Modelo de Ação Reivindicatória de Propriedade com Tutela de Evidência Cumulada com Ação Indenizatória de Perdas e Danos, Reintegração e Manutenção de Posse

Publicado em: 07/08/2024 Civel
Modelo de ação reivindicatória de propriedade com pedido de tutela de evidência, cumulada com ação indenizatória de perdas e danos, reintegração e manutenção de posse, fundamentada na legislação aplicável e princípios jurídicos pertinentes.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA COMARCA DE _____________

Processo nº _____________

Autor: [NOME DO AUTOR], nacionalidade, estado civil, profissão, portador do RG nº _____________ e inscrito no CPF/MF sob o nº _____________, residente e domiciliado na Rua _____________, nº ____, Bairro _____________, Cidade _____________, Estado _____________, por seu advogado infra-assinado, com escritório profissional situado na Rua _____________, nº ____, Bairro _____________, Cidade _____________, Estado _____________, onde recebe notificações e intimações, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fulcro nos arts. 1.228, § 1º do Código Civil (CCB/2002, art. 1.228, § 1º), art. 300, art. 311 e art. 497 do Código de Processo Civil (CPC/2015, art. 300; CPC/2015, art. 311; CPC/2015, art. 497), propor a presente

AÇÃO REIVINDICATÓRIA DE PROPRIEDADE COM TUTELA DE EVIDÊNCIA CUMULADA COM AÇÃO INDENIZATÓRIA DE PERDAS E DANOS, REINTEGRAÇÃO E MANUTENÇÃO DE POSSE

em face de [NOME DO RÉU], nacionalidade, estado civil, profissão, portador do RG nº _____________ e inscrito no CPF/MF sob o nº _____________, residente e domiciliado na Rua _____________, nº ____, Bairro _____________, Cidade _____________, Estado _____________, pelos motivos de fato e de direito que passa a expor.

I. DOS FATOS

  1. O Autor é proprietário legítimo do imóvel localizado na Rua _____________, nº ____, Bairro _____________, Cidade _____________, Estado _____________, conforme comprova a matrícula nº _____________, registrada no Cartório de Registro de Imóveis de _____________.

  2. Em [data], o Réu invadiu o referido imóvel, passando a exercer posse injusta e ilegal sobre o bem, sem qualquer autorização ou título que justifique tal ocupação.

  3. O Autor tentou resolver a situação de forma amigável, solicitando ao Réu a desocupação do imóvel, mas não obteve sucesso. Diante disso, foi obrigado a buscar a tutela jurisdicional para reaver sua propriedade e obter a reintegração de posse.

  4. Além da ocupação indevida, o Réu causou diversos danos materiais ao imóvel, que precisam ser reparados, gerando ao Autor prejuízos que devem ser indenizados.

II. DO DIREITO

a) Propriedade e Direito de Reaver a Coisa

Nos termos do art. 1.228 do Código Civil (CCB/2002, art. 1.228), "o proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha".

b) Tutela de Evidência

O art. 311 do Código de Processo Civil (CPC/2015, art. 311) estabelece que "a tutela de evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo, quando: I - ficar caracterizado o abuso de direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da parte; II - as alegações de fato puderem ser comprovadas apenas documentalmente e houver tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em súmula vinculante; III - se tratar de pedido reipersecutório fundado em prova documental adequada do contrato de depósito; IV - a petição inicial for instruída com prova documental suficiente dos fatos co"'>...

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Informações complementares

Narrativa de Fato e Direito

A presente ação reivindicatória de propriedade visa garantir ao Autor o direito de reaver seu imóvel, atualmente ocupado injustamente pelo Réu, bem como obter a reintegração de posse e a reparação pelos danos causados. O Autor, proprietário legítimo do imóvel, vê-se privado de seu direito de propriedade devido à invasão e ocupação indevida pelo Réu.

A Constituição Federal e o Código Civil asseguram ao proprietário o direito de usar, gozar e dispor de seus bens, bem como reavê-los do poder de quem injustamente os possua. Além disso, a legislação processual prevê a tutela de evidência, que permite ao juiz conceder medidas liminares para proteger o direito evidente do Autor, independentemente da demonstração de perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo.

Considerações Finais

A presente petição inicial de ação reivindicatória de propriedade, cumulada com pedido de tutela de evidência, indenização por perdas e danos, e reintegração e manutenção de posse, visa assegurar os direitos do Autor de forma justa e eficaz. A fundamentação legal e constitucional apresentada reforça a necessidade de concessão dos pedidos, em conformidade com os princípios que regem o instituto da propriedade e da responsabilidade civil.

Doutrinas

  1. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: Direitos Reais. São Paulo: Atlas, 2020.
  2. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Direitos Reais. São Paulo: Saraiva, 2019.
  3. TARTUCE, Flávio. Manual de Direito Civil. São Paulo: Método, 2020.

Este modelo proporciona uma base sólida para a formulação de ações reivindicatórias de propriedade, garantindo que os requisitos legais e constitucionais sejam respeitados e que a atuação das partes se dê de forma justa e eficaz.


Notas explicativas

  • Assim sendo, nem todas as notas são derivadas especificamente do tema anotado, são genérica e podem eventualmente podem ser úteis ao consulente.
  • Vale lembrar que o STJ é o maior e mais importante Tribunal uniformizador. Caso o STF julgar algum tema, o STJ segue este entendimento. Como um Tribunal uniformizador, é importante conhecer a posição do STJ, assim o consulente pode encontrar um precedente específico, não encontrando este precedente, o consulente pode desenvolver uma tese jurídica, o que pode eventualmente obter uma decisão favorável. Jamais pode ser esquecida a norma contida na CF/88, art. 5º, II ‘ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei’.
  • Obviamente a lei precisa ser analizada sob o ponto o ponto de vista constitucional. Normas infra legais não são leis. Caso um tribunal ou um magistrado não seja capaz de justificar sua dicisão sem a devida fundamentação, em lei ou na Constituição (CF/88, art. 93, X). Esta decisão orbita na esfera na esfera da inexistência. Se um tribunal ou magistrado, não demonstrar o devido respeito a lei ou a Constituição, este tribunal não é uma corte de justiça nem magistrado é magistrado. Essa diretriz aplica-se a toda a administraçã pública. Todas as suas decisões atuais e pretérias orbitam na esfera da inexistência. Nenhum cidadão é obrigado, muito menos um servidor público, a cumprir esta decisão.
  • As notas jurídicas são criadas como lembrança para o estudioso do direito sobre alguns requisitos processuais, para uso eventual em alguma peça processual, judicial ou administrativa.
  • As notas estimulam o estudo da hermenêutica lógico e sistemático. facilitando a interpretação jurídica, ou, a exegese jurídica.
  • Na jurisprudência indicada, normalmente, vem com um conteúdo mais genérico, o que recomenda ao consulente com termos mais específicos, nestas hióteses, refazer a consulta com mais palavras chaves jurídicas, ou mesmo, com outras palavras chaves jurídicas, que possam resultar um retorno da pesquisa mais preciso ao consulente. A pesquisa de jurisprudência é complexa. É sempre muito importante o consulente ter o hábito de consultar a integra do acórdão, muitas vezes é somente lá que se encontra o que se busca, ou seja, a ementa nem sempre traz todas as teses jurídicas debatidas.
  • Se a pesquisa retornar um grande número de documento. Isto quer dizer a pesquisa não é precisa. As vezes ao consulente, basta clicar em ‘REFAZER A PESQUISA’ e marcar ‘EXPRESSÃO OU FRAZE EXATA’.
  • Se a pesquisa retornar um grande número de documento. Isto quer dizer a pesquisa não é precisa. As vezes, nesta circunstância, ao consulente, basta clicar em ‘REFAZER A PESQUISA’ e adicionar uma ‘PALÁVRA CHAVE’. Sempre respeitando a terminologia jurídica, ou uma ‘PALAVRA CHAVE’, normalmente usado nos acórdãos

Notas Jurídicas

Tópicos sobre o tema

  1. Ação Reivindicatória

    A ação reivindicatória é um remédio processual utilizado pelo proprietário para reaver a posse de um bem imóvel que se encontra indevidamente em posse de terceiro. O autor deve comprovar a titularidade do domínio e a posse injusta do réu.

    Ação reivindicatória

  2. Tutela de Evidência

    A tutela de evidência pode ser concedida quando as alegações do autor são manifestamente evidentes, independentemente de perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Esta tutela é adequada em situações onde há prova documental inequívoca ou jurisprudência consolidada.

    Tutela de evidência

  3. Perdas e Danos

    A indenização por perdas e danos visa reparar o prejuízo sofrido pelo proprietário devido à posse injusta do bem por terceiro. Esta indenização pode abranger tanto os danos materiais quanto os morais.

    Perdas e danos

  4. Reintegração de Posse

    A reintegração de posse é a ação destinada a proteger a posse contra esbulho, permitindo ao possuidor reaver a posse do bem que lhe foi retirado indevidamente. A ação deve ser proposta dentro de ano e dia do esbulho para gozar da proteção possessória.

    Reintegração de posse

  5. Manutenção de Posse

    A manutenção de posse é a ação cabível quando o possuidor sofre turbação na sua posse, ou seja, quando há perturbação no exercício da posse sem perda total do bem. O objetivo é cessar a turbação e manter o possuidor na posse do bem.

    Manutenção de posse

  6. Propriedade

    O direito de propriedade é garantido pela CF/88, sendo um dos direitos fundamentais. A propriedade deve atender a sua função social, conforme previsto na legislação brasileira.

    Propriedade

  7. Direito Civil

    O direito civil regula as relações jurídicas entre particulares, abrangendo os direitos e obrigações referentes à propriedade, contratos, família e sucessões. No contexto da ação reivindicatória, é fundamental a análise das disposições do Código Civil.

    Direito civil

Limites da atuação das partes

  1. Autor da Ação Reivindicatória

    O autor deve provar a titularidade do domínio e que o bem se encontra injustamente na posse de terceiro. Deve ainda demonstrar a qualidade da posse exercida pelo réu, sendo esta injusta ou de má-fé.

    Autor da ação reivindicatória

  2. Réu da Ação Reivindicatória

    O réu pode apresentar defesa baseada na existência de justo título ou boa-fé na posse, além de outras exceções processuais como a usucapião.

    Réu da ação reivindicatória

Argumentação jurídica supra legal

  1. Princípio da Função Social da Propriedade

    A propriedade deve cumprir sua função social, conforme preceito constitucional. A inobservância deste princípio pode ser suscitada como argumento em defesa do possuidor.

    Função social da propriedade

  2. Boa-Fé Objetiva

    A boa-fé objetiva é um princípio fundamental que permeia todas as relações jurídicas, sendo argumento de defesa para o possuidor que acredita ter justo título sobre o bem.

    Boa-fé objetiva

Natureza jurídica

  1. Ação Reivindicatória

    A natureza jurídica da ação reivindicatória é de ação real, destinada à proteção do direito de propriedade. Visa a reintegração do bem ao domínio do proprietário.

    Natureza jurídica da ação reivindicatória

Conceitos

  1. Ação Reivindicatória

    Ação que visa a recuperação de um bem imóvel por seu legítimo proprietário, que comprova a titularidade e a posse injusta pelo réu.

    Ação reivindicatória

  2. Tutela de Evidência

    Tutela provisória concedida quando as alegações do autor são manifestamente evidentes, dispensando a necessidade de demonstração de perigo de dano.

    Tutela de evidência

Fundamentação das decisões judiciais

  1. Provas Documentais

    As decisões judiciais em ações reivindicatórias frequentemente se baseiam em provas documentais que comprovem a titularidade do domínio, como escrituras públicas e registros imobiliários.

    Provas documentais

  2. Posse Injusta

    A análise da posse injusta pelo réu é crucial nas decisões judiciais, verificando se há má-fé ou ausência de justo título.

    Posse injusta

Fundamentação das decisões administrativas

  1. Regularização Fundiária

    As decisões administrativas podem envolver a regularização fundiária e a análise da função social da propriedade, especialmente em áreas urbanas.

    Regularização fundiária

Competência

  1. Justiça Estadual

    A competência para julgar ações reivindicatórias geralmente é da Justiça Estadual, exceto quando envolver interesse da União ou entidade federal.

    Justiça Estadual

Requisitos processuais da petição inicial

  1. Comprovação de Propriedade

    A petição inicial deve conter documentos que comprovem a titularidade do domínio do bem, como registro imobiliário atualizado.

    Comprovação de propriedade

  2. Descrição do Bem

    A descrição precisa do bem reivindicado é essencial para identificar corretamente o objeto da demanda e evitar litígios futuros.

    Descrição do bem

Requisitos processuais especiais da petição inicial

  1. Indicação da Posse Injusta

    Deve-se especificar na petição inicial as circunstâncias que configuram a posse injusta do réu, como a falta de justo título.

    Indicação da posse injusta

Prazo prescional

  1. Prazo Decenal

    O prazo para ajuizamento da ação reivindicatória é de 10 anos, contados da data em que o proprietário teve ciência da violação de seu direito.

    Prazo decenal

Provas obrigatórias

  1. Registro Imobiliário

    A apresentação do registro imobiliário atualizado é uma prova indispensável na ação reivindicatória, demonstrando a titularidade do domínio.

    Registro imobiliário

Defesas que podem ser opostas

  1. Usucapião

    O réu pode alegar usucapião como defesa, demonstrando que exerceu a posse do bem por prazo suficiente e com os requisitos legais.

    Usucapião

Petição inicial. Argumentação

  1. Prova da Propriedade

    A argumentação deve se basear na prova da propriedade, demonstrando a titularidade do autor sobre o bem e a posse injusta do réu.

    Prova da propriedade

Objeto jurídico protegido

  1. Direito de Propriedade

    O objeto jurídico protegido na ação reivindicatória é o direito de propriedade, que confere ao proprietário o poder de usar, gozar e dispor do bem.

    Direito de propriedade

Legitimidade ativa

  1. Proprietário Registral

    Somente o proprietário registral tem legitimidade ativa para propor a ação reivindicatória, devendo comprovar a titularidade do domínio.

    Legitimidade ativa

Legitimidade passiva

  1. Possuidor Injusto

    O possuidor injusto, que detém a posse do bem sem justo título, é a parte legítima passiva na ação reivindicatória.

    Legitimidade passiva

Citação

  1. Citação do Réu

    A citação do réu é um ato processual essencial, garantindo-lhe o direito ao contraditório e à ampla defesa.

    Citação do réu

Direito material

  1. Direito de Reaver a Posse

    O direito material à reivindicação da posse é inerente ao direito de propriedade, permitindo ao proprietário reaver o bem indevidamente possuído por terceiro.

    Direito de reaver a posse

Jurisprudência Relacionada

Autor da ação reivindicatória

Boa-fé objetiva

Citação do réu Comprovação de propriedade

Descrição do bem Direito civil

Direito de propriedade Direito de reaver a posse

Indicação da posse injusta Legitimidade ativa

Legitimidade passiva Manutenção de posse

Natureza jurídica da ação reivindicatória Perdas e danos

Posse injusta Prazo decenal

Propriedade Prova da propriedade 

Provas documentais

Reintegração de posse

Registro imobiliário 

Regularização fundiária 

Tutela de evidência Usucapião



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