Petição de Embargos de Terceiro – Fraude na Execução de Dívida

Publicado em: 13/03/2024 CivelProcesso Civil
Modelo de petição para embargos de terceiro em caso de fraude na execução de dívida, onde o executado é surpreendido por penhora em sua conta corrente por uma suposta dívida de uma instituição de ensino inexistente.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA __ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE [CIDADE-UF]

Processo nº: (caso já possua um número de processo, inserir aqui)

EMBARGANTE:[Nome completo do Embargante]

EMBARGADO: [Nome completo do Embargado]

[Nome completo do Embargante], nacionalidade, estado civil, profissão, portadora do RG nº ______ e do CPF nº _______, residente e domiciliada em ______, na cidade de _____-UF, por intermédio de seu advogado que esta subscreve, vem a presença de Vossa Excelência, propor a presente

EMBARGOS DE TERCEIRO

nos autos do processo executivo indicado em epígrafe, em face de [Nome completo do Embargado], pessoa jurídica de direito privado ou [natural, CPF], com endereço em [endereço completo], com base nos motivos de fato e de Direito a seguir expostos:

I - PRELIMINARMENTE

  • Documentos Necessários: O Embargante junta os documentos obrigatórios exigidos, bem como faz acompanhar a presente peça com procuração, conferindo poderes ao advogado subscritor.

  • Gratuidade de Justiça: (Se for o caso) O Autor declara não possuir condições financeiras de arcar com as custas processuais e honorários advocatícios sem prejuízo do seu próprio sustento e de sua família, requerendo, portanto, a concessão dos benefícios da gratuidade de justiça, nos termos da Lei 1.060/1950.

II - DOS FATOS

[Detalhamento da execução de dívida que deu início à penhora da conta, a descoberta da instituição de ensino inexistente, os esforços para confirmar a fraude, destacando os constrangimentos e danos que a penhora causou ao Embargante].

III - DO DIREITO

  • Embargos de Terceiro (CPC/2015, art. 674 e CPC/2015, art. 675): O instrumento adequado para o caso é a propositura de Embargos de Terceiro, pois o bem penhorado (valores na conta corrente) não pertence ao Executado, e sim, é de exclusividade propriedade, direito e posse do Embargante.

  • ...

    Para ter acesso a íntegra dessa peça processual Adquira um dos planos de acesso do site, ou caso você já esteja cadastrado ou já adquiriu seu plano clique em entrar no topo da pagina:


Copyright LEGJUR
Todos os modelos de documentos do site Legjur são de uso exclusivo do assinante. É expressamente proibida a reprodução, distribuição ou comercialização destes modelos sem a autorização prévia e por escrito da Legjur.
Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Narrativa dos Fatos e Fundamentos de Direito:

Preliminares:

  • Qualificação completa do Embargante (nome completo, CPF, endereço, etc.).
  • Qualificação completa do Embargado (nome completo, CPF, endereço, etc.).
  • Breve descrição do caso, incluindo a suposta dívida, a penhora da conta corrente, a inexistência da escola e a fraude documental.
  • Juntada de documentos que comprovam a inexistência da escola, a fraude documental e os prejuízos do Embargante.
  • Procuração e demais documentos necessários.

Fatos:

  • Detalhar o recebimento da citação e da penhora em sua conta corrente.
  • Descrever a investigação realizada pelo Embargante e a descoberta da fraude.
  • Informar a inexistência da escola e a falsidade dos documentos utilizados na execução.
  • Descrever os prejuízos sofridos pelo Embargante, como a indisponibilidade dos valores em sua conta corrente, o constrangimento e o dano moral.

Fundamentos de Direito:

  • CPC/2015, art. 924, II: Possibilidade de caber Embargos de Terceiro quando o bem penhorado não pertence ao executado.
  • CCB/2002, art. 171, I: Nulidade de ato jurídico por vício de consentimento, quando o Embargante foi induzido a erro pela fraude.
  • CCB/2002, art. 186, CC: Dever de indenizar pelos danos causados pela fraude.
  • CPC/2015, art. 927: Multa de 10% sobre o valor da execução em caso de Embargos de Terceiro procedentes.
  • CPC/2015, art. 523, § 1º: Cabimento de honorários advocatícios em caso de má-fé do Exequente.
  • Jurisprudência: Apresentar súmulas e julgados dos Tribunais Superiores que reconhecem a procedência de Embargos de Terceiro em casos de fraude na execução.

Argumentação e Defesas:

  • Demonstrar que a execução é indevida, pois a dívida é inexistente e os documentos utilizados na execução são falsos.
  • Argumentar que a fraude configura vício de consentimento e torna nulo o ato jurídico que deu origem à execução.
  • Ressaltar que o Embargante tem direito à restituição dos valores penhorados, à indenização pelos danos materiais e morais sofridos e à aplicação de multa ao Exequente.

Conceitos e Definições:

  • Embargos de Terceiro: Instrumento legal que permite ao terceiro, que não é parte no processo, impugnar a penhora de bens que lhe pertencem.
  • Fraude: Ato que visa enganar alguém para obter vantagem indevida.
  • Nulidade de Ato Jurídico: Vício que torna o ato jurídico inválido e ineficaz.
  • Dano Moral: Dano que afeta a esfera moral da pessoa, como sofrimento, constrangimento e humilhação.
  • Multa: Penalidade pecuniária imposta ao litigante que age de má-fé.

Considerações Finais:

  • A fraude na execução é crime e deve ser punida.
  • O Embargante tem direito à tutela jurisdicional eficaz e à reparação dos danos sofridos.

TÍTULO: PETIÇÃO DE EMBARGOS DE TERCEIRO EM CASO DE FRAUDE NA EXECUÇÃO DE DÍVIDA COM PENHORA INDEVIDA DE CONTA CORRENTE


Notas Jurídicas

  • As notas jurídicas são criadas como lembrança para o estudioso do direito sobre alguns requisitos processuais, para uso eventual em alguma peça processual, judicial ou administrativa.
  • Assim sendo, nem todas as notas são derivadas especificamente do tema anotado, são genéricas e podem eventualmente ser úteis ao consulente.
  • Vale lembrar que o STJ é o maior e mais importante Tribunal uniformizador. Caso o STF julgue algum tema, o STJ segue este entendimento. Como um Tribunal uniformizador, é importante conhecer a posição do STJ, assim o consulente pode encontrar um precedente específico. Não encontrando este precedente, o consulente pode desenvolver uma tese jurídica, o que pode eventualmente obter uma decisão favorável. Jamais pode ser esquecida a norma contida na CF/88, art. 5º, II: "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei".
  • Pense nisso: Um pouco de hermenêutica. Obviamente, a lei precisa ser analisada sob o ponto de vista constitucional. Normas infralegais não são leis. Caso um tribunal ou magistrado não seja capaz de justificar sua decisão com a devida fundamentação, ou seja, em lei ou na CF/88, art. 93, X, a decisão ou ato normativo, sem fundamentação devida, orbita na esfera da inexistência. Essa diretriz aplica-se a toda a administração pública. O próprio regime jurídico dos Servidores Públicos obriga o servidor público a "representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder" – Lei 8.112/1990, art. 116, VI. Da mesma forma, a CF/88, art. 5º, II, reforça o princípio da legalidade, segundo o qual "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei".
  • Se a pesquisa retornar um grande número de documentos, isto quer dizer que a pesquisa não é precisa. Às vezes, ao consulente, basta clicar em ‘REFAZER A PESQUISA’ e marcar ‘EXPRESSÃO OU FRASE EXATA’. Caso seja a hipótese apresentada.
  • Se a pesquisa retornar um grande número de documentos, isto quer dizer que a pesquisa não é precisa. Às vezes, nesta circunstância, ao consulente, basta clicar em ‘REFAZER A PESQUISA’ ou ‘NOVA PESQUISA’ e adicionar uma ‘PALAVRA CHAVE’. Sempre respeitando a terminologia jurídica, ou uma ‘PALAVRA CHAVE’, normalmente usada nos acórdãos.

1. Embargos de Terceiro: Proteção contra Penhora Indevida

Os embargos de terceiro são o instrumento jurídico adequado para proteger bens de quem não é parte no processo principal, mas teve seu patrimônio indevidamente afetado, como em casos de penhora de conta corrente por dívida inexistente. Essa medida é essencial para salvaguardar o direito de propriedade e evitar a consumação de injustiças.

Legislação: CPC/2015, art. 674 – Embargos de terceiro.

Jurisprudência:

Embargos de Terceiro em Penhora Indevida

Proteção de Bens de Terceiros contra Penhora Indevida


2. Fraude na Execução: Ato Nulo e Direito à Restituição

Fraudes na execução, como a penhora baseada em dívidas inexistentes ou em falsidade documental, tornam o ato jurídico nulo, conferindo ao prejudicado o direito à restituição dos valores indevidamente penhorados. A nulidade do ato decorre da violação aos princípios do devido processo legal e da boa-fé.

Legislação: CPC/2015, art. 792 – Fraude à execução e nulidade do ato.

Jurisprudência:

Fraude na Execução e Nulidade de Penhora

Falsidade Documental e Nulidade do Ato Jurídico


3. Dívida Inexistente: Defesa e Anulação da Execução

A defesa contra a execução baseada em dívida inexistente deve ser robusta e incluir provas da inexistência da relação jurídica que deu origem ao suposto débito. A demonstração cabal dessa inexistência leva à anulação de toda a execução, resguardando o patrimônio do embargante.

Legislação: CCB/2002, art. 319 – Anulação de atos jurídicos em caso de inexistência de dívida.

Jurisprudência:

Dívida Inexistente e Anulação da Execução

Anulação de Execução por Dívida Falsa


4. Penhora de Conta Corrente: Limites e Abusos

A penhora de valores em conta corrente deve respeitar limites estabelecidos pela lei, especialmente em relação à impenhorabilidade de certos valores, como salários, pensões e verbas de natureza alimentar. A penhora indevida desses valores configura abuso de direito e enseja a restituição e, eventualmente, reparação por danos morais.

Legislação: CPC/2015, art. 833 – Impenhorabilidade de valores essenciais.

Jurisprudência:

Limites da Penhora em Conta Corrente

Abuso de Direito na Penhora de Conta Corrente


5. Falsidade Documental: Prova e Consequências Jurídicas

Nos embargos de terceiro, a falsidade documental deve ser demonstrada através de provas robustas, como perícias e testemunhos, que comprovem a inexistência da dívida ou a adulteração de documentos. A constatação de falsidade conduz à nulidade do ato e pode gerar responsabilização criminal e civil dos envolvidos.

Legislação: CPP, art. 564 – Prova de falsidade documental.

Jurisprudência:

Prova de Falsidade Documental e Nulidade do Ato

Responsabilização Criminal por Falsidade Documental


6. Nulidade de Ato Jurídico: Fundamentos e Efeitos

A nulidade de um ato jurídico praticado em fraude à execução ou com base em documentos falsos é absoluta, ou seja, pode ser declarada a qualquer tempo. Seus efeitos retroagem, desconstituindo todos os atos subsequentes que dele dependam, e ensejam a reparação dos danos causados à parte prejudicada.

Legislação: CCB/2002, art. 169 – Nulidade absoluta do ato jurídico.

Jurisprudência:

Fundamentos da Nulidade de Ato Jurídico

Efeitos da Nulidade de Ato Jurídico


7. Dano Moral: Indenização em Casos de Penhora Indevida

A penhora indevida, especialmente quando realizada com base em documentos falsos ou dívidas inexistentes, pode gerar dano moral ao embargante, que tem seu patrimônio e sua reputação indevidamente atingidos. A indenização por dano moral visa reparar o abalo psicológico e social sofrido.

Legislação: CCB/2002, art. 186 – Reparação civil por dano moral.

Jurisprudência:

Indenização por Dano Moral em Penhora Indevida

Dano Moral em Casos de Falsidade Documental


8. Prova Obrigatória: Demonstração da Inexistência da Dívida

A defesa do embargante nos embargos de terceiro depende da comprovação da inexistência da dívida que originou a penhora. Documentos que demonstrem a quitação anterior, a inexistência da relação jurídica ou a falsidade dos documentos apresentados pelo credor são essenciais.

Legislação: CPC/2015, art. 434 – Apresentação de provas documentais.

Jurisprudência:

Prova da Inexistência da Dívida nos Embargos de Terceiro

Provas Documentais nos Embargos de Terceiro


9. Legitimidade Ativa e Passiva nos Embargos de Terceiro

A legitimidade ativa nos embargos de terceiro pertence a quem, não sendo parte no processo principal, teve seu patrimônio indevidamente atingido. Já a legitimidade passiva cabe ao credor que solicitou a penhora, e eventualmente ao devedor que, com dolo ou culpa, causou o dano ao embargante.

Legislação: CPC/2015, art. 674 – Legitimidade ativa e passiva nos embargos de terceiro.

Jurisprudência:

Legitimidade Ativa nos Embargos de Terceiro

Legitimidade Passiva nos Embargos de Terceiro


10. Citação e Intimação das Partes

A citação e a intimação de todas as partes envolvidas são essenciais para garantir o contraditório e a ampla defesa no processo de embargos de terceiro. A ausência de citação ou intimação pode resultar na nulidade do processo.

Legislação: CPC/2015, art. 677 – Citação e intimação nos embargos de terceiro.

Jurisprudência:

Citação e Intimação nos Embargos de Terceiro

Nulidade por Falta de Citação nos Embargos de Terceiro


11. Prazo Prescricional e Decadencial

Nos embargos de terceiro, é importante observar os prazos prescricionais e decadenciais, que podem influenciar diretamente a possibilidade de contestar a penhora ou solicitar a anulação do ato. O prazo prescricional para propositura dos embargos é de 5 anos.

Legislação: CCB/2002, art. 205 – Prazo prescricional geral.

Jurisprudência:

Prazo Prescricional nos Embargos de Terceiro

Prazo Decadencial nos Embargos de Terceiro


12. Honorários Advocatícios e Sucumbência

Nos embargos de terceiro, o juiz pode condenar a parte vencida ao pagamento de honorários advocatícios. A fixação dos honorários deve considerar o trabalho do advogado, a complexidade do caso e o tempo despendido.

Legislação: CPC/2015, art. 85 – Honorários advocatícios.

Jurisprudência:

Honorários de Sucumbência nos Embargos de Terceiro

Honorários Advocatícios nos Embargos de Terceiro


13. Valor da Causa nos Embargos de Terceiro

O valor da causa nos embargos de terceiro deve refletir o montante da penhora ou o valor do bem que está sendo protegido. A correta fixação do valor da causa é importante para o cálculo das custas processuais e honorários.

Legislação: CPC/2015, art. 292 – Valor da causa.

Jurisprudência:

Valor da Causa nos Embargos de Terceiro

Fixação do Valor da Causa nos Embargos de Terceiro


 

 


solicite seu modelo personalizado

Solicite Seu Modelo de Peça Processual Personalizado!

Sabemos que cada processo é único e merece um modelo de peça processual que reflita suas especificidades. Por isso, oferecemos a criação de modelos de peças processuais personalizados, partindo de um modelo básico adaptável às suas exigências. Com nosso serviço, você tem a segurança de que sua documentação jurídica será profissional e ajustada ao seu caso concreto. Para solicitar seu modelo personalizado, basta clicar no link abaixo e nos contar sobre as particularidades do seu caso. Estamos comprometidos em fornecer a você uma peça processual que seja a base sólida para o seu sucesso jurídico. Solicite aqui

Outras peças semelhantes

Modelo de Embargos de Terceiro para Desconstituição de Penhora Indevida sobre Imóvel de Terceiro de Boa-Fé

Modelo de Embargos de Terceiro para Desconstituição de Penhora Indevida sobre Imóvel de Terceiro de Boa-Fé

Publicado em: 07/06/2023 CivelProcesso Civil

Petição inicial de ação de embargos de terceiro, com fundamento no art. 674 do CPC/2015, proposta por proprietário legítimo de imóvel indevidamente penhorado em execução judicial envolvendo terceiro estranho à relação jurídica. O documento detalha os fatos, fundamentos jurídicos, doutrina, jurisprudência e pedidos, incluindo a suspensão da penhora, desconstituição da constrição e condenação do Embargado ao pagamento de custas e honorários advocatícios.

Acessar

Modelo de Petição Inicial de Embargos de Terceiro com Pedido de Liminar por Fraude à Execução

Modelo de Petição Inicial de Embargos de Terceiro com Pedido de Liminar por Fraude à Execução

Publicado em: 07/06/2023 CivelProcesso Civil

Modelo de petição inicial que visa opor embargos de terceiro com pedido de liminar para desconstituição de penhora indevida sobre imóvel, fundamentada nos artigos 674 e seguintes do CPC/2015. O documento aborda a legitimidade do embargante, comprovação de boa-fé na aquisição do imóvel, ausência de fraude à execução e violação ao direito de propriedade constitucionalmente protegido. Inclui jurisprudências aplicáveis, fundamentação doutrinária e o rol de pedidos, incluindo a suspensão da penhora, citação do embargado e procedência da ação.

Acessar

Modelo de Embargos de Terceiro para Desconstituição de Penhora sobre Imóvel por Constrição Indevida e Defesa de Posse Não Registrada

Modelo de Embargos de Terceiro para Desconstituição de Penhora sobre Imóvel por Constrição Indevida e Defesa de Posse Não Registrada

Publicado em: 26/11/2024 CivelProcesso Civil

Petição inicial de Embargos de Terceiro com fundamento nos artigos 674 e seguintes do CPC/2015, visando à desconstituição de penhora sobre imóvel adquirido por escritura pública, mas sem registro no RGI. O embargante, legítimo possuidor, busca proteger seus direitos frente a constrição judicial indevida, destacando violação ao contraditório e ampla defesa, além de ausência de relação com o débito executado. O documento apresenta fundamentos jurídicos, doutrinários e jurisprudenciais, e requer, liminarmente, a suspensão da penhora, com procedência ao final, condenando o embargado ao pagamento de custas e honorários.

Acessar

Você está prestes a dar um passo crucial para aperfeiçoar a sua prática jurídica! Bem-vindo ao LegJur, seu recurso confiável para o universo do Direito.

Ao adquirir a assinatura do nosso site, você obtém acesso a um repositório completo de modelos de petição. Preparados por especialistas jurídicos com vasta experiência na área, nossos modelos abrangem uma ampla gama de situações legais, permitindo que você tenha uma base sólida para elaborar suas próprias petições, economizando tempo e garantindo a excelência técnica.

Mas a LegJur oferece muito mais do que isso! Com a sua assinatura, você também terá acesso a uma biblioteca abrangente de eBooks jurídicos, conteúdo atualizado de legislação, jurisprudência cuidadosamente selecionada, artigos jurídicos de alto nível e provas anteriores do Exame da Ordem. É tudo o que você precisa para se manter atualizado e preparado na sua carreira jurídica.

Na LegJur, temos o objetivo de fornecer as ferramentas essenciais para estudantes e profissionais do Direito. Quer você esteja se preparando para um processo, estudando para um concurso ou apenas buscando expandir seu conhecimento jurídico, a LegJur é a sua parceira confiável.

Investir na assinatura LegJur é investir na sua carreira, no seu futuro e no seu sucesso. Junte-se a nós e veja por que a LegJur é uma ferramenta indispensável no mundo jurídico.

Clique agora para fazer a sua assinatura e revolucione a maneira como você lida com o Direito. LegJur: seu parceiro para uma carreira jurídica brilhante.

Assine já e tenha acesso imediato a todo o conteúdo
Veja aqui o que o legjur pode lhe oferecer

Assinatura Mensal

Assine o LegJur e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos! Cancele a qualquer hora.

R$ 19,90

À vista

1 mês

Acesse o LegJur por 1 mês e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 29,90

Parcele em até 3x sem juros

3 meses

Equilave a R$ 26,63 por mês

Acesse o LegJur por 3 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 79,90

Parcele em até 6x sem juros

6 meses

Equilave a R$ 21,65 por mês

Acesse o LegJur por 6 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 129,90

Parcele em até 6x sem juros

12 meses + 2 meses de Brinde

Equilave a R$ 15,70 por mês

Acesse o LegJur por 1 ano e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 219,90

Parcele em até 6x sem juros

A cópia de conteúdo desta área está desabilitada, para copiar o conteúdo você deve ser assinante do site.