 meses + 2 meses de Brinde

Equilave a R$ 15,70 por mês

Acesse o LegJur por 1 ano e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 219,90

Parcele em até 6x sem juros

A cópia de conteúdo desta área está desabilitada, para copiar o conteúdo você deve ser assinante do site.