Modelo de Impugnação à Execução – Excesso de Cobrança e Prescrição

Publicado em: 20/11/2024 CivelProcesso Civil
Modelo de impugnação à execução por excesso de cobrança e prescrição, abordando os pontos de revisão de valores indevidos, inclusão de parcelas prescritas e princípios da boa-fé objetiva e da função social do contrato. O documento destaca a necessidade de recalcular a dívida com exclusão dos encargos abusivos, garantindo o equilíbrio e a justiça nas relações contratuais.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA COMARCA DE ___

Processo nº: [número do processo]

Exequente: [nome do exequente]
Executado: [nome do executado]

Impugnação à Execução - Excesso de Cobrança e Prescrição

[Nome do Executado], brasileiro, [estado civil], [profissão], inscrito no CPF sob o nº [número], e-mail: [endereço eletrônico], residente e domiciliado na [endereço completo], por seu advogado que esta subscreve, conforme instrumento de mandato anexo, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fulcro no CPC/2015, art. 525, § 1º, II, apresentar

IMPUGNAÇÃO À EXECUÇÃO,

nos autos da Ação de Execução promovida por [nome do exequente], pelos fundamentos fáticos e jurídicos que passa a expor:

I. DOS FATOS

Trata-se de execução de título extrajudicial em que o exequente busca o recebimento de valores decorrentes de fruição do imóvel objeto do contrato celebrado entre as partes. Ocorre que, ao analisar os valores cobrados na presente execução, constatou-se um evidente excesso de cobrança, o qual não corresponde à real dívida do executado.

Além disso, parte do valor cobrado encontra-se claramente prescrito, uma vez que se refere a parcelas vencidas há mais de 5 (cinco) anos, conforme estipula o CCB/2002, art. 206, § 5º, I. Dessa forma, é necessária a revisão dos valores executados, excluindo-se os montantes prescritos e adequando a cobrança ao que efetivamente é devido.

O executado sempre cumpriu com suas obrigações dentro das condições pactuadas e, portanto, não pode ser penalizado por valores indevidos que foram acrescidos ao montante exequendo de forma arbitrária. A cobrança de valores prescritos e de encargos não acordados entre as partes demonstra não apenas um descumprimento das obrigações contratuais, mas também uma tentativa de enriquecimento sem causa por parte do exequente, o que não pode ser admitido pelo Poder Judiciário. Tal prática configura um abuso de direito, conforme CF/88, art. 5º, XXXV, que garante a todos o direito de buscar a tutela jurisdicional sempre que houver ameaça ou lesão a direito.

II. DO EXCESSO DE COBRANÇA

Ao analisar os valores apresentados pelo exequente, verifica-se que houve uma majoração indevida dos montantes cobrados, caracterizando um claro excesso de cobrança. O exequente incluiu valores que não estão previstos no contrato firmado entre as partes, bem como aplicou encargos que não foram pactuados, o que resulta em um aumento arbitrário da dívida. Tais encargos, que envolvem juros abusivos e multas que não estavam previamente estipuladas, oneram excessivamente o executado, contrariando o princípio da boa-fé contratual e da proporcionalidade.

Nos termos do CPC/2015, art. 917, § 1º, é direito do executado impugnar o excesso de execução, apresentando a memória discriminada dos valores que entende devidos. Assim, a dívida deve ser recalculada para que sejam considerados apenas os valores efetivamente pactuados entre as partes, excluindo-se quaisquer encargos ou acréscimos indevidos. A cobrança deve ser justa e refletir o que foi acordado contratualmente, evitando-se a imposição de valores que não foram expressamente pactuados, sob pena de violação dos direitos do consumidor, conforme CDC, art. 6º, IV.

O excesso de cobrança caracteriza-se, ainda, pelo fato de que os valores apresentados pelo exequente incluem encargos de mora que são manifestamente abusivos, considerando que o executado já vinha tomando medidas para regularizar a situação financeira e demonstrou boa-fé durante todo o processo de negociação. Assim, requer-se que Vossa Excelência determine a revis"'>...

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Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Narrativa de Fato e Direito

No presente caso, trata-se de uma impugnação à execução de título extrajudicial promovida pelo exequente contra o executado, com base em cobranças relativas à fruição de um imóvel objeto do contrato firmado entre as partes. Ocorre que, após análise da memória de cálculo apresentada pelo exequente, verificou-se a existência de valores abusivos que não refletem a dívida efetivamente devida pelo executado. Ademais, parte dos valores cobrados está prescrita, visto que se refere a parcelas vencidas há mais de cinco anos, conforme o CCB/2002, art. 206, § 5º, I do Código Civil.

Em razão disso, o executado requer o reconhecimento do excesso de cobrança, solicitando que o valor da dívida seja recalculado para excluir encargos indevidos e não pactuados entre as partes. Também é pleiteado o reconhecimento da prescrição parcial, com a consequente exclusão dos valores cobrados indevidamente. O executado, desde o início da relação contratual, sempre agiu de boa-fé e dentro das condições pactuadas, motivo pelo qual é inaceitável ser penalizado por cobranças arbitrárias e abusivas.

A defesa do exequente pode se pautar pela validade dos valores executados, alegando que a dívida inclui encargos previstos contratualmente. Também pode argumentar que a prescrição não se aplica ao caso concreto, considerando que os valores cobrados foram periodicamente reconhecidos pelo executado. Por outro lado, o exequente pode alegar que os encargos de mora são proporcionais e que o executado teve a oportunidade de renegociar a dívida antes da execução.

Conceitos e Definições

  • Execução de título extrajudicial: Ação em que o credor busca a satisfação de um crédito com base em um título que não foi constituído por meio de sentença judicial.

  • Excesso de cobrança: Quando os valores cobrados excedem o montante efetivamente devido, incluindo encargos não pactuados ou juros abusivos.

  • Prescrição: Perda do direito de exigir uma prestação após o decurso de determinado prazo legal, sendo, no caso, cinco anos para cobrança de dívidas de prestações periódicas.

  • Enriquecimento sem causa: Obtém-se uma vantagem patrimonial sem justificativa legal, às custas de outrem, configurando abuso de direito.

Considerações Finais

No contexto da execução impugnada, torna-se evidente que a cobrança efetuada pelo exequente carece de proporcionalidade e legalidade, devendo ser revista para garantir o equilíbrio da relação contratual. Os valores indevidamente cobrados e a tentativa de execução de parcelas prescritas violam os princípios da boa-fé e da função social do contrato. Dessa forma, é imprescindível que a presente impugnação seja acolhida, a fim de evitar o enriquecimento sem causa do exequente e assegurar a justiça ao executado.

 



TÍTULO:
IMPUGNAÇÃO À EXECUÇÃO POR EXCESSO DE COBRANÇA E PRESCRIÇÃO


 

1. Introdução:

Texto principal: - A impugnação à execução é um instrumento jurídico de defesa do executado, utilizado para combater irregularidades em processos executórios. Este documento tem como objetivo apresentar argumentos que demonstrem o excesso de cobrança e a ocorrência de prescrição em um processo de execução de título extrajudicial. A partir disso, busca-se assegurar o respeito aos princípios da boa-fé contratual e da função social do contrato.

Na introdução, é essencial destacar que o direito à impugnação permite ao executado questionar valores indevidos, encargos abusivos e quaisquer violações ao equilíbrio contratual. Este modelo é estruturado para abordar questões essenciais, como a exclusão de parcelas prescritas e a revisão do montante executado, garantindo que a relação processual seja conduzida de maneira justa e proporcional.

Legislação:

CDC, art. 42: Restituição em dobro de cobranças indevidas.
CCB/2002, art. 422: Princípios da boa-fé objetiva.
CPC, art. 525: Defesa do executado em cumprimento de sentença.

Jurisprudência:

Impugnação à Execução

Excesso de Cobrança

Prescrição de Título

 


 

2. Impugnação à Execução:

Texto principal: - A impugnação à execução permite ao executado apresentar defesa contra abusos e irregularidades no processo de execução, promovendo a revisão de valores cobrados de forma indevida. Essa medida visa proteger o devedor contra cobranças que extrapolem os limites legais, como juros abusivos, encargos excessivos e parcelas já quitadas ou prescritas.

Este modelo detalha os argumentos necessários para demonstrar que a dívida executada contém vícios que comprometem sua validade. Além disso, reforça-se que a impugnação é essencial para equilibrar a relação jurídica entre credor e devedor, garantindo que o processo seja conduzido de maneira ética e transparente, em conformidade com os princípios legais e contratuais.

Legislação:

CPC, art. 917: Meios de defesa do executado.
CCB/2002, art. 421: Função social do contrato.
CPC, art. 524: Planilha detalhada de cálculos na execução.

Jurisprudência:

Defesa na Execução

Juros Abusivos

Revisão de Valores na Execução

 


 

3. Excesso de Cobrança:

Texto principal: - O excesso de cobrança é uma das principais causas de impugnação à execução, ocorrendo quando o credor exige valores superiores ao devido. Essa prática pode incluir encargos não previstos em contrato, juros acima do limite legal ou inclusão de parcelas prescritas. O excesso de cobrança viola os princípios da proporcionalidade e da boa-fé, prejudicando o equilíbrio contratual.

O presente documento busca demonstrar, com base em planilhas de cálculo e documentos comprobatórios, que o valor executado deve ser revisado. Além disso, destaca-se que o credor tem o dever de apresentar uma cobrança clara e precisa, respeitando as disposições contratuais e legais, sob pena de invalidar o processo executivo.

Legislação:

CDC, art. 39: Proibição de práticas abusivas.
CCB/2002, art. 884: Enriquecimento sem causa.
CPC, art. 523: Cumprimento de sentença e cobranças.

Jurisprudência:

Cobrança Excessiva

Enriquecimento sem Causa

Revisão de Título Extrajudicial

 


 

4. Prescrição:

Texto principal: - A prescrição é um instituto jurídico que visa limitar o exercício do direito de ação após o decurso de determinado prazo, promovendo segurança jurídica. No contexto da execução de título extrajudicial, a alegação de prescrição pode ser utilizada para excluir da cobrança parcelas vencidas há mais tempo do que o permitido pela legislação aplicável.

O presente documento analisa o prazo prescricional de títulos executivos extrajudiciais, destacando a necessidade de recalcular o montante devido, excluindo valores prescritos. Além disso, ressalta-se que a execução de débitos prescritos constitui enriquecimento sem causa por parte do credor, sendo vedado pelo ordenamento jurídico.

Legislação:

CCB/2002, art. 206: Prazos prescricionais.
CPC, art. 525: Alegação de prescrição no cumprimento de sentença.
CDC, art. 43: Manutenção de informações nos cadastros de crédito.

Jurisprudência:

Prescrição na Execução

Título Extrajudicial Prescrição

Defesa por Prescrição

 


 

5. Execução de Título Extrajudicial:

Texto principal: - A execução de título extrajudicial é uma modalidade de cobrança forçada baseada em documento com eficácia executiva, como notas promissórias, cheques e contratos com cláusula de execução. No entanto, a validade desses títulos está condicionada à conformidade com os requisitos legais e contratuais, sendo passível de impugnação em caso de irregularidades.

Neste contexto, a defesa do executado busca evidenciar que a execução inclui valores indevidos ou prescritos, configurando abuso no uso do instrumento executivo. O objetivo é assegurar que o processo respeite os princípios da segurança jurídica e do devido processo legal, promovendo o equilíbrio entre as partes envolvidas.

Legislação:

CPC, art. 784: Títulos executivos extrajudiciais.
CCB/2002, art. 389: Obrigação de reparar perdas e danos.
CPC, art. 916: Parcelamento de dívida na execução.

Jurisprudência:

Execução de Título Extrajudicial

Valores Indevidos

Defesa do Executado

 


 

6. Defesa do Executado:

Texto principal: - A defesa do executado é um direito fundamental garantido pelo ordenamento jurídico, permitindo que o devedor apresente argumentos e provas para contestar irregularidades na execução. Essa defesa pode abordar questões como excesso de cobrança, prescrição, ausência de requisitos formais do título e outras nulidades processuais.

A presente peça processual enfatiza a importância de proteger os direitos do executado, assegurando que os valores cobrados sejam justos e condizentes com a obrigação original. Por meio da defesa, busca-se evitar enriquecimento sem causa do credor e garantir que o processo seja conduzido de forma transparente e ética.

Legislação:

CPC, art. 917: Defesa do executado na execução.
CCB/2002, art. 422: Princípios da boa-fé e lealdade contratual.
CPC, art. 798: Garantia do contraditório e ampla defesa.

Jurisprudência:

Defesa na Execução

Contraditório e Ampla Defesa

Enriquecimento sem Causa

 


 

7. Revisão de Cobrança:

Texto principal: - A revisão de cobrança é uma medida judicial destinada a verificar a regularidade de valores cobrados no âmbito de uma execução, seja ela judicial ou extrajudicial. Essa revisão tem como objetivo ajustar o montante exigido, excluindo encargos abusivos, valores prescritos ou outros elementos que violem o contrato ou a lei.

No presente caso, o executado pleiteia a revisão da cobrança para assegurar que os valores exigidos reflitam a realidade da dívida, evitando prejuízos e assegurando o cumprimento da função social do contrato. Essa análise é essencial para evitar abusos e promover a equidade nas relações obrigacionais.

Legislação:

CDC, art. 42: Cobrança indevida e direito à restituição.
CPC, art. 523: Pagamento ou impugnação no cumprimento de sentença.
CCB/2002, art. 884: Proibição do enriquecimento sem causa.

Jurisprudência:

Revisão de Cobrança

Abusividade de Encargos

Execução Justa

 


 

8. Boa-Fé Contratual:

Texto principal: - O princípio da boa-fé contratual rege as relações jurídicas, impondo às partes o dever de agir com lealdade e transparência durante toda a execução do contrato. No contexto de uma execução, a boa-fé exige que o credor limite sua atuação aos termos previamente ajustados, evitando a inclusão de valores indevidos ou encargos não contratados.

Este modelo reforça a aplicação da boa-fé como fundamento para revisar e adequar a execução, assegurando que o devedor não seja onerado além do que é justo e previsto no contrato. A boa-fé protege ambas as partes, promovendo equilíbrio e confiança na relação obrigacional.

Legislação:

CCB/2002, art. 422: Boa-fé objetiva nas relações contratuais.
CPC, art. 798: Lealdade processual e contraditório.
CDC, art. 4º: Proteção do consumidor e equilíbrio contratual.

Jurisprudência:

Boa-Fé Contratual

Transparência na Execução

Lealdade Contratual

 


 

9. Enriquecimento Sem Causa:

Texto principal: - O enriquecimento sem causa ocorre quando uma das partes obtém vantagem econômica indevida em prejuízo de outra, sem fundamento jurídico que o justifique. No âmbito das execuções, é imperativo excluir valores que extrapolem a dívida real ou que sejam acrescidos de forma arbitrária, violando o equilíbrio contratual.

O presente documento explora como o enriquecimento sem causa pode ser combatido, com foco na necessidade de reequilibrar a relação obrigacional. A aplicação desse princípio garante que o credor receba apenas o que é devido, sem abusos ou excessos que prejudiquem o executado.

Legislação:

CCB/2002, art. 884: Vedação ao enriquecimento sem causa.
CDC, art. 42: Restituição em dobro de cobranças indevidas.
CPC, art. 525: Impugnação ao cumprimento de sentença.

Jurisprudência:

Enriquecimento Sem Causa

Equilíbrio Contratual

Execução Abusiva

 


 

10. Considerações Finais:

Texto principal: - O presente modelo de impugnação à execução visa garantir que os direitos do executado sejam devidamente preservados, combatendo abusos e irregularidades no processo. A revisão de valores, a exclusão de parcelas prescritas e a aplicação dos princípios da boa-fé contratual e do enriquecimento sem causa são medidas fundamentais para assegurar justiça na relação processual.

Por fim, o documento reforça a importância de uma atuação responsável e ética por parte do credor, promovendo um processo equilibrado e conforme os preceitos legais. A impugnação à execução é uma ferramenta essencial para proteger o devedor contra cobranças indevidas e garantir o devido processo legal.

Legislação:

CCB/2002, art. 421: Função social do contrato.
CPC, art. 917: Defesa na execução.
CDC, art. 42: Proteção contra cobranças abusivas.

Jurisprudência:

Impugnação à Execução

Boa-Fé Contratual

Excesso de Cobrança

 


 

 


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