Modelo de Defesa de Acusação de Violência Doméstica com Alegação de Legítima Defesa

Publicado em: 13/11/2024 Direito Penal Processo Penal
Modelo de resposta à acusação em caso de violência doméstica, nos termos da Lei Maria da Penha, com alegação de legítima defesa por parte do Acusado. A peça processual fundamenta-se nos princípios da proporcionalidade e necessidade, justificando a reação do Acusado como meio de repelir agressão injusta e iminente.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ... VARA CRIMINAL DA COMARCA DE ...

PROCESSO N°: [número do processo]

ACUSADO: J. M. DA S. N., brasileiro, estado civil, profissão, inscrito no CPF sob o n° [número], residente e domiciliado na Rua [nome da rua], n° [número], Bairro [nome do bairro], Cidade [nome da cidade], Estado [nome do estado], CEP [número], e-mail: [endereço eletrônico].

I - DOS FATOS

O Acusado, J. M. DA S. N., está sendo processado por suposta prática de violência doméstica, nos termos da Lei Maria da Penha ( Lei 11.340/2006), em decorrência de fatos ocorridos no dia 30/04/2024, por volta de 01h30min, após uma discussão com sua companheira, M. A., que chegou em casa na madrugada enquanto o Acusado estava na residência.

Durante a discussão, houve agressões mútuas entre as partes. A companheira, M. A., de posse de uma faca peixeira, desferiu um golpe contra o Acusado, atingindo-o no lado direito do peito, conforme atestado pela perícia traumatológica realizada em 02/05/2024. O Acusado, em legítima defesa e para repelir a iminente agressão que colocava sua vida em risco, desferiu um soco no rosto da agressora, causando-lhe as lesões constatadas na perícia traumatológica realizada em 30/04/2024.

II - DO DIREITO

O Acusado agiu em legítima defesa, conforme previsto no CP, art. 25, uma vez que a agressão praticada pela companheira, com o uso de uma faca, representava um perigo concreto e iminente à sua integridade física e à sua própria vida. Assim, a conduta do Acusado se justifica pela necessidade de repelir injusta agressão, atual ou iminente, utilizando moderadamente os meios necessários para tanto.

Ademais, o princípio da proporcionalidade deve ser observado, tendo em vista que o Acusado agiu de forma a cessar a agressão, utilizando um meio menos lesivo em comparação à ameaça representada pela faca. Não houve excesso por parte do Acusado, que apenas desferiu um soco com o objetivo de se defender e evitar um dano maior à sua integridade física.

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Informações complementares

NARRATIVA DE FATO E DIREITO

No presente caso, o Acusado, JOSE MANUEL DA SILVA NETO, foi envolvido em uma situação de violência doméstica após uma discussão com sua companheira, MARIA APARECIDA. A discussão evoluiu para agressões mútuas, sendo que a companheira, armada com uma faca peixeira, desferiu um golpe contra o Acusado, colocando sua vida em risco. Em legítima defesa, o Acusado reagiu com um soco, cessando a agressão e evitando um dano maior.

A defesa do Acusado se fundamenta no instituto da legítima defesa, previsto no CP, art. 25, que autoriza a reação proporcional e necessária diante de agressão injusta e iminente. O princípio da proporcionalidade foi observado, uma vez que o Acusado utilizou um meio menos lesivo para repelir a ameaça representada pela faca. Assim, não há que se falar em crime, pois a conduta do Acusado é plenamente justificada.

CONCEITOS E DEFINIÇÕES

Legítima Defesa: Ação de repelir injusta agressão, atual ou iminente, utilizando os meios necessários e moderados para evitar o dano. Prevista no CP, art. 25.

Presunção de Inocência: Princípio constitucional previsto no CF/88, art. 5º, LVII, que garante a qualquer pessoa o direito de ser considerada inocente até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória.

Medidas Protetivas: Medidas previstas na Lei 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), destinadas a proteger a vítima de violência doméstica, podendo incluir o afastamento do agressor do lar e a proibição de contato.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A presente defesa visa demonstrar que o Acusado agiu em legítima defesa, repelindo uma agressão injusta e iminente perpetrada por sua companheira. A reação foi proporcional ao risco que corria, não havendo excesso que configure crime. Portanto, o Acusado deve ser absolvido, com a revogação das medidas protetivas impostas, considerando a boa-fé e o cumprimento integral das determinações judiciais.



TÍTULO:
MODELO DE RESPOSTA À ACUSAÇÃO EM CASO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NOS TERMOS DA LEI MARIA DA PENHA


1. Introdução:

Texto principal: Este documento apresenta uma resposta à acusação em caso de violência doméstica, com base na Lei Maria da Penha. A defesa fundamenta-se na alegação de legítima defesa por parte do Acusado, destacando a necessidade de análise da proporcionalidade e da iminência da suposta agressão repelida.

A peça processual aborda os princípios constitucionais do devido processo legal e da ampla defesa, buscando demonstrar que a reação do Acusado foi justificada para repelir uma agressão injusta. A defesa visa assegurar que a análise da materialidade e da autoria seja realizada de forma imparcial, com o objetivo de evitar condenações injustas.

Legislação:

CF/88, art. 5º, LIV - Garante o devido processo legal.

CF/88, art. 5º, LV - Assegura o contraditório e ampla defesa.

CP, art. 25 - Dispõe sobre a legítima defesa.

Jurisprudência:

Legitima Defesa

Devido Processo Legal

Ampla Defesa


2. Defesa de acusação:

Texto principal: A defesa de acusação em casos de violência doméstica deve ser estruturada de forma a questionar as inconsistências da denúncia, bem como a ausência de provas robustas que demonstrem a culpabilidade do Acusado. A alegação de legítima defesa requer a análise detalhada das circunstâncias que motivaram a reação do Acusado, enfatizando a inexistência de dolo.

Além disso, a defesa deve garantir que os direitos constitucionais do Acusado sejam respeitados, incluindo o direito ao contraditório e ampla defesa. É fundamental que o processo transcorra com imparcialidade, permitindo a reavaliação dos fatos sob uma perspectiva justa e técnica.

Legislação:

CF/88, art. 5º, LV - Garante o contraditório e ampla defesa.

CPP, art. 396-A - Dispõe sobre a resposta à acusação e a apresentação de preliminares.

CP, art. 25 - Regulamenta a legítima defesa.

Jurisprudência:

Resposta Acusacao

Legitima Defesa

Contraditorio


3. Violência doméstica:

Texto principal: A violência doméstica é um fenômeno social grave que exige uma resposta rigorosa do Estado, mas essa resposta deve ser aplicada com respeito aos princípios fundamentais do devido processo legal. No contexto da Lei Maria da Penha, a defesa tem a responsabilidade de demonstrar que a reação do Acusado ocorreu em legítima defesa, repelindo uma agressão injusta e iminente.

Além disso, a defesa deve abordar possíveis lacunas probatórias, como a ausência de testemunhas ou laudos técnicos que corroborem a versão da acusação. O enfoque deve estar na análise técnica e jurídica dos fatos apresentados, garantindo que o Acusado tenha todas as condições para exercer seu direito à defesa.

Legislação:

Lei 11.340/2006 - Regula a violência doméstica e familiar contra a mulher.

CF/88, art. 5º, LIV - Garante o devido processo legal.

CP, art. 25 - Dispõe sobre a legítima defesa.

Jurisprudência:

Violencia Domestica

Lei Maria da Penha

Legitima Defesa Domestica


4. Lei Maria da Penha:

Texto principal: A Lei Maria da Penha foi criada para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, sendo um marco na proteção dos direitos humanos. Entretanto, a aplicação de suas disposições deve ser feita com cautela, garantindo o equilíbrio entre a proteção das vítimas e os direitos fundamentais dos Acusados.

No presente caso, a defesa destaca que a reação do Acusado se enquadra na exceção prevista pelo CP, art. 25, configurando legítima defesa. A análise do contexto fático deve considerar a proporcionalidade e a necessidade da reação para repelir a agressão injusta e iminente.

Legislação:

Lei 11.340/2006, art. 1º - Dispõe sobre a prevenção e punição da violência doméstica.

CF/88, art. 5º, LIV - Garante o devido processo legal.

CP, art. 25 - Regulamenta a legítima defesa.

Jurisprudência:

Lei Maria da Penha

Legitima Defesa

Devido Processo Legal


5. Legítima defesa:

Texto principal: A legítima defesa é um direito fundamental garantido pelo CP, art. 25, e constitui causa de exclusão da ilicitude. Para sua configuração, é necessário demonstrar que o Acusado agiu para repelir uma agressão injusta, atual ou iminente, utilizando meios proporcionais à ameaça sofrida.

A defesa deve evidenciar que o Acusado não agiu com a intenção de ofender, mas apenas para proteger sua integridade física ou a de terceiros. Argumentos jurídicos devem ser acompanhados de provas concretas que demonstrem a necessidade e a adequação da reação.

Legislação:

CP, art. 25 - Dispõe sobre a legítima defesa.

CF/88, art. 5º, LIV - Garante o devido processo legal.

CF/88, art. 5º, LV - Assegura o contraditório e ampla defesa.

Jurisprudência:

Legitima Defesa

Proporcionalidade

Devido Processo


 

6. Modelo de defesa:

Texto principal: O modelo de defesa apresentado visa demonstrar a necessidade de uma análise cuidadosa e técnica dos fatos. A peça argumenta que a reação do Acusado enquadra-se nos critérios da legítima defesa, sendo imprescindível a avaliação das circunstâncias que motivaram o ato.

A estrutura da defesa segue os requisitos do CPP, art. 396-A, iniciando com uma análise das preliminares, seguida de argumentos de mérito que justifiquem a exclusão da ilicitude. O foco está na apresentação de provas e depoimentos que evidenciem a necessidade da reação do Acusado para repelir uma agressão injusta.

Legislação:

CPP, art. 396-A - Regula a apresentação da resposta à acusação.

CP, art. 25 - Dispõe sobre a legítima defesa.

CF/88, art. 5º, LIV - Garante o devido processo legal.

Jurisprudência:

Modelo de Defesa

Legitima Defesa

Resposta Acusacao


7. Reação proporcional:

Texto principal: A reação proporcional é um dos elementos essenciais para caracterizar a legítima defesa, conforme disposto no CP, art. 25. A defesa deve demonstrar que a resposta do Acusado foi compatível com a agressão sofrida, considerando a iminência e a intensidade da ameaça.

Provas documentais e testemunhais são cruciais para evidenciar que a reação não excedeu os limites necessários para a proteção do Acusado. A proporcionalidade é um princípio que orienta tanto a exclusão da ilicitude quanto a avaliação da culpabilidade em contextos de violência doméstica.

Legislação:

CP, art. 25 - Regula os critérios para a legítima defesa.

CF/88, art. 5º, LIV - Garante o devido processo legal.

CF/88, art. 1º, III - Estabelece o princípio da dignidade da pessoa humana.

Jurisprudência:

Reacao Proporcional

Legitima Defesa Proporcionalidade

Devido Processo


8. Medidas protetivas:

Texto principal: As medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha têm como objetivo salvaguardar os direitos da vítima, mas sua aplicação deve ser baseada em elementos concretos que justifiquem sua necessidade. No presente caso, a defesa argumenta que as medidas não são aplicáveis, visto que a reação do Acusado foi legítima e proporcional à ameaça sofrida.

Além disso, a defesa pode questionar a imposição de medidas que limitam os direitos fundamentais do Acusado sem prova suficiente de risco à vítima. O respeito ao devido processo legal e à ampla defesa é essencial para evitar decisões arbitrárias.

Legislação:

Lei 11.340/2006, art. 22 - Regula as medidas protetivas de urgência.

CF/88, art. 5º, LIV - Garante o devido processo legal.

CF/88, art. 5º, LV - Assegura o contraditório e ampla defesa.

Jurisprudência:

Medidas Protetivas

Legitima Defesa

Devido Processo Legal


9. Absolvição:

Texto principal: A absolvição do Acusado é o pedido principal da defesa, com fundamento na inexistência de dolo ou culpa e na comprovação de que a reação ocorreu em legítima defesa. O CPP, art. 386, prevê a possibilidade de absolvição em casos onde não há provas suficientes para sustentar a condenação.

A defesa deve argumentar que os elementos apresentados no processo não são capazes de afastar a excludente de ilicitude, reforçando que a legítima defesa está devidamente caracterizada. O princípio in dubio pro reo deve ser aplicado para assegurar que dúvidas sejam interpretadas em favor do Acusado.

Legislação:

CPP, art. 386 - Dispõe sobre as hipóteses de absolvição.

CP, art. 25 - Regula a legítima defesa.

CF/88, art. 5º, LIV - Garante o devido processo legal.

Jurisprudência:

Absolvicao Legitima Defesa

CPP Art 386

Duvida em Favor Reo


10. Direito penal:

Texto principal: O direito penal moderno orienta-se pelos princípios da legalidade, proporcionalidade e necessidade, buscando equilibrar a repressão ao crime e a proteção dos direitos fundamentais. Em casos de violência doméstica, é essencial analisar as excludentes de ilicitude com base em critérios objetivos, evitando condenações baseadas em suposições ou preconceitos.

A defesa deve enfatizar que o direito penal não pode ser utilizado como instrumento de punição desproporcional ou arbitrária. A reação do Acusado, ao repelir uma agressão injusta, deve ser compreendida à luz da legítima defesa, configurando uma conduta lícita.

Legislação:

CP, art. 25 - Dispõe sobre a legítima defesa.

CF/88, art. 5º, XXXV - Assegura o acesso à justiça.

CF/88, art. 5º, LIV - Garante o devido processo legal.

Jurisprudência:

Direito Penal Legitima Defesa

Proporcionalidade Direito Penal

Devido Processo Penal


11. Considerações finais:

Texto principal: Conclui-se que a defesa do Acusado está fundamentada em argumentos sólidos, amparados por dispositivos legais e constitucionais. A reação do Acusado foi legítima, proporcional e necessária para repelir uma agressão injusta, configurando a excludente de ilicitude prevista no CP, art. 25.

Dessa forma, requer-se a absolvição do Acusado, com base no princípio do in dubio pro reo e na insuficiência de provas para afastar a legítima defesa. A defesa reforça a importância de uma análise técnica e imparcial, garantindo que os direitos do Acusado sejam respeitados.

Legislação:

CP, art. 25 - Regula a legítima defesa.

CF/88, art. 5º, LIV - Garante o devido processo legal.

CPP, art. 386 - Dispõe sobre as hipóteses de absolvição.

Jurisprudência:

Consideracoes Finais Defesa

Legitima Defesa Absolvicao

Duvida Favor Reo


 

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