Modelo de Contestação em Ação de Danos Morais por Suposta Injúria no Ambiente de Trabalho

Publicado em: 25/10/2024 Civel
Modelo de contestação em ação de danos morais por suposta injúria ocorrida no ambiente de trabalho. Fundamenta-se na ausência de dolo ou intenção de causar dano, demonstrando que o ocorrido foi um episódio isolado, fruto de divergências profissionais. Apresenta fundamentos legais, princípios aplicáveis e pedido de improcedência dos pedidos da Requerente.
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA _____ VARA CÍVEL DA COMARCA DE CASCAVEL/PR

TATIANE, brasileira, estado civil, profissão, inscrita no CPF sob o nº __________, residente e domiciliada na Rua __________, nº _____, Bairro __________, CEP: __________, Cidade/Estado, telefone (xx) xxxx-xxxx, e-mail: __________, por intermédio de seu advogado que esta subscreve, nos autos da ação movida por NOME COMPLETO DA REQUERENTE, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, apresentar a presente:

CONTESTAÇÃO

pelos fatos e fundamentos que passa a expor:

1. DOS FATOS

A Requerente alega que, no dia 04 de março de 2024, foi constrangida e ofendida pela ora Contestante, que teria proferido palavras injuriosas em seu local de trabalho. Contudo, é necessário esclarecer o contexto dos acontecimentos e trazer à tona a verdade dos fatos.

A Requerente e a Contestante sempre mantiveram uma relação de amizade próxima, inclusive anterior ao vínculo empregatício na empresa L.T.C. LTDA ME. No dia dos fatos, houve uma discussão motivada por divergências profissionais, em que ambas as partes elevaram o tom de voz e acabaram proferindo palavras duras. Em nenhum momento, entretanto, houve intenção da Contestante de ameaçar ou ofender a Requerente de forma pessoal, mas sim um desentendimento pontual, típico de relações humanas em ambiente de trabalho.

É importante ressaltar que o ambiente de trabalho, por natureza, está sujeito a pressões e tensões, especialmente em funções que envolvem metas e produtividade, como é o caso de consultoras de vendas. A Contestante lamenta profundamente o ocorrido e ressalta que não houve qualquer intenção de prejudicar a Requerente, tampouco causar-lhe dano emocional ou profissional.

2. DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS

A Requerente alega que as palavras proferidas pela Contestante caracterizam injúria, gerando constrangimento perante os colegas de trabalho. Contudo, para que se configure o dano moral, é necessário que se demonstre efetivo abalo à honra da vítima, conforme disposto no CCB/2002, art. 186.

No presente caso, trata-se de um episódio isolado, ocorrido em um momento de exaltação, sem qualquer prova de que tenha gerado prejuízo efetivo à honra ou à dignidade da Requerente. Ademais, a Contestante jamais teve a intenção de ofender ou humilhar a Requerente, sendo certo que o ocor"'>...

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Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

NARRATIVA DE FATO E DIREITO

A Requerente alega ter sido vítima de injúria em seu local de trabalho, em razão de palavras proferidas pela Contestante durante uma discussão. No entanto, é necessário considerar o contexto em que o ocorrido se deu. A Requerente e a Contestante mantinham uma relação de amizade próxima, e o desentendimento foi um episódio isolado, fruto de divergências profissionais e de um momento de exaltação, sem qualquer intenção de causar dano à Requerente.

A Contestante nega qualquer intenção de ofender ou ameaçar a Requerente e destaca que o episódio não gerou repercussões posteriores no ambiente de trabalho. Ademais, a responsabilidade civil pressupõe a existência de dolo ou culpa, o que não restou demonstrado no presente caso, conforme CCB/2002, art. 927.

A defesa contrária poderá alegar que as palavras proferidas pela Contestante configuram injúria, gerando direito à reparação por danos morais. No entanto, é necessário comprovar o efetivo abalo à honra e à dignidade da Requerente, o que não se verifica nos autos, considerando-se o contexto e a relação pré-existente entre as partes.

CONCEITOS E DEFINIÇÕES

  • Dano Moral: prejuízo de ordem não patrimonial, que atinge a honra, imagem ou dignidade de uma pessoa, gerando direito à reparação financeira.

  • Injúria: ofensa verbal que visa atingir a honra subjetiva de uma pessoa, sendo necessário demonstrar a intenção do agente em causar o dano.

  • Responsabilidade Civil: obrigação de reparar o dano causado a outrem, desde que comprovada a prática de ato ilícito e o nexo causal entre o ato e o prejuízo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A presente contestação visa demonstrar que o episódio narrado pela Requerente foi fruto de um desentendimento pontual, ocorrido em um ambiente de trabalho sujeito a pressões e divergências naturais. Não houve dolo ou intenção de causar dano à Requerente, e, portanto, não se verifica a configuração de responsabilidade civil. A improcedência dos pedidos da Requerente é medida necessária para garantir a justiça e a proporcionalidade na análise dos fatos.



TÍTULO:
MODELO DE CONTESTAÇÃO EM AÇÃO DE DANOS MORAIS POR SUPOSTA INJÚRIA OCORRIDA NO AMBIENTE DE TRABALHO



1. Introdução

Na presente contestação, o Requerido defende a inexistência de danos morais na alegação de injúria, demonstrando que o incidente foi um episódio isolado derivado de divergências profissionais. Sem dolo ou intenção de lesar a Requerente, o Requerido argumenta que o desentendimento não configurou injúria ou qualquer ato ilícito passível de compensação moral, fundamentando-se nos princípios da boa-fé e da proporcionalidade.

Legislação:

CF/88, art. 5º, X – Direito à indenização por danos morais, materiais ou à imagem.

CCB/2002, art. 186 – Definição de ato ilícito e responsabilidade por danos causados a outrem.

CCB/2002, art. 927 – Responsabilidade civil e a necessidade de reparação do dano.

Jurisprudência:

Danos Morais e Injúria no Trabalho

Responsabilidade Civil e Danos Morais

Desentendimento Profissional e Danos


2. Contestação

A contestação expõe que o suposto ato de injúria, ainda que possa ter causado desconforto, não teve intenção de ofender e foi um incidente isolado, típico de um ambiente profissional. Argumenta-se que, para a caracterização de injúria, é necessária a demonstração de dolo ou intenção de ofender, o que não ocorreu no caso em questão. Solicita-se, portanto, a improcedência dos pedidos formulados pela Requerente.

Legislação:

CPC/2015, art. 336 – Direito de defesa do Requerido e possibilidade de contestar fatos alegados pela outra parte.

CPC/2015, art. 373, II – Ônus da prova da Requerente quanto ao dano alegado e sua extensão.

CCB/2002, art. 944 – Medida da indenização deve ser proporcional ao dano.

Jurisprudência:

Contestação em Ação de Danos Morais

Intenção e Dolo na Injúria

Improcedência de Pedido de Danos Morais


3. Danos Morais

No que se refere ao pedido de danos morais, o Requerido argumenta que não há comprovação de que o episódio tenha ultrapassado os limites da convivência profissional ou causado ofensa que justifique a indenização. O incidente foi fruto de desentendimento laboral e não configura, por si só, injúria capaz de afetar a honra da Requerente de modo a exigir reparação.

Legislação:

CCB/2002, art. 927 – Reparação de danos decorrentes de ato ilícito.

CF/88, art. 5º, X – Proteção contra danos à honra e imagem, desde que caracterizada a violação.

CCB/2002, art. 944, parágrafo único – Redução equitativa da indenização em caso de culpa concorrente.

Jurisprudência:

Danos Morais no Ambiente de Trabalho

Honra e Imagem em Dano Moral

Redução de Indenização por Culpa Concorrente


4. Injúria no Trabalho

A injúria no ambiente de trabalho exige prova contundente de que a conduta tenha ultrapassado os limites das divergências profissionais normais. No caso, o Requerido sustenta que o ocorrido foi um episódio único, derivado de divergência profissional, sem o propósito de desqualificar a Requerente. O conceito de injúria não se aplica, visto que não houve intenção de lesar a dignidade ou honra da Requerente.

Legislação:

CP, art. 140 – Definição do crime de injúria e exigência de dolo específico.

CF/88, art. 5º, V – Proteção da honra e imagem dos indivíduos.

CPC/2015, art. 373, I – Ônus da prova da Requerente para demonstrar o dano sofrido e a injúria alegada.

Jurisprudência:

Injúria no Ambiente de Trabalho

Dolo e Injúria

Ônus da Prova na Injúria


5. Responsabilidade Civil

Para a responsabilidade civil, é imprescindível que o ato ilícito esteja comprovado, com dolo ou culpa evidente, o que não se verifica neste caso. O Requerido defende que a ausência de dolo afasta a responsabilidade civil por supostos danos morais, sendo necessária a improcedência dos pedidos de indenização. Assim, não havendo prova de intenção lesiva, inexiste fundamento para responsabilização.

Legislação:

CCB/2002, art. 186 – Exigência de ato ilícito para configurar responsabilidade civil.

CCB/2002, art. 927 – Necessidade de reparação em caso de dolo ou culpa.

CCB/2002, art. 944 – Princípio da proporcionalidade na fixação da indenização.

Jurisprudência:

Responsabilidade Civil e Dano Moral

Prova de Dolo no Dano Moral

Proporcionalidade na Indenização


6. Desentendimento no Ambiente de Trabalho

Desentendimentos no ambiente laboral são comuns e nem sempre configuram injúria ou dano moral. No caso concreto, a alegação de ofensa foi consequência de um conflito profissional, natural em qualquer relação de trabalho. O Requerido, assim, defende que a situação não passou de uma troca de opiniões acaloradas, sem atingir a dignidade da Requerente.

Legislação:

CCB/2002, art. 944, parágrafo único – Possibilidade de redução equitativa da indenização em casos de culpa concorrente.

CCB/2002, art. 927 – Reparação civil somente em caso de ato ilícito comprovado.

CF/88, art. 5º, X – Direito à indenização, respeitados os critérios de razoabilidade e proporcionalidade.

Jurisprudência:

Conflito Profissional e Dano Moral

Ambiente de Trabalho e Desentendimento

Redução de Indenização por Culpa Concorrente


7. Improcedência dos Pedidos

Diante dos argumentos apresentados, solicita-se a improcedência dos pedidos formulados pela Requerente, uma vez que não houve qualquer intenção ofensiva ou conduta ilícita por parte do Requerido. A simples divergência de opiniões não configura injúria, tampouco dano moral indenizável, sendo desnecessária a concessão de qualquer reparação pecuniária.

Legislação:

CPC/2015, art. 487, I – Improcedência de pedidos por ausência de fundamentação fática e jurídica.

CCB/2002, art. 186 – Definição de ato ilícito e sua aplicação em casos de responsabilidade civil.

CF/88, art. 5º, X – Princípios de proporcionalidade e razoabilidade na avaliação de danos morais.

Jurisprudência:

Improcedência de Pedidos por Dano Moral

Ausência de Ato Ilícito

Proporcionalidade e Razoabilidade no Dano Moral


8. Relação de Trabalho

O ambiente de trabalho é propício a desentendimentos ocasionais, que, por sua natureza, não caracterizam injúria. No caso em questão, o Requerido argumenta que a convivência profissional com a Requerente foi, em grande parte, harmoniosa, e o episódio relatado se deu como um desentendimento comum em ambientes corporativos. Não há prova de que o evento tenha afetado significativamente a dignidade da Requerente.

Legislação:

CLT, art. 482 – Define faltas graves que justificam a dispensa por justa causa, não aplicáveis em situações de desentendimento isolado.

CPC/2015, art. 373, I – Ônus da prova da Requerente em demonstrar o impacto significativo do evento relatado.

CCB/2002, art. 944 – A medida da reparação deve ser proporcional ao dano efetivamente comprovado.

Jurisprudência:

Relação de Trabalho e Dano Moral

Ambiente Corporativo e Desentendimento

Prova de Impacto na Dignidade


9. Princípios de Boa-fé

A boa-fé é um princípio fundamental nas relações jurídicas e implica que as partes atuem com respeito e lealdade. No presente caso, o Requerido sustenta que agiu dentro dos limites da boa-fé, não tendo intenção de causar qualquer ofensa à Requerente. O desentendimento foi pontual e isolado, não constituindo violação de boa-fé objetiva, conforme estabelecido no direito civil.

Legislação:

CCB/2002, art. 422 – Princípio da boa-fé objetiva nas relações contratuais.

CF/88, art. 5º – Princípios de igualdade e lealdade nas relações jurídicas, especialmente nas de trabalho.

CPC/2015, art. 5º – Dever de cooperação das partes no processo e observância da boa-fé processual.

Jurisprudência:

Boa-fé na Relação Jurídica

Princípio da Boa-fé no Trabalho

Desentendimento e Boa-fé


10. Considerações Finais

Por todo o exposto, o Requerido solicita que o pedido da Requerente seja julgado improcedente em sua totalidade, dado que o episódio não configura ato ilícito, injúria ou ofensa que justifique reparação de natureza moral. O Requerido reafirma que o desentendimento foi um caso isolado e solicita que o princípio da razoabilidade e da boa-fé sejam observados na decisão.

Legislação:

CPC/2015, art. 487, I – Extinção do processo com resolução de mérito, considerando a improcedência dos pedidos.

CCB/2002, art. 944 – Critérios de proporcionalidade e equidade na análise da reparação por dano moral.

CF/88, art. 5º, XXXV – Garantia de acesso à justiça e decisão equitativa no julgamento de pedidos.

Jurisprudência:

Improcedência Total do Dano Moral

Razoabilidade em Decisões Judiciais

Equidade na Indenização


 

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