Modelo de Resposta à Contestação da PGDF sobre Isenção de IPVA de Veículo Apreendido

Publicado em: 21/08/2024 Tributário
Modelo de peça processual para resposta à contestação apresentada pela Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) em ação que busca a isenção do pagamento de IPVA de veículo apreendido. A resposta argumenta que, em razão da apreensão do veículo e da ausência de posse pelo proprietário, não há obrigação de pagamento do tributo, baseando-se em fundamentos legais, constitucionais e em jurisprudências favoráveis do STJ e do TJDFT. Inclui narrativa de fato e direito, conceitos e definições, e considerações finais.

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara de Fazenda Pública do Distrito Federal

[Nome do Autor], nacionalidade, estado civil, profissão, inscrito no CPF sob o nº ___ e no RG nº ___, residente e domiciliado à [endereço completo], por meio de seu advogado infra-assinado, com escritório profissional à [endereço do advogado], onde recebe notificações e intimações, nos autos da Ação de Isenção de IPVA nº [número do processo], em trâmite perante este Douto Juízo, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, apresentar

RESPOSTA À CONTESTAÇÃO

apresentada pela Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF), com base nos fatos e fundamentos a seguir expostos:

1. Dos Fatos

1.1. O veículo de propriedade do Autor foi apreendido em 03/06/2020 pela Polícia do Distrito Federal (PDF), conforme auto de apreensão anexado aos autos. Desde então, o Autor não possui a posse nem o uso do referido bem, encontrando-se este à disposição da Justiça.

1.2. Em razão da apreensão, o Autor requereu a isenção do pagamento do IPVA desde a data de apreensão, entendendo que, sem a posse do veículo, não há justa causa para a cobrança do imposto.

1.3. A PGDF contestou o pedido, sustentando que o Autor, na qualidade de proprietário do veículo, mantém a obrigação de quitar os débitos de IPVA, independentemente da apreensão.

2. Do Direito

2.1. Da Natureza Jurídica do IPVA e da Posse como Fato Gerador

2.1.1. O IPVA é tributo incidente sobre a propriedade de veículos automotores, conforme estabelecido pelo CF/88, art. 155, III. Contudo, para a exigência deste imposto, é imprescindível que o proprietário detenha a posse e o uso do bem tributado, uma vez que a finalidade do imposto está atrelada à circulação e uso do veículo.

2.1.2. A ausência de posse, em virtude de apreensão judicial, interrompe o fato gerador do imposto, conforme previsto no CCB/2002, art. 1.228, que trata da propriedade e posse dos bens móveis. A responsabilidade pelo pagamento do IPVA deve cessar a partir do momento em que o proprietário perde a posse e a utilização do veículo.

2.2. Da Jurisprudência Favorável

2.2.1. STJ: O Superior Tribunal de Justiça tem entendimento consolidado no sentido de que a obrigação de pagamento do IPVA cessa quando o proprietário é privado da posse do veículo por decisão judicial, conforme disposto no REsp nº [inserir número], julgado em [data], onde foi decidido que "não há obrigação de pagar o IPVA se o contribuinte, por decisão judicial, for privado do uso e posse do veículo".<"'>...

Para ter acesso a íntegra dessa peça processual Adquira um dos planos de acesso do site, ou caso você já esteja cadastrado ou já adquiriu seu plano clique em entrar no topo da pagina:


Copyright LEGJUR
Todos os modelos de documentos do site Legjur são de uso exclusivo do assinante. É expressamente proibida a reprodução, distribuição ou comercialização destes modelos sem a autorização prévia e por escrito da Legjur.
Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Narrativa de Fato e Direito

Este modelo de resposta à contestação visa refutar os argumentos da Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF), que contestou o pedido de isenção de IPVA sobre um veículo apreendido judicialmente. A peça fundamenta-se no entendimento de que a ausência de posse do bem afasta a obrigação tributária, invocando princípios constitucionais e jurisprudência favorável do STJ e do TJDFT.

Conceitos e Definições

  • IPVA: Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, tributo que incide sobre a propriedade de veículos, vinculado à posse e uso do bem.
  • Apreensão Judicial: Ato de retirar a posse de um bem do proprietário por determinação judicial, geralmente em razão de processo judicial ou administrativo.
  • Dívida Ativa: Registro dos créditos tributários ou não tributários devidos ao poder público e não pagos no prazo estabelecido.

Considerações Finais

A cobrança de IPVA sobre um veículo que não está na posse do proprietário, devido à apreensão judicial, é desarrazoada e contraria os princípios constitucionais da capacidade contributiva, razoabilidade e função social da propriedade. Este modelo de resposta à contestação está preparado para assegurar a justiça no caso concreto, defendendo os direitos do contribuinte.

 

TÍTULO: RESPOSTA À CONTESTAÇÃO EM AÇÃO QUE BUSCA ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE IPVA DE VEÍCULO APREENDIDO


Notas Jurídicas

  • As notas jurídicas são criadas como lembrança para o estudioso do direito sobre alguns requisitos processuais, para uso eventual em alguma peça processual, judicial ou administrativa.
  • Assim sendo, nem todas as notas são derivadas especificamente do tema anotado, são genéricas e podem eventualmente ser úteis ao consulente.
  • Vale lembrar que o STJ é o maior e mais importante Tribunal uniformizador. Caso o STF julgar algum tema, o STJ segue este entendimento. Como um Tribunal uniformizador, é importante conhecer a posição do STJ, assim o consulente pode encontrar um precedente específico. Não encontrando este precedente, o consulente pode desenvolver uma tese jurídica, o que pode eventualmente obter uma decisão favorável. Jamais pode ser esquecida a norma contida na CF/88, art. 5º, II, "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei".
  • Pense nisso: Obviamente a lei precisa ser analisada sob o ponto de vista constitucional. Normas infralegais não são leis. Caso um tribunal ou um magistrado não seja capaz de justificar sua decisão com a devida fundamentação, ou seja, em lei ou na Constituição (CF/88, art. 93, X), e da lei em face da Constituição para aferir-se a constitucionalidade da lei. Vale lembrar que a Constituição não pode negar-se a si própria. Regra que se aplica à esfera administrativa. Decisão ou ato normativo, sem fundamentação devida, orbita na esfera da inexistência. Essa diretriz aplica-se a toda a administração pública. O próprio regime jurídico dos Servidores Públicos obriga o servidor público a "representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder – Lei 8.112/1990, art. 116, VI", mas não é só, reforça o dever do Servidor Público em "cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais – Lei 8.112/1990, art. 116, IV". A própria CF/88, art. 5º, II, que é cláusula pétrea, reforça o princípio da legalidade, segundo o qual "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei". Isso embasa o entendimento de que o servidor público não pode ser compelido a cumprir ordens que contrariem a Constituição ou a lei. Da mesma forma, o próprio cidadão está autorizado a não cumprir estas ordens partindo de quem quer que seja. Quanto ao servidor que cumpre ordens superiores ou inferiores inconstitucionais ou ilegais, comete a mais grave das faltas, que é uma agressão ao cidadão e à nação brasileira, já que nem o Congresso Nacional tem legitimidade material para negar os valores democráticos e os valores éticos e sociais do povo, ou melhor, dos cidadãos. Ele não deve cumprir ordens manifestamente ilegais. Para uma instituição que rotineiramente desrespeita os compromissos com a constitucionalidade e legalidade de suas decisões, todas as suas decisões atuais e pretéritas, sejam do Judiciário em qualquer nível, ou da administração pública de qualquer nível, ou do Congresso Nacional, orbitam na esfera da inexistência. Nenhum cidadão é obrigado, muito menos um servidor público, a cumprir esta decisão. A Lei 9.784/1999, art. 2º, parágrafo único, VI, implicitamente desobriga o servidor público e ao cidadão de cumprir estas ordens ilegais.
  • Se a pesquisa retornar um grande número de documentos. Isto quer dizer que a pesquisa não é precisa. Às vezes, ao consulente, basta clicar em "REFAZER A PESQUISA" e marcar "EXPRESSÃO OU FRASE EXATA". Caso seja a hipótese apresentada.
  • Se a pesquisa retornar um grande número de documentos. Isto quer dizer que a pesquisa não é precisa. Às vezes, nesta circunstância, ao consulente, basta clicar em "REFAZER A PESQUISA" ou "NOVA PESQUISA" e adicionar uma "PALAVRA-CHAVE". Sempre respeitando a terminologia jurídica, ou uma "PALAVRA-CHAVE", normalmente usada nos acórdãos.

1. Legitimidade Ativa do Proprietário do Veículo

O proprietário do veículo apreendido é parte legítima para pleitear a isenção do pagamento do IPVA, tendo em vista que a posse do bem foi retirada e, portanto, não há fato gerador para a cobrança do tributo, conforme CF/88, art. 145, II.

Legislação: CF/88, art. 145, II

Jurisprudência:
Legitimidade do Proprietário - IPVA Isenção
Proprietário de Veículo Apreendido - IPVA


2. Objeto Jurídico Protegido

O objeto jurídico protegido no caso é o direito do contribuinte de não ser obrigado a pagar tributo quando não há fato gerador, conforme disposto no CTN, art. 3º, que define tributo como prestação pecuniária compulsória, desde que haja a materialidade do fato gerador.

Legislação: CTN, art. 3º

Jurisprudência:
Objeto Jurídico Protegido - IPVA
Fato Gerador - IPVA Veículo Apreendido


3. Inexistência do Fato Gerador

A ausência da posse do veículo pelo proprietário, em virtude de apreensão, configura a inexistência de fato gerador para a cobrança do IPVA, conforme CTN, art. 114, que define fato gerador como a situação necessária para a incidência do tributo.

Legislação: CTN, art. 114

Jurisprudência:
Inexistência de Fato Gerador - IPVA
IPVA Veículo Apreendido - Fato Gerador


4. Direito à Isenção de IPVA

O direito à isenção de IPVA pode ser pleiteado em casos onde o veículo foi apreendido e o proprietário não possui a posse do bem, não havendo que se falar em fato gerador do tributo. Tal entendimento está em conformidade com o princípio da capacidade contributiva, previsto na CF/88, art. 145, §1º.

Legislação: CF/88, art. 145, §1º

Jurisprudência:
Direito à Isenção - IPVA
Veículo Apreendido - Isenção de IPVA


5. Princípio da Capacidade Contributiva

O princípio da capacidade contributiva, estabelecido no CF/88, art. 145, §1º, impede a cobrança de tributo em situações onde o contribuinte não possui capacidade econômica, como no caso de veículo apreendido, onde não há usufruto do bem pelo proprietário.

Legislação: CF/88, art. 145, §1º

Jurisprudência:
Princípio da Capacidade Contributiva - IPVA
Capacidade Contributiva - Veículo Apreendido


6. Decadência e Prescrição

O prazo para a cobrança do IPVA prescreve em cinco anos, conforme prevê o CTN, art. 173. A não observância desse prazo gera a decadência do direito de cobrança pela Fazenda Pública.

Legislação: CTN, art. 173

Jurisprudência:
Prescrição na Cobrança de IPVA
Decadência do Direito de Cobrança - IPVA


7. Defesa da Fazenda Pública

A Fazenda Pública pode argumentar que a responsabilidade pelo pagamento do IPVA é do proprietário registrado no DETRAN, independentemente da posse do veículo, conforme CTN, art. 128.

Legislação: CTN, art. 128

Jurisprudência:
Defesa da Fazenda Pública - IPVA
Fazenda Pública - IPVA Veículo Apreendido


8. Jurisprudência do STJ sobre Veículos Apreendidos

O STJ possui entendimento consolidado de que não há fato gerador para a cobrança de IPVA em caso de veículo apreendido, reforçando o direito à isenção. Essa jurisprudência é fundamental para embasar a defesa do contribuinte.

Legislação: CF/88, art. 93, IX

Jurisprudência:
STJ - Isenção de IPVA - Veículo Apreendido
Jurisprudência STJ - IPVA


9. Narrativa dos Fatos e Direitos Envolvidos

A narrativa dos fatos deve ser clara ao relatar a apreensão do veículo, evidenciando a ausência de posse e a falta de usufruto do bem pelo proprietário, o que fundamenta a inexistência de fato gerador para o IPVA. Essa abordagem reforça a defesa e o pedido de isenção.

Legislação: CPC/2015, art. 319, III

Jurisprudência:
Narrativa dos Fatos - Direitos - IPVA
Apreensão de Veículo - Fato Gerador - IPVA


10. Honorários Advocatícios de Sucumbência

Os honorários advocatícios de sucumbência devem ser pleiteados na resposta à contestação, especialmente em casos onde a isenção do IPVA é concedida, garantindo a remuneração justa ao advogado vencedor, conforme CPC/2015, art. 85.

Legislação: CPC/2015, art. 85

Jurisprudência:
Honorários de Sucumbência - IPVA
Honorários Advocatícios - Isenção de IPVA


11. Princípios Constitucionais Envolvidos

Os princípios constitucionais da legalidade e da isonomia devem ser ressaltados na defesa, evidenciando que a cobrança de IPVA em caso de veículo apreendido fere esses princípios, uma vez que não há fato gerador, conforme CF/88, art. 150, II.

Legislação: CF/88, art. 150, II

Jurisprudência:
Princípio da Isonomia - IPVA
Princípio da Legalidade - IPVA


12. Considerações Finais

Na conclusão da peça processual, deve-se reiterar o pedido de isenção do IPVA, argumentando com base na jurisprudência favorável e na legislação aplicável, bem como solicitar a condenação da Fazenda Pública ao pagamento de honorários advocatícios, reforçando a tese apresentada ao longo da peça.

Legislação: CPC/2015, art. 319, VII

Jurisprudência:
Conclusão - Isenção de IPVA
Considerações Finais - Honorários - IPVA



Este modelo de resposta à contestação em ação que busca isenção do pagamento de IPVA de veículo apreendido foi elaborado com base nos princípios e fundamentos jurídicos aplicáveis, visando assegurar a defesa do contribuinte e a correta aplicação do direito tributário em casos de ausência de posse do bem.

 


solicite seu modelo personalizado

Solicite Seu Modelo de Peça Processual Personalizado!

Sabemos que cada processo é único e merece um modelo de peça processual que reflita suas especificidades. Por isso, oferecemos a criação de modelos de peças processuais personalizados, partindo de um modelo básico adaptável às suas exigências. Com nosso serviço, você tem a segurança de que sua documentação jurídica será profissional e ajustada ao seu caso concreto. Para solicitar seu modelo personalizado, basta clicar no link abaixo e nos contar sobre as particularidades do seu caso. Estamos comprometidos em fornecer a você uma peça processual que seja a base sólida para o seu sucesso jurídico. Solicite aqui

Outras peças semelhantes

Modelo de Ação Declaratória de Inexigibilidade de Tributos sobre Veículo Apreendido

Modelo de Ação Declaratória de Inexigibilidade de Tributos sobre Veículo Apreendido

Publicado em: 20/06/2024 Tributário

Modelo de ação declaratória para isenção de tributos (IPVA e outros encargos) sobre veículo apreendido, fundamentada na ausência de fato gerador e nos princípios constitucionais.

Acessar

Modelo de Mandado de Segurança para Isenção de ICMS e IPVA – Deficiente Auditivo Severo

Modelo de Mandado de Segurança para Isenção de ICMS e IPVA – Deficiente Auditivo Severo

Publicado em: 04/09/2024 Tributário

Modelo de mandado de segurança visando a isenção de ICMS e IPVA, com fundamento na legislação que assegura benefícios fiscais a pessoas com deficiência auditiva severa. O pedido é feito contra a Secretaria de Finanças do Estado de Minas Gerais, que negou administrativamente o direito à isenção.

Acessar

Modelo de Representação Judicial para Desvinculação de Débitos de IPVA Anteriores à Aquisição do Veículo

Modelo de Representação Judicial para Desvinculação de Débitos de IPVA Anteriores à Aquisição do Veículo

Publicado em: 20/11/2024 Tributário

A presente representação judicial busca a desvinculação dos débitos de IPVA vinculados a um veículo de propriedade do requerente, uma vez que tais débitos são oriundos de época anterior à aquisição do bem. A cobrança indevida tem impedido a regularização do veículo junto ao DETRAN/SE, afetando diretamente o direito à propriedade do requerente e comprometendo o uso do veículo para suas atividades diárias. O pedido também solicita a inclusão do Estado de Sergipe no polo passivo, por ser o ente responsável pela cobrança do tributo.

Acessar

Você está prestes a dar um passo crucial para aperfeiçoar a sua prática jurídica! Bem-vindo ao LegJur, seu recurso confiável para o universo do Direito.

Ao adquirir a assinatura do nosso site, você obtém acesso a um repositório completo de modelos de petição. Preparados por especialistas jurídicos com vasta experiência na área, nossos modelos abrangem uma ampla gama de situações legais, permitindo que você tenha uma base sólida para elaborar suas próprias petições, economizando tempo e garantindo a excelência técnica.

Mas a LegJur oferece muito mais do que isso! Com a sua assinatura, você também terá acesso a uma biblioteca abrangente de eBooks jurídicos, conteúdo atualizado de legislação, jurisprudência cuidadosamente selecionada, artigos jurídicos de alto nível e provas anteriores do Exame da Ordem. É tudo o que você precisa para se manter atualizado e preparado na sua carreira jurídica.

Na LegJur, temos o objetivo de fornecer as ferramentas essenciais para estudantes e profissionais do Direito. Quer você esteja se preparando para um processo, estudando para um concurso ou apenas buscando expandir seu conhecimento jurídico, a LegJur é a sua parceira confiável.

Investir na assinatura LegJur é investir na sua carreira, no seu futuro e no seu sucesso. Junte-se a nós e veja por que a LegJur é uma ferramenta indispensável no mundo jurídico.

Clique agora para fazer a sua assinatura e revolucione a maneira como você lida com o Direito. LegJur: seu parceiro para uma carreira jurídica brilhante.

Assine já e tenha acesso imediato a todo o conteúdo
Veja aqui o que o legjur pode lhe oferecer

Assinatura Mensal

Assine o LegJur e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos! Cancele a qualquer hora.

R$ 19,90

À vista

1 mês

Acesse o LegJur por 1 mês e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 29,90

Parcele em até 3x sem juros

3 meses

Equilave a R$ 26,63 por mês

Acesse o LegJur por 3 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 79,90

Parcele em até 6x sem juros

6 meses

Equilave a R$ 21,65 por mês

Acesse o LegJur por 6 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 129,90

Parcele em até 6x sem juros

12 meses + 2 meses de Brinde

Equilave a R$ 15,70 por mês

Acesse o LegJur por 1 ano e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 219,90

Parcele em até 6x sem juros

A cópia de conteúdo desta área está desabilitada, para copiar o conteúdo você deve ser assinante do site.