Modelo de Ação de Rescisão Contratual de Compra e Venda de Imóvel com Pedido de Restituição de Valores Pagos e Limitação de Retenção Abusiva

Publicado em: 04/11/2024 Civel Direito Imobiliário
Modelo completo de petição inicial para ajuizamento de ação de rescisão contratual cumulada com restituição de valores pagos, envolvendo contrato de compra e venda de lote urbano entre pessoa física e empresa incorporadora. O documento detalha a situação em que o comprador, por motivos pessoais e financeiros, pretende rescindir o contrato e reaver os valores pagos, combatendo cláusula abusiva de retenção superior a 65% imposta pela vendedora. Fundamenta-se no Código Civil, Código de Defesa do Consumidor, jurisprudência do STJ e TJSP, destacando o direito à restituição proporcional, vedação ao enriquecimento sem causa, atualização monetária e incidência de juros. Indicado para causas em que o adquirente não ocupou o imóvel e busca limitar a retenção a patamares razoáveis (10%-20%). Inclui pedidos de justiça gratuita, produção de provas, condenação em custas e honorários, além de sugestões de jurisprudência aplicável.

PETIÇÃO INICIAL DE AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL C/C RESTITUIÇÃO DE VALORES PAGOS

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de [Cidade/UF].

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

A. J. dos S., brasileiro, solteiro, engenheiro civil, portador do CPF nº 000.111.222-33, RG nº 1.234.567 SSP/XX, endereço eletrônico: [email protected], residente e domiciliado na Rua das Palmeiras, nº 100, Bairro Centro, CEP 00000-000, [Cidade/UF], vem, por seu advogado infra-assinado, propor a presente AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL C/C RESTITUIÇÃO DE VALORES PAGOS em face de EMPREENDEDIMENTOS IMOBILIÁRIOS ALFA LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº 12.345.678/0001-99, com sede na Avenida das Nações, nº 2000, Bairro Industrial, CEP 11111-111, [Cidade/UF], endereço eletrônico: [email protected], pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

3. DOS FATOS

O Autor firmou com a Ré, em [data], contrato de compra e venda referente ao lote nº 45, quadra B, do empreendimento denominado “Residencial Jardim das Flores”, pelo valor total de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais), a ser pago em 60 (sessenta) parcelas mensais de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) cada.

O Autor adimpliu regularmente as obrigações contratuais, tendo efetuado o pagamento de 24 (vinte e quatro) parcelas, totalizando R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), conforme comprovantes anexos.

Contudo, por motivos de ordem financeira e pessoal, o Autor não mais possui interesse na aquisição do referido imóvel, razão pela qual notificou extrajudicialmente a Ré, em [data], manifestando sua intenção de rescindir o contrato e requerendo a restituição dos valores pagos.

Em resposta, a Ré informou que a devolução dos valores pagos seria realizada com a retenção de percentual superior a 65% (sessenta e cinco por cento), propondo ao Autor a devolução de apenas R$ 21.000,00 (vinte e um mil reais), valor manifestamente inferior ao montante efetivamente desembolsado, sob alegação de despesas administrativas e multa contratual.

Tal postura revela-se abusiva e contrária à legislação vigente, bem como à jurisprudência consolidada dos tribunais pátrios, que limita a retenção a patamares razoáveis, vedando o enriquecimento sem causa do vendedor.

Diante da recusa da Ré em proceder à restituição integral e proporcional dos valores pagos, não restou alternativa ao Autor senão buscar a tutela jurisdicional para ver reconhecida a rescisão contratual e a devolução dos valores pagos, devidamente atualizados.

4. DO DIREITO

4.1. DA RESCISÃO CONTRATUAL

O contrato de compra e venda celebrado entre as partes é regido pelos princípios da autonomia da vontade e da boa-fé objetiva (CCB/2002, art. 421 e art. 422), devendo ser observado o equilíbrio contratual e a vedação ao enriquecimento sem causa (CCB/2002, art. 884).

A rescisão contratual por iniciativa do comprador é admitida pelo ordenamento jurídico, desde que observados critérios de razoabilidade na restituição dos valores pagos, conforme entendimento consolidado do Superior Tribunal de Justiça e do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

O Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990), aplicável à espécie (CDC, art. 2º e art. 3º), assegura ao consumidor o direito à revisão de cláusulas abusivas (CDC, art. 51, IV e §1º, II), especialmente aquelas que imponham desvantagem exagerada ou retenção de valores em patamar superior ao necessário para ressarcimento de despesas efetivamente comprovadas.

4.2. DA RESTITUIÇÃO DOS VALORES PAGOS

O entendimento jurisprudencial majoritário, inclusive do STJ, é no sentido de que, em caso de rescisão contratual por iniciativa do comprador, é legítima a retenção de percentual entre 10% e 25% dos valores pagos, a título de despesas administrativas, corretagem e eventual fruição do imóvel, desde que não haja ocupação do bem e não se trate de imóvel com infraestrutura ou condomínio diferenciado.

No presente caso, trata-se de lote de terreno, não havendo qualquer fruição ou ocupação pelo Autor, tampouco despesas extraordinárias comprovadas pela Ré. Assim, eventual retenção deve ser limitada ao patamar de 10% a 20%, conforme reiteradas decisões do TJSP e do STJ, sob pena de enriquecimento sem causa da vendedora (CCB/2002, art. 884).

Ademais, a restituição deve ser efetuada de forma imediata e em parcela única, com atualização monetária desde cada desembolso, conforme orientação da Súmula 543 do STJ.

4.3. DA ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS

Os valores a serem restituídos devem ser atualizados monetariamente desde o efetivo pagamento de cada parcela, acrescidos de juros legais, nos termos do CCB/2002, art. 389 e art. 395, e do CDC, art. 42, parágrafo único.

4.4. DOS PRINCÍPIOS APLICÁVEIS

Aplicam-se ao caso os princípios da boa-fé objetiva, equilíbrio contratual, função social do contrato (CCB/2002, art. 421-A), proporcionalidade e vedação ao enriquecimento sem causa, todos voltados à proteção do consumidor e à preservação da justiça contratual.

Dessa forma, a conduta da Ré ao propor retenção superior a 65% dos valores pagos afronta frontalmente tais princípios e dispositivos legais, devendo ser rechaçada pelo Judiciário.

Em síntese, restam preenchidos todos os requisitos do CPC/2015, art. 319, estando o Autor legitimado à rescisão contratual e à restituição dos valores pagos, devidamente atualizados.

5. JURISPRUDÊNCIAS

“AÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO C.C. RESTITUIÇÃO DE VALORES E INDENIZAÇÃO. Desistência do negócio pelos autores. Sentença de procedência parcial. Insurgência recursal dos demandantes. RETORNO AO ESTADO ANTERIOR. Retenção de 20% dos valores pagos, adequada à hipótese e consentânea com a jurisprudência deste E. TJSP e do C. STJ, que admite a variação de tal montante na casa de 10 a 25%. Percentual amplamente empregado para a cobertura das despesas incorridas pela vendedora, sopesado o val"'>...

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Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Simulação de Voto

I. RELATÓRIO

Trata-se de Ação de Rescisão Contratual cumulada com Restituição de Valores Pagos, ajuizada por A. J. dos S. em face de Empreendimentos Imobiliários Alfa Ltda., na qual o Autor pretende a rescisão do contrato de compra e venda de lote de terreno, bem como a devolução dos valores pagos, devidamente atualizados, diante de sua desistência do negócio por motivos pessoais e financeiros.

Narra a inicial que o Autor adimpliu 24 parcelas, totalizando R$ 60.000,00, mas que, ao comunicar à Ré sobre a rescisão, esta propôs a devolução de apenas R$ 21.000,00, com retenção superior a 65% dos valores pagos, sob fundamento de despesas administrativas e multa contratual. O Autor entende abusiva tal retenção e pleiteia a devolução integral ou, subsidiariamente, com retenção razoável.

A Ré apresentou contestação, defendendo a legalidade da cláusula de retenção, alegando custos administrativos e pactuação expressa.

É o relatório. Decido.

II. FUNDAMENTAÇÃO

1. Do Conhecimento

Preenchidos os pressupostos de admissibilidade, conheço do pedido inicial, nos termos do art. 485 e art. 319 do CPC/2015.

2. Dos Fatos e do Direito

Restou incontroverso que o Autor celebrou contrato de compra e venda de lote de terreno com a Ré, pagando R$ 60.000,00 em 24 parcelas, e que não houve fruição ou ocupação do imóvel pelo Autor.

O pedido de rescisão contratual por iniciativa do comprador encontra amparo no ordenamento jurídico, desde que observada a boa-fé objetiva, a função social do contrato e a vedação ao enriquecimento sem causa (CCB/2002, arts. 421, 421-A, 422 e 884).

O Código de Defesa do Consumidor ( Lei 8.078/90) é aplicável ao caso, pois se trata de relação de consumo (art. 2º e art. 3º do CDC), sendo possível a revisão de cláusulas abusivas (art. 51, IV e §1º, II, CDC).

A jurisprudência consolidada do Superior Tribunal de Justiça (Súmula 543 do STJ) e do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo estabelece que, em caso de rescisão por iniciativa do comprador e inexistindo fruição do imóvel, é legítima a retenção de percentual entre 10% e 25% dos valores pagos, a título de despesas administrativas, corretagem e eventual fruição do imóvel, desde que comprovadas. Percentuais superiores são considerados abusivos e vedados por ensejarem enriquecimento indevido do vendedor.

No presente caso, a Ré propôs retenção superior a 65% dos valores pagos, sem comprovar despesas extraordinárias, o que se revela manifestamente abusivo, em afronta ao art. 51, IV, do CDC, bem como aos princípios da boa-fé, equilíbrio contratual e vedação ao enriquecimento sem causa.

Ademais, não há notícia de ocupação, posse ou fruição do imóvel pelo Autor, nem despesas excepcionais comprovadas pela Ré, sendo razoável limitar a retenção ao patamar de 20% (vinte por cento) dos valores pagos, conforme jurisprudência predominante (TJSP, Apelação Cível Acórdão/TJSP e Acórdão/TJSP).

A devolução dos valores pagos deve ser realizada de forma imediata e em parcela única, com atualização monetária a partir de cada desembolso e incidência de juros legais, nos termos do art. 389 e 395 do CCB/2002 e art. 42, parágrafo único, do CDC, consoante orientação da Súmula 543 do STJ.

3. Da Retenção e Atualização

Assim, considerando o total pago de R$ 60.000,00, autorizo a retenção de 20% (vinte por cento), equivalente a R$ 12.000,00, devendo a Ré restituir ao Autor a quantia de R$ 48.000,00 (quarenta e oito mil reais), devidamente atualizada desde cada pagamento e acrescida de juros legais de 1% ao mês a partir da citação.

Por fim, deve a Ré arcar com as custas processuais e honorários advocatícios de sucumbência, que fixo em 10% sobre o valor da condenação, nos termos do art. 85 do CPC/2015.

4. Do Dever de Fundamentação

Destaco que a presente decisão atende ao princípio constitucional da fundamentação das decisões judiciais, nos termos do art. 93, IX, da Constituição Federal de 1988: “todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade”.

III. DISPOSITIVO

Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido para:

  1. Declarar rescindido o contrato de compra e venda celebrado entre as partes;
  2. Condenar a Ré à restituição ao Autor de 80% (oitenta por cento) dos valores efetivamente pagos, equivalente a R$ 48.000,00 (quarenta e oito mil reais), devidamente atualizados desde cada desembolso e acrescidos de juros legais de 1% ao mês a partir da citação;
  3. Condenar a Ré ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios, fixados em 10% sobre o valor da condenação.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

IV. RECURSOS

Considerando a regularidade formal do processo e inexistindo vícios aptos a impedir o conhecimento do mérito, conheço dos recursos interpostos e, no mérito, nego-lhes provimento, mantendo a sentença por seus próprios fundamentos.

[Cidade/UF], [data].

_______________________________________
Magistrado(a)

**Observações:** - O voto está fundamentado na Constituição Federal (art. 93, IX), Código Civil, Código de Defesa do Consumidor e na jurisprudência dos tribunais. - Adotou-se o percentual de retenção de 20%, alinhado ao pedido e às decisões judiciais recentes. - A estrutura do voto segue o padrão judicial: relatório, fundamentação, dispositivo e análise de recursos. - Os valores e percentuais poderão ser ajustados conforme o entendimento do simulador ou do usuário.

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A presente peça jurídica trata de uma Ação de Rescisão Contratual cumulada com Restituição de Valores Pagos, proposta por A. J. dos S. em face de M. F. de S. L. O autor alega inadimplemento contratual em relação a um contrato de compra e venda de imóvel, fundamentando o pedido no Código Civil (art. 421, 422 e 475) e no Código de Defesa do Consumidor (art. 6º, incisos V e VI). Dentre os pedidos, destacam-se: a rescisão do contrato, restituição das quantias pagas devidamente corrigidas, indenização por perdas e danos, e condenação da ré ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios. A peça também apresenta jurisprudências relevantes sobre o tema e requer a designação de audiência de conciliação.

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