Modelo de Ação de Reintegração de Posse Rural com Pedido de Tutela Antecipada

Publicado em: 31/10/2024 CivelProcesso Civil
Petição inicial completa para ação de reintegração de posse em imóvel rural, incluindo pedido de tutela antecipada. Contempla a qualificação completa das partes, fatos detalhados, fundamentos jurídicos com citações legais, pedidos específicos e valor da causa. Inclui narrativa de fatos e direitos, possíveis defesas, conceitos jurídicos e considerações finais.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA COMARCA DE ANDRADAS/MG.

J. R., brasileiro, casado, agricultor, portador do RG nº [número do RG], inscrito no CPF sob o nº [número do CPF], residente e domiciliado na Avenida ________, Bairro Centro, CEP 37840-000, Andradas/MG, endereço eletrônico: [email], por meio de seu advogado que esta subscreve (procuração anexa), com escritório profissional situado na [endereço completo], endereço eletrônico: [email], vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência propor a presente:

AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE RURAL COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA

em face de M. A. DA S., brasileira, viúva, aposentada, portadora do RG nº _______, inscrita no CPF sob o nº 028.049.586-20, residente e domiciliada no Sítio Imaculada Conceição, Bairro ________, CEP ________, Andradas/MG, endereço eletrônico: [email], pelos fatos e fundamentos que passa a expor:

I – DOS FATOS

  1. O Autor é possuidor do Sítio ________, imóvel rural situado no Município de Andradas/MG, conforme comprova a matrícula imobiliária anexa. Sua posse é mansa, pacífica, contínua e ininterrupta há mais de 40 (quarenta) anos, destinando a propriedade ao cultivo de café e outras atividades agrícolas essenciais para o sustento de sua família.
  1. A Ré é viúva do Sr. B.A.P, que trabalhou como lavrador na lavoura de café do Autor entre 07 de março de 1997 e 08 de outubro de 2005, devidamente registrado em carteira de trabalho, conforme determina a CLT.
  1. Devido ao tabagismo, o Sr. Benedito necessitou de tratamento médico por vários anos, inclusive na UNICAMP, onde foi diagnosticado com câncer de pulmão. Durante o período de enfermidade, teve períodos de afastamento pelo INSS, recebendo auxílio-doença, até ser aposentado por invalidez em 2005.
  1. Em razão do vínculo empregatício e das dificuldades financeiras enfrentadas pela família do Sr. Benedito, o Autor cedeu-lhes, em comodato verbal, uma casa no Sítio Imaculada Conceição para que pudessem residir temporariamente, inicialmente pelo prazo de 4 (quatro) anos.
  1. Mesmo após o término do comodato inicial, o Autor, sensibilizado pela situação da família, renovou o acordo por mais 3 (três) vezes, totalizando 16 (dezesseis) anos de permissão de uso do imóvel.
  1. Em 21 de fevereiro de 2023, o Sr. Benedito veio a óbito. Seus filhos, atualmente maiores e capazes, não trabalham para o Autor e continuam residindo com a mãe na casa cedida em comodato.
  1. O Autor necessita da moradia para alojar trabalhadores rurais contratados para o cultivo de suas lavouras de café, sendo o imóvel essencial para suas atividades agrícolas.
  1. O Autor tentou, amigavelmente, obter a devolução da casa. No entanto, a Ré se recusa a desocupar o imóvel, prejudicando o Autor na gestão de suas atividades e configurando esbulho possessório, nos termos do CCB/2002, art. 1.210.
  1. Além disso, a Ré e seus filhos vêm praticando atos que impedem o pleno exercício da posse pelo Autor, como a destruição de cercas recentemente instaladas, configurando turbação.

II – DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS

2.1. Do Direito à Reintegração de Posse

O CCB/2002, art. 1.210 assegura ao possuidor o direito de ser mantido ou reintegrado na posse em caso de turbação ou esbulho.

Conforme o CPC/2015, art. 561, incumbe ao Autor provar:

I - a sua posse;

II - a turbação ou o esbulho praticado pelo réu;

...

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Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

NARRATIVA DE FATO E DIREITO, DEFESAS POSSÍVEIS E CONSIDERAÇÕES FINAIS

1. Narrativa de Fato e Direito

O Autor é possuidor de imóvel rural há mais de 40 anos, utilizando-o para atividades agrícolas que garantem o sustento de sua família. Em ato de benevolência, cedeu temporariamente uma casa no sítio ao Sr. Benedito e sua família, em razão de problemas de saúde enfrentados pelo ex-empregado.

O comodato verbal tinha prazo determinado, sendo renovado por diversas vezes, totalizando 16 anos de permissão de uso. Com o falecimento do Sr. Benedito, o Autor necessitou do imóvel para alojar novos trabalhadores, solicitando a desocupação, o que foi negado pela Ré.

A recusa da Ré em desocupar o imóvel e os atos de destruição das cercas caracterizam esbulho possessório, justificando a ação de reintegração de posse com pedido de tutela antecipada, nos termos do CCB/2002, art. 1.210 e do CPC/2015, art. 561.

2. Defesas Possíveis da Parte Contrária

  • Usucapião: A Ré poderá alegar que possui o imóvel há mais de 15 anos, atendendo aos requisitos do usucapião extraordinário (CCB/2002, art. 1.238). No entanto, a posse exercida em decorrência de comodato é precária, sem animus domini, não ensejando usucapião.

  • Direito à Moradia: Poderá invocar o direito fundamental à moradia (CF/88, art. 6º), argumentando que a desocupação violaria sua dignidade. Contudo, o direito à moradia não legitima a ocupação irregular de propriedade alheia.

  • Princípio da Dignidade da Pessoa Humana: Alegação de que a retirada do imóvel violaria o princípio constitucional (CF/88, art. 1º, III). Entretanto, deve-se ponderar com o direito de propriedade e o cumprimento da função social.

3. Conceitos e Definições

  • Esbulho Possessório: Ato de privar alguém da posse de um bem, de forma injusta e sem o consentimento do possuidor legítimo (CCB/2002, art. 1.210).

  • Comodato: Empréstimo gratuito de coisas não fungíveis, com obrigação de restituição após prazo determinado (CCB/2002, art. 579).

  • Posse Precária: Posse decorrente de relação de confiança, sem intenção de ser proprietário, não gerando direitos possessórios plenos.

Considerações Finais

A ação de reintegração de posse é o meio adequado para proteger o possuidor que foi esbulhado de sua posse. No presente caso, o Autor demonstrou todos os requisitos legais, enquanto as defesas possíveis da Ré não encontram amparo jurídico suficiente para obstar a reintegração.



TÍTULO:
AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE EM IMÓVEL RURAL COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA


1. Introdução

A presente petição inicial visa obter a reintegração de posse de um imóvel rural cuja posse foi injustamente retirada do possuidor legítimo. Em razão do esbulho possessório ocorrido, solicita-se também a concessão de tutela antecipada, para que a parte autora seja imediatamente reintegrada na posse, assegurando a proteção de seu direito até o julgamento final.

O objetivo é garantir a proteção possessória da parte autora, conforme o direito brasileiro que protege a posse justa e de boa-fé, especialmente no contexto de bens imóveis rurais, que possuem função social e econômica relevante.

Legislação:
CPC/2015, art. 300 – Dispõe sobre a concessão de tutela antecipada quando há risco de dano.

CCB/2002, art. 1.210 – Garante ao possuidor o direito de proteger sua posse.

CF/88, art. 5º, XXII e XXIII – Garante o direito à propriedade e à sua função social.

Jurisprudência:
Reintegração de Posse em Imóvel Rural

Tutela Antecipada e Esbulho

Posse e Esbulho em Imóvel


2. Ação de Reintegração de Posse Rural

A ação de reintegração de posse é o instrumento jurídico adequado para recuperar a posse injustamente tomada. Neste caso, o bem em questão é um imóvel rural, cuja posse foi retirada sem o consentimento da parte autora, caracterizando esbulho possessório.

Esta ação visa não apenas restaurar a posse ao seu legítimo possuidor, mas também garantir a proteção jurídica do imóvel rural, reconhecendo o valor produtivo e econômico da propriedade agrícola, que contribui para a atividade rural sustentável.

Legislação:
CPC/2015, art. 560 – Estabelece os requisitos para a propositura de ação de reintegração de posse.

CCB/2002, art. 1.210 – Direito do possuidor de reaver a posse de sua propriedade.

CF/88, art. 5º, XXIII – Função social da propriedade rural e urbana.

Jurisprudência:
Ação de Reintegração de Posse Rural

Esbulho Possessório em Imóvel Rural

Proteção da Posse Rural


3. Modelo de Petição

Para a petição inicial de reintegração de posse, a qualificação das partes deve ser completa e incluir todos os detalhes relevantes ao imóvel rural. A descrição dos fatos deve ser precisa, demonstrando como ocorreu o esbulho e por que a parte autora é a legítima possuidora.

Este modelo inclui os fundamentos legais, pedidos específicos de reintegração, fixação de valor da causa e a inclusão de pedidos subsidiários, como a expedição de mandado liminar para reintegração imediata.

Legislação:
CPC/2015, art. 319 – Requisitos da petição inicial.

CPC/2015, art. 300 – Condições para tutela antecipada em caso de urgência.

CCB/2002, art. 1.210 – Direito de reaver a posse sobre o imóvel.

Jurisprudência:
Modelo de Petição para Reintegração de Posse

Petição Inicial Reintegração de Posse

Posse de Imóvel Rural


4. Tutela Antecipada

A tutela antecipada é fundamental neste caso para evitar maiores danos ao possuidor legítimo. Ao solicitar a tutela antecipada, demonstra-se a existência de risco de dano irreparável ou de difícil reparação, o que justifica a concessão do mandado liminar de reintegração.

Esse pedido busca a restauração imediata da posse ao requerente, resguardando sua atividade econômica e sua condição de legítimo possuidor, até que se alcance uma decisão definitiva no mérito.

Legislação:
CPC/2015, art. 300 – Previsão legal para concessão de tutela antecipada diante do risco de dano.

CPC/2015, art. 562 – Disposição sobre a concessão de liminares em ações possessórias.

CF/88, art. 5º, XXXV – Direito à proteção judicial efetiva.

Jurisprudência:
Tutela Antecipada em Posse Rural

Esbulho Possessório e Tutela

Reintegração de Posse com Tutela Antecipada


5. Esbulho Possessório

O esbulho possessório ocorre quando há a retirada injusta ou ilegal da posse, e caracteriza-se pela invasão ou impedimento do exercício da posse pelo seu legítimo possuidor. Nesse contexto, o possuidor tem o direito de acionar a Justiça para recuperar a posse.

O esbulho é uma forma de violação do direito possessório, especialmente grave quando se trata de imóvel rural, em que a posse pode representar o sustento da parte autora, além de comprometer o desenvolvimento de atividades produtivas.

Legislação:
CPC/2015, art. 560 – Direito do possuidor de ajuizar ação para recuperação da posse.

CCB/2002, art. 1.210 – Garantia ao possuidor para reaver sua posse.

CF/88, art. 5º, XXII – Direito de proteção à propriedade privada.

Jurisprudência:
Esbulho Possessório e Ação de Reintegração

Esbulho em Imóvel Rural

Recuperação de Posse em Caso de Esbulho


6. Comodato

O comodato é o contrato pelo qual uma pessoa cede a outra o uso gratuito de um bem, por um período determinado. No caso de imóveis rurais, o comodato muitas vezes é concedido para o desenvolvimento de atividades produtivas específicas.

Contudo, o comodato não implica perda do direito de posse do proprietário. Assim, caso o comodatário recuse-se a devolver o imóvel ao final do contrato, configura-se o esbulho, justificando a ação de reintegração de posse.

Legislação:
CCB/2002, art. 579 – Disposição sobre o contrato de comodato e suas obrigações.

CCB/2002, art. 582 – Direito de exigir a devolução do bem ao final do contrato.

CPC/2015, art. 560 – Direito de reintegração em caso de retenção injusta de imóvel cedido em comodato.

Jurisprudência:
Comodato de Imóvel Rural

Retenção de Imóvel em Comodato

Esbulho em Contrato de Comodato


7. Direito Civil

O Direito Civil brasileiro regula as ações possessórias, incluindo a reintegração de posse para proteger o direito de posse. A legislação é clara ao assegurar ao possuidor a recuperação de seu bem quando ocorre o esbulho.

A proteção possessória visa garantir a paz social e a segurança jurídica, especialmente em áreas rurais, onde o uso da propriedade desempenha um papel econômico e social importante, justificado pelo direito civil e constitucional à propriedade.

Legislação:
CCB/2002, art. 1.210 – Assegura o direito de posse e a recuperação em caso de esbulho.

CF/88, art. 5º, XXII e XXIII – Proteção do direito de propriedade e função social.

CPC/2015, art. 560 – Disposição sobre ações de reintegração de posse.

Jurisprudência:
Direito Civil e Reintegração de Posse

Proteção Possessória de Imóvel Rural

Função Social e Posse de Imóvel


8. Ações Possessórias

As ações possessórias, como a reintegração de posse, têm como função restabelecer o direito do possuidor lesado por ato de esbulho, turbação ou ameaça. Essas ações protegem a segurança jurídica e a paz social em contextos onde a posse é essencial para o sustento ou moradia.

Essas ações estão fundamentadas no CPC/2015 e no CCB/2002, ambos assegurando ao possuidor o direito de retomar sua propriedade e manter-se protegido contra atos que possam afetar seu uso legítimo.

Legislação:
CPC/2015, art. 560 – Regras sobre as ações de reintegração de posse.

CPC/2015, art. 566 – Proteção jurídica para casos de turbação e esbulho.

CCB/2002, art. 1.210 – Direito do possuidor em manter-se na posse ou reavê-la.

Jurisprudência:
Ações Possessórias

Reintegração de Posse

Posse, Esbulho e Turbação


9. Posse

A posse é o exercício de fato de um direito de propriedade, garantido pela legislação civil. A posse de um imóvel rural, especialmente, reveste-se de importância socioeconômica, pois representa o sustento do possuidor e o desenvolvimento rural.

O possuidor que sofre esbulho tem o direito de buscar judicialmente a reintegração de posse, um direito assegurado pelo ordenamento jurídico brasileiro e reforçado pelo CCB/2002, CPC/2015 e pela CF/88.

Legislação:
CCB/2002, art. 1.196 – Definição de posse e direitos do possuidor.

CPC/2015, art. 560 – Direito à reintegração de posse em caso de esbulho.

CF/88, art. 5º, XXII – Proteção da propriedade e do direito de posse.

Jurisprudência:
Posse de Imóvel Rural

Esbulho Possessório e Posse

Reintegração de Posse e Direito de Posse


10. Direito Agrário

O Direito Agrário regula as relações jurídicas que envolvem a posse e o uso de imóveis rurais. Esse ramo específico do direito visa promover a função social da terra, assegurando que a propriedade rural seja utilizada de forma produtiva e equilibrada.

A proteção possessória nas áreas rurais é uma aplicação direta do Direito Agrário, que busca fomentar a sustentabilidade rural e a segurança jurídica para os pequenos e médios proprietários, fundamentais para o desenvolvimento do setor agrário brasileiro.

Legislação:
CF/88, art. 184 – Direito à reforma agrária e uso produtivo da terra.

CF/88, art. 186 – Função social da propriedade rural.

CPC/2015, art. 560 – Regras para a proteção possessória no contexto rural.

Jurisprudência:
Direito Agrário e Posse Rural

Proteção Possessória Agrária

Função Social da Propriedade Rural


11. Considerações Finais

Conclui-se que a ação de reintegração de posse é o meio legal mais adequado para que a parte autora possa reaver a posse de seu imóvel rural e proteger seu direito legítimo. A concessão da tutela antecipada é essencial para evitar prejuízos adicionais e assegurar o retorno imediato ao uso e exploração do imóvel, mantendo a função social da propriedade rural conforme previsto na CF/88.


 


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