Modelo de Réplica à Contestação em Ação Revisional de Contrato Bancário com Fundamentação Legal

Publicado em: 30/10/2024 Processo CivilConsumidor
Este modelo de réplica à contestação é destinado a ações revisionais de contratos bancários, onde se discute a abusividade de cláusulas contratuais, especialmente em relação a taxas de juros e capitalização. Contém fundamentação legal conforme o Código de Defesa do Consumidor e o Código Civil, seguindo as diretrizes processuais do CPC/2015.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 11ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARACAJU - SERGIPE


Processo nº: [número do processo]

Autora: S. M. R., brasileira, solteira, profissão, inscrita no CPF nº __________, RG nº __________, residente e domiciliada na Rua __________, nº ___, Bairro __________, CEP __________, Aracaju/SE, endereço eletrônico: [email da autora].

Réu: BANCO YAMAHA MOTOR DO BRASIL S.A., pessoa jurídica de direito privado, inscrito no CNPJ nº __________, com sede na Rua __________, nº ___, Bairro __________, CEP __________, São Paulo/SP, endereço eletrônico: [email do réu].


S. M. R., já qualificada nos autos da AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO C/C PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA em epígrafe, que move em face do BANCO YAMAHA MOTOR DO BRASIL S.A., vem, por meio de seu advogado infra-assinado, endereço profissional na Rua __________, nº ___, Bairro __________, CEP __________, Aracaju/SE, endereço eletrônico: [email do advogado], respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, apresentar

RÉPLICA À CONTESTAÇÃO

com fulcro no CPC/2015, art. 350, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:


I. DAS PRELIMINARES

1. Da Impugnação à Gratuidade de Justiça

O Réu impugna o benefício da gratuidade de justiça concedido à Autora, alegando que esta possui condições financeiras para arcar com as custas processuais.

No entanto, a Autora é pessoa hipossuficiente, não dispondo de recursos para custear o processo sem prejuízo de seu próprio sustento, conforme declaração de hipossuficiência anexa, nos termos do CPC/2015, art. 98.

A Constituição Federal assegura a assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos (CF/88, art. 5º, LXXIV). Ademais, a Autora não se enquadra nos critérios da Defensoria Pública para atendimento, sendo a concessão da gratuidade medida que se impõe.

Portanto, requer-se o indeferimento da impugnação à gratuidade de justiça, mantendo-se o benefício concedido.


II. DO MÉRITO

1. Da Validade do Contrato e da Revisão das Cláusulas Abusivas

O Réu sustenta a validade do contrato firmado, invocando o princípio do pacta sunt servanda. Todavia, tal princípio não é absoluto, devendo ser mitigado diante de cláusulas abusivas que desequilibram a relação contratual, conforme prevê o CCB/2002, art. 421 e o CDC, art. 51, IV.

A Autora não questiona a existência do contrato, mas sim a abusividade das taxas de juros aplicadas, que excedem a taxa média de mercado divulgada pelo Banco Central, violando o CDC, art. 39, V.

2. Dos Juros Remuneratórios Abusivos

O contrato prevê taxa de juros de 2,91% a.m. e 41,09% a.a., enquanto a taxa média de mercado para a mesma operação, à época da contratação, era de 2,04% a.m. e 27,42% a.a., conforme dados do Banco Central.

A cobrança de juros excessivamente superiores à média de mercado caracteriza prática abusiva, nos termos do CDC, art. 51, §1º, III, ensejando a revisão contratual para adequação aos patamares médios.

3. Da Capitalização de Juros

O Réu defende a legalidade da capitalização mensal de juros com base na Lei 10.931/2004, art. 28, §1º, I. Contudo, para ser válida, a capitalização deve estar expressamente pactuada, o que não ocorre no presente contrato de forma clara e destacada, em desrespeito ao CDC, art. 52, §1º.

Assim, a capitalização mensal deve ser afastada, aplicando-se a capitalização anual, conforme entendimento consolidado.

4. Do Parecer Contábil Apresentado

O Réu impugna o parecer contábil juntado pela Autora, alegando parcialidade. Entretanto, o referido documento foi elaborado por profissional habilitado, servindo como prova técnica para demonstrar a abusividade das cobranças, em conformidade com o CPC/2015, art. 464.

5. Da Repetição de Indébito

A Autora pleiteia a restituição dos v"'>...

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Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

NARRATIVA DE FATO E DIREITO

Fatos

A Autora celebrou contrato de financiamento com o Réu para aquisição de motocicleta, em 24 de agosto de 2022, no valor de R$ 18.300,43, a ser pago em 48 parcelas de R$ 712,26.

Constatou que as taxas de juros aplicadas pelo Réu são abusivas, superiores à taxa média de mercado para a mesma operação, segundo dados do Banco Central. Além disso, a capitalização mensal de juros não foi pactuada de forma clara.

Diante disso, ajuizou ação revisional buscando a adequação das cláusulas contratuais, a repetição dos valores pagos indevidamente e a suspensão dos efeitos da mora.

Direito

A relação entre as partes é regida pelo Código de Defesa do Consumidor, caracterizando-se como relação de consumo (CDC, art. 2º e CDC, art. 3º).

As cláusulas contratuais que estabelecem obrigações abusivas são nulas de pleno direito (CDC, art. 51, IV). A cobrança de juros superiores à média de mercado fere o princípio da boa-fé e o equilíbrio contratual (CCB/2002, art. 422).

A capitalização mensal de juros exige previsão expressa e destacada no contrato (CDC, art. 52, §1º), o que não ocorreu.

Defesas Possíveis da Parte Contrária

  • Alegação de que as taxas de juros estão dentro da legalidade;

  • Argumentação de que a capitalização mensal está prevista no contrato;

  • Sustentação de que a Autora tinha ciência das condições contratuais.

Conceitos e Definições

  • Revisão Contratual: Possibilidade de alterar cláusulas contratuais que se tornaram excessivamente onerosas ou abusivas.

  • Juros Remuneratórios: Remuneração cobrada pelo empréstimo de dinheiro.

  • Capitalização de Juros: Incidência de juros sobre juros já incorporados ao capital.

Considerações Finais

A Autora busca a proteção de seus direitos como consumidora, visando o reequilíbrio contratual e a prevenção de práticas abusivas. A revisão das cláusulas é medida necessária para assegurar a justiça contratual e a função social do contrato.



TÍTULO:
RÉPLICA À CONTESTAÇÃO EM AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO


  1. Introdução

Este modelo de réplica à contestação é utilizado em ações revisionais de contratos bancários, onde o consumidor contesta a abusividade de cláusulas contratuais, com destaque para questões de taxas de juros e capitalização de juros. Em ações desse tipo, o objetivo é demonstrar a necessidade de revisão das cláusulas do contrato, considerando o princípio da boa-fé e o equilíbrio contratual. A Constituição Federal, em seu art. 5º, e o Código de Defesa do Consumidor (CDC, art. 6º) garantem a proteção dos direitos do consumidor, especialmente em casos onde cláusulas abusivas possam lesar seus interesses.

A fundamentação desta peça baseia-se em dispositivos do Código de Defesa do Consumidor e do Código Civil, além de observar as disposições processuais do CPC/2015. O Código de Defesa do Consumidor, ao regular o relacionamento entre instituições financeiras e consumidores, possibilita a revisão de cláusulas contratuais que não estejam em conformidade com os princípios de transparência e igualdade entre as partes.

Legislação:

CF/88, art. 5º. Garantia de direitos fundamentais.

CDC, art. 6º. Direito básico do consumidor à proteção contra cláusulas abusivas.

Jurisprudência:

Ação Revisional - Abuso de Juros

Proteção ao Consumidor

Boa-fé Contratual


  1. Modelo de Réplica à Contestação

A réplica à contestação deve abordar de forma específica os pontos levantados pela parte ré, destacando as inconformidades com a legislação e o entendimento jurisprudencial aplicável. O modelo apresenta uma estrutura organizada para responder às alegações do banco, reforçando a argumentação do consumidor em defesa de seus direitos. O objetivo é esclarecer ao juízo os aspectos em que as cláusulas contratuais contrariam o direito do consumidor.

Neste modelo, enfatiza-se a necessidade de atenção ao CDC, que confere ao consumidor o direito de solicitar a revisão de cláusulas contratuais abusivas. Além disso, o CPC/2015, art. 341, impõe à parte contrária o ônus de refutar especificamente cada alegação, o que fortalece a posição do consumidor ao apontar os abusos nos encargos aplicados no contrato.

Legislação:

CDC, art. 6º. Dispõe sobre os direitos básicos do consumidor.

CPC/2015, art. 341. Estabelece o ônus da impugnação específica.

Jurisprudência:

Revisão de Cláusulas Abusivas

Ônus da Impugnação Específica

Defesa do Consumidor


  1. Ação Revisional de Contrato Bancário

A ação revisional de contrato bancário permite ao consumidor buscar a revisão judicial de cláusulas que possam ser consideradas abusivas, com destaque para as taxas de juros aplicadas. Essa revisão é embasada nos princípios do direito do consumidor e da função social do contrato, de acordo com o CCB/2002, art. 421. A jurisprudência tem reconhecido o direito de o consumidor solicitar a revisão das cláusulas quando demonstrada a onerosidade excessiva.

Para o consumidor, o uso do CDC e do CCB/2002 é essencial para fundamentar a ação revisional, garantindo a possibilidade de adequar o contrato aos preceitos de justiça e equilíbrio contratual. A revisão de cláusulas é legítima sempre que for comprovado o desequilíbrio na relação, especialmente quando o banco se utiliza de cláusulas que aumentam consideravelmente o valor da dívida, como ocorre na prática abusiva de taxas de juros acima do mercado.

Legislação:

CCB/2002, art. 421. Regula a função social do contrato.

CDC, art. 51. Estabelece a nulidade de cláusulas abusivas.

Jurisprudência:

Ação Revisional de Contrato Bancário

Taxas de Juros Abusivas

Função Social do Contrato


  1. Juros Abusivos

A prática de cobrar juros abusivos é contestada no âmbito das ações revisionais de contrato bancário. O CDC, art. 39, veda a imposição de condições desproporcionais ao consumidor, especialmente quando o banco utiliza taxas de juros que comprometem a capacidade financeira do cliente. A jurisprudência tem sido favorável à limitação de juros em casos onde se comprove o abuso, promovendo o equilíbrio contratual.

A contestação de juros abusivos permite ao consumidor recuperar parte dos valores pagos indevidamente, corrigindo o contrato com base em parâmetros justos. Os tribunais têm reconhecido que a cobrança de juros acima da média do mercado fere o princípio da boa-fé e da transparência nas relações contratuais bancárias.

Legislação:

CDC, art. 39. Proíbe práticas abusivas nas relações de consumo.

CCB/2002, art. 394. Regula a exigibilidade dos juros legais.

Jurisprudência:

Juros Abusivos

Limite de Juros

Equilíbrio Contratual


  1. Capitalização de Juros

A capitalização de juros, quando realizada de forma contínua, pode ser caracterizada como prática abusiva, especialmente em contratos de longa duração. A Súmula 121/STJ, estabelece que é vedada a capitalização de juros em periodicidade inferior a um ano, a menos que haja previsão contratual expressa. Nos contratos bancários, a prática de capitalização excessiva é contestada para evitar o aumento exponencial da dívida.

A jurisprudência atual reconhece que a capitalização de juros deve ser revista sempre que for identificada uma prática abusiva, com o intuito de proteger o consumidor. Esse entendimento está alinhado com o CDC, que busca equilibrar as relações de consumo e impedir cláusulas que favoreçam apenas a instituição financeira.

Legislação:

CDC, art. 6º. Assegura o direito à proteção contra cláusulas abusivas.

Súmula 121/STJ. Proíbe a capitalização de juros em periodicidade inferior a um ano sem previsão contratual expressa.

Jurisprudência:

Capitalização de Juros

Abuso de Capitalização

Proteção do Consumidor - Capitalização


  1. Considerações Finais

A réplica à contestação apresentada neste modelo enfatiza a defesa dos direitos do consumidor no contexto de ações revisionais de contrato bancário. A necessidade de revisão de cláusulas abusivas e a observância dos princípios da boa-fé e do equilíbrio contratual constituem a base da fundamentação legal e processual do CDC e do CPC/2015. Esta peça processual visa demonstrar ao juízo a importância de preservar o equilíbrio nas relações de consumo, evitando a perpetuação de práticas abusivas.

Ao final, a peça sustenta a revisão do contrato bancário, solicitando a correção de juros e cláusulas onerosas, garantindo a justiça na relação entre consumidor e instituição financeira. A argumentação apresentada é fundamentada em normas de proteção ao consumidor, buscando a modificação das cláusulas abusivas e a aplicação dos princípios da função social do contrato.

Legislação:

CDC, art. 6º. Prevê os direitos básicos do consumidor.

CPC/2015, art. 1º. Regula o processo civil e seus objetivos.

Jurisprudência:

Princípio da Boa-fé Contratual

Função Social do Contrato

Justiça nas Relações de Consumo


 

 

 


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