Modelo de Ação Declaratória de Inexistência de Débito com Pedido de Indenização por Danos Morais contra Instituição Financeira por Negativação Indevida

Publicado em: 20/11/2024 Consumidor
Este modelo de petição inicial refere-se a uma Ação Declaratória de Inexistência de Débito cumulada com pedido de Indenização por Danos Morais, proposta por consumidor em face de instituição financeira que incluiu indevidamente seu nome em cadastros de proteção ao crédito, atribuindo-lhe dívida inexistente decorrente de contratação não realizada. O documento detalha a ausência de relação contratual, ressalta a responsabilidade objetiva do banco, fundamenta o pedido na legislação consumerista e civil, requer tutela de urgência para exclusão imediata do nome do autor dos cadastros restritivos, a inversão do ônus da prova, declaração judicial da inexistência do débito, reparação por danos morais e condenação em honorários advocatícios. Apresenta robusta fundamentação jurídica e jurisprudencial, além de especificar os pedidos e as provas pretendidas.

AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de [Cidade/UF]

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

A. J. dos S., brasileiro, solteiro, analista de sistemas, portador do CPF nº 123.456.789-00, RG nº 12.345.678-9, endereço eletrônico aj.santos@email.com, residente e domiciliado na Rua das Flores, nº 123, Bairro Centro, CEP 00000-000, [Cidade/UF], por seu advogado infra-assinado (instrumento de mandato anexo), vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a presente AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS em face de Banco XYZ S.A., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob nº 12.345.678/0001-99, com sede na Avenida Paulista, nº 1000, Bairro Bela Vista, CEP 00000-000, [Cidade/UF], endereço eletrônico atendimento@bancoxyz.com.br, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

O autor foi surpreendido ao ser informado, por meio de consulta ao órgão de proteção ao crédito, de que seu nome havia sido negativado em razão de suposto débito junto ao Banco XYZ S.A., no valor de R$ 11.168,85. Ocorre que o autor jamais contratou qualquer serviço, produto ou operação financeira junto à instituição ré, inexistindo relação jurídica entre as partes.

Ao procurar esclarecimentos junto ao banco, o autor foi informado de que a dívida decorreria de um contrato bancário supostamente firmado em seu nome. Todavia, não lhe foi apresentado qualquer instrumento contratual devidamente assinado, tampouco comprovante de adesão digital válido (como IP, geolocalização ou biometria facial), limitando-se a instituição ré a exibir telas sistêmicas e extratos parciais, documentos unilaterais e insuficientes para caracterizar a contratação.

Em decorrência da inscrição indevida, o autor sofreu restrição de crédito, constrangimento e abalo de sua reputação, sendo impedido de realizar operações financeiras e submetido a situações vexatórias perante terceiros. Ressalta-se que a responsabilidade pela comprovação da contratação é da instituição financeira, não podendo ser exigida do autor a prova de fato negativo (ausência de contratação).

Não restando alternativa, busca o autor a tutela jurisdicional para ver declarada a inexistência do débito, a exclusão de seu nome dos cadastros restritivos e a devida reparação pelos danos morais sofridos.

4. DO DIREITO

4.1. DA RELAÇÃO DE CONSUMO E INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA

A relação entre as partes é de consumo, nos termos do CDC, art. 2º e art. 3º, sendo o autor consumidor e a instituição ré fornecedora de serviços bancários. Aplica-se, portanto, o CDC, art. 6º, VIII, que autoriza a inversão do ônus da prova em favor do consumidor, especialmente diante da hipossuficiência técnica do autor e da verossimilhança das alegações.

O CPC/2015, art. 373, II, também estabelece que incumbe ao réu o ônus de provar fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor, ou seja, a regularidade da contratação e a existência do débito.

4.2. DA INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO CONTRATUAL E DA FORÇA OBRIGATÓRIA DOS CONTRATOS

O princípio da força obrigatória dos contratos (pacta sunt servanda) exige a existência de manifestação de vontade válida e inequívoca das partes (CCB/2002, art. 104). Não havendo prova de contratação, inexiste obrigação válida e exigível. A mera apresentação de telas sistêmicas, extratos parciais ou documentos unilaterais não supre a necessidade de instrumento contratual assinado ou de elementos que atestem a autenticidade da adesão digital (CDC, art. 6º, III).

A ausência de comprovação da contratação afasta a exigibilidade do débito e impõe a exclusão do nome do autor dos cadastros restritivos, conforme entendimento consolidado pelo STJ, Súmula 297 e reiteradas decisões dos Tribunais.

4.3. DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

As instituições financeiras respondem objetivamente pelos danos causados aos consumidores por defeitos na prestação de serviços, inclusive por fortuito interno, nos termos do CDC, art. 14 e da Súmula 479/STJ. Assim, a inscrição indevida do nome do autor em cadastros de inadimplentes, decorrente de débito inexistente, configura ato ilícito e enseja reparação por danos morais.

4.4. DO DANO MORAL

A inscrição indevida do nome do consumidor em cadastros de inadimplentes, por débito inexistente, gera dano moral in re ipsa, prescindindo de prova do prejuízo, conforme entendimento pacífico do STJ, Súmula 385 (ressalvadas hipóteses de protesto pré-existente). O valor da indenização deve observar os princípios da razoabilidade, proporcionalidade e função pedagógica.

4.5. DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS

A fixação dos honorários advocatícios deve observar o CPC/2015, art. 85, §§ 2º e 8º, garantindo remuneração justa ao patrono da parte vencedora, vedada a fixação irrisória.

4.6. DOS PRINCÍPIOS JURÍDICOS APLICÁVEIS

São aplicáveis ao caso os princípios da dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), boa-fé objetiva (CCB/2002, art. 422), legalidade e proteção do consumidor (CF/88, art. 5º, XXXII).

Em síntese, a ausência de comprovação da contratação afasta a exigibilidade do débito e impõe a reparação pelos danos morais decorrentes da inscrição indevida do nome do autor em cadastros restritivos.

5. JURISPRUDÊNCIAS

TJSP, Apelação Cível 1001346-57.2023.8.26.0100, Rel. Sergio Gomes, 18ª Câmara de Direito Privado, j. 26/09/2023: “O réu, detentor de maior capacidade técnica e informações, não conseguiu provar a regularidade da contratação, sendo cabível a inversão do ônus da prova em favor da parte autor"'>...

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Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Simulação de Voto

I. RELATÓRIO

Trata-se de Ação Declaratória de Inexistência de Débito cumulada com pedido de Indenização por Danos Morais, ajuizada por A. J. dos S. em face de Banco XYZ S.A.. O autor alega que teve seu nome negativado indevidamente em órgão de proteção ao crédito, em razão de suposta dívida que afirma jamais ter contraído. Aduz não ter firmado qualquer contrato ou relação jurídica com a instituição ré, a qual não apresentou instrumento contratual assinado, tampouco elementos comprobatórios de adesão eletrônica válida. Requer a declaração de inexistência do débito, a exclusão de seu nome dos cadastros restritivos e indenização pelos danos morais sofridos.

II. FUNDAMENTAÇÃO

2.1. Da Admissibilidade e Regularidade Processual

Presentes os pressupostos processuais e condições da ação, conheço do pedido.

2.2. Dos Fatos e Distribuição do Ônus da Prova

Conforme os autos, o autor foi surpreendido com a negativação de seu nome por suposto débito junto à ré, sendo incontroverso que a responsabilidade de demonstrar a existência da relação contratual recai sobre a instituição financeira, nos termos do CPC/2015, art. 373, II e do CDC, art. 6º, VIII, diante da hipossuficiência do consumidor e da verossimilhança das alegações.

A ré limitou-se a apresentar telas sistêmicas e extratos parciais, sem juntar instrumento contratual assinado pelo autor, nem comprovar de forma idônea a adesão eletrônica (ausência de IP, geolocalização, biometria ou outro dado inequívoco). Assim, não se desincumbiu do ônus probatório que lhe competia.

2.3. Da Inexistência de Relação Jurídica e Exigibilidade do Débito

É princípio basilar do direito obrigacional a necessidade de manifestação de vontade para a formação válida do contrato (CCB/2002, art. 104). Não comprovada a contratação, inexiste débito exigível.

O entendimento consolidado do Superior Tribunal de Justiça (Súmulas 297 e 479/STJ) e da jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo é no sentido de que a mera apresentação de documentos unilaterais, sem comprovação inequívoca da contratação, não autoriza a negativação do nome do consumidor.

2.4. Da Responsabilidade Objetiva e do Dano Moral

As instituições financeiras respondem objetivamente pelos danos causados ao consumidor em razão de falha na prestação do serviço, inclusive por fortuito interno (CDC, art. 14; Súmula 479/STJ).

A inscrição indevida do nome do autor em cadastro de inadimplentes, por débito inexistente, configura ato ilícito e gera dano moral in re ipsa, dispensando a prova do efetivo prejuízo (STJ, Súmula 385).

2.5. Dos Princípios Constitucionais e Legais Aplicáveis

O caso envolve a proteção à dignidade da pessoa humana (CF/88, art. 1º, III), a boa-fé objetiva (CCB/2002, art. 422), a proteção do consumidor (CF/88, art. 5º, XXXII), além do devido processo legal e da fundamentação das decisões judiciais (CF/88, art. 93, IX).

2.6. Dos Honorários Advocatícios

A condenação da parte sucumbente ao pagamento de honorários advocatícios decorre do CPC/2015, art. 85, §§ 2º e 8º, devendo ser observada a razoabilidade, proporcionalidade e o grau de zelo do patrono.

III. DISPOSITIVO

Diante do exposto, com fundamento nos arts. 6º, III e VIII, 14 do CDC, art. 373, II do CPC/2015, art. 104 do CCB/2002, art. 1º, III e art. 5º, XXXII da CF/88, julgo PROCEDENTE o pedido para:

  1. Declarar a inexistência do débito objeto da negativação;
  2. Determinar a exclusão definitiva do nome do autor dos cadastros restritivos de crédito, oficiando-se aos órgãos competentes;
  3. Condenar a ré ao pagamento de indenização por danos morais ao autor, fixada em R$ 8.000,00, valor que entendo razoável e proporcional, observados os princípios da razoabilidade, proporcionalidade e função pedagógica;
  4. Condenar a ré ao pagamento de honorários advocatícios ao patrono do autor, arbitrados em 15% sobre o valor da condenação, nos termos do CPC/2015, art. 85, §§ 2º e 8º.

Fica deferida a inversão do ônus da prova em favor do autor, na forma do art. 6º, VIII, do CDC.
Julgo extinto o processo, com resolução de mérito, nos termos do art. 487, I, do CPC/2015.

IV. DISPOSIÇÕES FINAIS

Sem custas, ante a gratuidade da justiça (se for o caso).
Publique-se. Registre-se. Intimem-se.
Transitada em julgado, arquivem-se os autos.

V. FUNDAMENTAÇÃO CONSTITUCIONAL

O presente voto encontra-se devidamente fundamentado, com base na interpretação hermenêutica dos fatos e do direito, em observância ao princípio do juiz natural e em consonância com o art. 93, IX, da Constituição Federal de 1988, que exige a fundamentação das decisões judiciais.

VI. EMENTA

AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. INSCRIÇÃO INDEVIDA. AUSÊNCIA DE CONTRATO. ÔNUS DA PROVA DA CONTRATAÇÃO QUE INCUMBE À INSTITUIÇÃO FINANCEIRA. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. DANO MORAL IN RE IPSA. PEDIDO JULGADO PROCEDENTE. SENTENÇA FUNDAMENTADA EM CONSONÂNCIA COM A CF/88, ART. 93, IX.

VII. DISPOSITIVO FINAL

É como voto.

[Local], [data].
Juiz de Direito


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