Modelo de Resposta à Acusação em Ação Penal por Roubo Majorado e Corrupção de Menor: Pedido de Absolvição Sumária e Revogação da Prisão Preventiva com Fundamentação na Ausência de Provas e Nulidades Processuais

Publicado em: 01/11/2024 Direito Penal Processo Penal
Modelo de resposta à acusação apresentada em processo penal envolvendo denúncia por roubo majorado (art. 157, §2º, II e §2º-A, I, CP) em concurso formal com corrupção de menor (art. 244-B, ECA), na qual a defesa, após sintetizar os fatos e a denúncia, questiona a fragilidade das provas de autoria e materialidade, a ausência de contraditório e ampla defesa, a nulidade por supressão da resposta à acusação e a falta de fundamentação concreta para a decretação da prisão preventiva. O documento traz fundamentos constitucionais, infralegais e jurisprudenciais, requerendo absolvição sumária, liberdade provisória ou substituição da prisão por medidas cautelares, e a produção de provas em direito admitidas. Indicado para advogados criminalistas que atuam na defesa de réus em ações penais por crimes patrimoniais e corrupção de menores.

RESPOSTA À ACUSAÇÃO

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Criminal da Comarca de ___ do Tribunal de Justiça do Estado ___.

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

Acusado: C. V. de S., brasileiro, solteiro, profissão ___, portador do CPF nº ___, RG nº ___, residente e domiciliado na Rua ___, nº ___, Bairro ___, CEP ___, Cidade ___, Estado ___, endereço eletrônico: [email protected].

Defensor: Dr(a). M. F. de S. L., advogado(a), inscrito(a) na OAB/UF sob o nº ___, com escritório profissional na Rua ___, nº ___, Bairro ___, CEP ___, Cidade ___, Estado ___, endereço eletrônico: [email protected].

Ministério Público: Representante do Ministério Público do Estado ___, com endereço na Rua ___, nº ___, Bairro ___, CEP ___, Cidade ___, Estado ___, endereço eletrônico: [email protected].

3. SÍNTESE DA DENÚNCIA

O Ministério Público ofereceu denúncia em face de C. V. de S., imputando-lhe a prática, em tese, do crime previsto no CP, art. 157, §2º, II e §2º-A, I (roubo majorado pelo concurso de pessoas e emprego de arma de fogo), em concurso formal com o crime previsto na Lei 8.069/90, art. 244-B (corrupção de menor), sob a alegação de que, em comunhão de ações e desígnios com adolescente, subtraiu, mediante violência e grave ameaça, bens da vítima, utilizando-se de arma de fogo.

A denúncia narra que o acusado teria abordado a vítima, subtraindo-lhe a quantia de R$ ___, e, após o delito, foi reconhecido pela vítima em sede policial e em juízo. O Ministério Público requereu a conversão da prisão em flagrante em preventiva, fundamentando o pedido na suposta periculosidade do acusado e na necessidade de garantia da ordem pública.

4. DOS FATOS

Em 07/05/2024, o acusado C. V. de S. foi apresentado em audiência de custódia, presidida pelo MM. Juiz Dr. R. B. Teles, ocasião em que foi mantido o uso de algemas por questões de segurança. O acusado foi devidamente informado sobre o direito ao silêncio e teve garantido o direito à entrevista reservada com seu defensor, em estrita observância ao CPP, art. 185, §2º, e à CF/88, art. 5º, LXIII.

O Ministério Público pugnou pela conversão da prisão em flagrante em preventiva, alegando reincidência do acusado em crimes patrimoniais e porte ilegal de arma, bem como descumprimento de prisão domiciliar. A defesa, por sua vez, requereu a concessão de liberdade provisória sem fiança, ressaltando a ausência de elementos concretos que justificassem a segregação cautelar.

O juízo, contudo, converteu a prisão em flagrante em preventiva, fundamentando-se na suposta reiteração criminosa e na necessidade de garantia da ordem pública. Ressalta-se que, até o presente momento, não foi oportunizada a produção de provas em favor da defesa, tampouco restou demonstrada, de forma inequívoca, a autoria e materialidade do delito imputado ao acusado.

Ademais, há dúvidas substanciais quanto ao reconhecimento do acusado como autor do fato, especialmente diante da hesitação da vítima em juízo e da ausência de outras provas robustas que corroborem a versão acusatória, conforme se extrai dos documentos acostados aos autos.

Diante desse contexto, a defesa apresenta a presente resposta à acusação, visando o exercício pleno do contraditório e da ampla defesa, nos termos da CF/88, art. 5º, LV.

5. DO DIREITO

5.1. DO DEVIDO PROCESSO LEGAL, CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA

A Constituição Federal assegura, em seu art. 5º, LIV e LV (CF/88, art. 5º, LIV e LV), o direito ao devido processo legal, ao contraditório e à ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes. O Código de Processo Penal, por sua vez, prevê, no art. 396 e art. 396-A, o direito do acusado de apresentar resposta à acusação, podendo arguir preliminares, alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar provas e arrolar testemunhas.

No presente caso, a defesa técnica exerce o direito de manifestação, apresentando argumentos de fato e de direito que demonstram a fragilidade da acusação e a ausência de justa causa para a manutenção da ação penal e da prisão preventiva.

5.2. DA AUSÊNCIA DE PROVAS ROBUSTAS DE AUTORIA E MATERIALIDADE

O CPP, art. 155, estabelece que o juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, salvo as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

No caso em tela, a principal prova de autoria reside no reconhecimento realizado pela vítima em sede policial e, posteriormente, em juízo. Contudo, conforme destacado em jurisprudência recente, o reconhecimento realizado de forma hesitante e sem corroboração por outros elementos probatórios não é suficiente para embasar juízo condenatório (TJRJ, Apelação 0041743-87.2021.8.19.0021).

Ademais, o princípio da presunção de inocência (CF/88, art. 5º, LVII) impõe à acusação o ônus de demonstrar, de forma inequívoca, a autoria e materialidade do delito, não sendo admissível a condenação com base em meras presunções ou suspeitas.

5.3. DA NULIDADE POR AUSÊNCIA DE RESPOSTA À ACUSAÇÃO

A ausência de apresentação de resposta à acusação, quando não oportunizada ao acusado, caracteriza nulidade absoluta, conforme entendimento consolidado no TJSP (Apelação Criminal 1500623-68.2021.8.26.0417), sendo imprescindível a observância do contraditório e da ampla defesa em todas as fases do processo penal.

5.4. DA PRISÃO PREVENTIVA – AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO CONCRETA

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Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Simulação de Voto

I - RELATÓRIO

Trata-se de análise da resposta à acusação apresentada por C. V. de S., denunciado pelo Ministério Público como incurso nas penas do art. 157, §2º, II e §2º-A, I, do Código Penal (roubo majorado pelo concurso de pessoas e emprego de arma de fogo), em concurso formal com o art. 244-B da Lei 8.069/90 (corrupção de menor). Narra a denúncia que o acusado, em comunhão de desígnios com adolescente, teria subtraído bens da vítima mediante ameaça com arma de fogo, sendo posteriormente reconhecido pela vítima em sede policial e em juízo.

O Ministério Público requereu a conversão da prisão em flagrante em preventiva, alegando periculosidade e necessidade de garantia da ordem pública, dados supostos antecedentes e descumprimento de prisão domiciliar. A defesa, em resposta, impugnou a justa causa da ação penal, bem como a manutenção da prisão preventiva, argumentando ausência de provas robustas de autoria, hesitação da vítima no reconhecimento em juízo e ausência de outros elementos probatórios, além de pugnar pela produção de provas e o exercício pleno do contraditório e da ampla defesa.

II - FUNDAMENTAÇÃO

1. Da Fundamentação Obrigatória (CF/88, art. 93, IX)

O presente voto é motivado em estrita observância ao artigo 93, IX, da Constituição Federal de 1988, que impõe ao magistrado o dever de fundamentar suas decisões, o que representa garantia da publicidade, controle e legitimidade dos atos judiciais.

2. Do Devido Processo Legal, Contraditório e Ampla Defesa

O art. 5º, incisos LIV e LV, da Constituição Federal, assegura o devido processo legal, o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes. O Código de Processo Penal, arts. 396 e 396-A, corrobora tais garantias, sendo imprescindível que o acusado tenha oportunidade de se manifestar e requerer a produção de provas.

Nos autos, percebe-se que a defesa exerceu adequadamente seu direito de resposta, suscitando questões relevantes quanto à lisura do reconhecimento do acusado e à insuficiência de provas.

3. Da Prova da Autoria e Materialidade

O art. 155 do CPP determina que o juiz forme sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação. O reconhecimento feito pela vítima, de forma hesitante e desacompanhado de outros elementos probatórios, não se mostra suficiente para embasar juízo condenatório, conforme entendimento jurisprudencial consolidado (TJRJ, Apelação Acórdão/TJRJ).

Ademais, o princípio da presunção de inocência (CF/88, art. 5º, LVII) impõe à acusação o ônus de demonstrar, de forma inequívoca, autoria e materialidade, não se admitindo condenação com base em meras presunções ou suspeitas.

4. Da Prisão Preventiva

A prisão preventiva, medida de natureza excepcional, exige demonstração concreta dos requisitos previstos no art. 312 do CPP. No caso analisado, a decisão que manteve a segregação cautelar baseou-se em fundamentos genéricos, sem indicar elementos concretos acerca da necessidade de manutenção da prisão para garantia da ordem pública, aplicação da lei penal ou instrução criminal.

Ressalta-se que medidas cautelares diversas da prisão podem ser suficientes para assegurar o andamento do processo (CPP, art. 319).

5. Da Absolvição Sumária

O art. 397 do CPP prevê a absolvição sumária do acusado quando verificada a ausência de prova da existência do fato, de autoria ou excludente de ilicitude ou culpabilidade. Diante da fragilidade dos elementos probatórios, da ausência de corroboração do reconhecimento e da dúvida razoável sobre a autoria, impõe-se a aplicação do princípio do in dubio pro reo.

6. Da Jurisprudência

Jurisprudência consolidada dos Tribunais Superiores e Estaduais corrobora a necessidade de provas robustas para embasar a condenação (TJRJ, Apelação Acórdão/TJRJ; TJSP, Apelação Criminal Acórdão/TJSP).

III - DISPOSITIVO

Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE a resposta à acusação apresentada por C. V. de S., e, com base no art. 397, III, do Código de Processo Penal, ABSOLVO SUMARIAMENTE o acusado diante da ausência de provas suficientes de autoria e materialidade, em observância ao princípio do in dubio pro reo e ao art. 386, VII, do CPP.

Determino, ainda, a revogação da prisão preventiva e, se por outro motivo não estiver preso, expeça-se alvará de soltura em favor do acusado.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se as partes.

IV - CONCLUSÃO

Assim voto, por ser medida de justiça.

___, ___ de ___________ de 2024.

___________________________________
Juiz(a) de Direito

**Observações:** - O voto simula um julgamento de mérito, em primeira fase, com absolvição sumária pelo magistrado, fundamentado na CF/88, art. 93, IX, e demais dispositivos legais citados. - Caso prefira um julgamento improcedente (negando o pedido da defesa), basta adaptar o item "Dispositivo", julgando improcedente a resposta à acusação e determinando o prosseguimento da ação penal. - O texto pode ser ajustado conforme a situação concreta simulada.

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