Modelo de Apelação em Ação de Reconhecimento e Dissolução de União Estável

Publicado em: 17/11/2024 Civel Familia
Modelo de apelação em ação de reconhecimento e dissolução de união estável, negada por falta de provas pelo juízo de primeira instância. A relação incluiu dois filhos e a aquisição de imóvel em conjunto, sendo pleiteado o reconhecimento da união estável e a partilha de bens.

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA [VARA COMPETENTE] DA COMARCA DE [CIDADE/UF]

[NOME COMPLETO DO APELANTE], [estado civil], [profissão], inscrito no CPF sob o nº [número do CPF], portador do RG nº [número do RG], residente e domiciliado à [endereço completo], e-mail [e-mail do apelante], por meio de seu advogado que esta subscreve, inscrito na OAB/UF sob o nº [número da OAB], com escritório profissional situado à [endereço completo], onde recebe intimações e notificações, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, interpor

APELAÇÃO

em face da sentença proferida nos autos da Ação de Reconhecimento e Dissolução de União Estável, proposta contra [NOME COMPLETO DO APELADO], inscrito no CPF sob o nº [número do CPF], e-mail [e-mail do apelado], pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:

I - DOS FATOS

O Apelante propôs ação de reconhecimento e dissolução de união estável, alegando que manteve relacionamento público, contínuo e duradouro com o Apelado por [número de anos] anos, caracterizando verdadeira entidade familiar. Do relacionamento, nasceram dois filhos, [nomes dos filhos], e o casal adquiriu um imóvel situado em [endereço do imóvel], cuja escritura está em nome de ambos.

Durante o período de convivência, o Apelante e o Apelado dividiram responsabilidades financeiras, emocionais e familiares, atuando conjuntamente na criação dos filhos e no planejamento do futuro da família. A convivência era de conhecimento público e havia apoio mútuo, evidenciando o compromisso de ambos em constituir uma entidade familiar. Contudo, apesar de devidamente citado, o Apelado não compareceu à audiência de conciliação e abandonou o lar conjugal, passando a residir em outra localidade.

O juiz a quo, entretanto, entendeu que não havia provas suficientes para comprovar a existência da união estável, mesmo diante dos filhos em comum e do bem adquirido conjuntamente. Ressalte-se que ambas as partes eram solteiras à época do início da relação. A decisão ignorou os elementos apresentados pelo Apelante, que demonstravam claramente a existência de uma vida em comum e o intuito de constituir família, inclusive a aquisição do imóvel, utilizado como lar familiar, e a existência de filhos menores, que dependem dos cuidados e da proteção dos pais.

II - DO DIREITO

Nos termos do CCB/2002, art. 1.723, é reconhecida como união estável a convivência pública, contínua e duradoura, estabelecida com o objetivo de constituição de família. No presente caso, restou comprovado que o Apelante e o Apelado mantiveram uma relação com todas essas características, uma vez que viviam juntos, adquiriram um imóvel em conjunto e tiveram dois filhos. A relação entre o Apelante e o Apelado era conhecida por amigos, vizinhos e familiares, reforçando o caráter público e notório da união.

Ademais, o fato de o Apelado ter abandonado o lar e não comparecido à audiência de conciliação demonstra o seu desinteresse em contestar os fatos apresentados pelo Apelante, configurando revelia, nos termos do CPC/2015, art. 344. Dessa forma, os fatos alegados pelo Apelante devem ser considerados verdadeiros. A ausência do Apelado em juízo, somada ao abandono do lar e à falta de contestação, imp"'>...

Para ter acesso a íntegra dessa peça processual Adquira um dos planos de acesso do site, ou caso você já esteja cadastrado ou já adquiriu seu plano clique em entrar no topo da pagina:


Copyright LEGJUR
Todos os modelos de documentos do site Legjur são de uso exclusivo do assinante. É expressamente proibida a reprodução, distribuição ou comercialização destes modelos sem a autorização prévia e por escrito da Legjur.
Informações complementares

NARRATIVA DE FATO E DIREITO, CONCEITOS, DEFINIÇÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS

Narrativa de Fato e Direito:
O Apelante e o Apelado mantiveram relação pública, contínua e duradoura por [número de anos] anos, com o intuito de constituir família, conforme definido no CCB/2002, art. 1.723. Dessa relação nasceram dois filhos e foi adquirido um imóvel em conjunto, cuja escritura se encontra em nome de ambos. Durante o relacionamento, o Apelante e o Apelado partilharam responsabilidades, desde a gestão financeira até a criação dos filhos. No entanto, o juiz a quo negou o reconhecimento da união estável, alegando falta de provas, apesar de a relação atender a todos os requisitos legais. Além disso, o Apelado abandonou o lar conjugal e não compareceu à audiência de conciliação, configurando revelia, nos termos do CPC/2015, art. 344.

Defesas que Podem Ser Opostas:
A defesa do Apelado poderá alegar a inexistência de prova formal da convivência pública e do objetivo de constituição de família, argumentando que a aquisição do imóvel em conjunto não seria suficiente para configurar união estável. Poderá ainda tentar desqualificar a convivência como meramente eventual ou alegar que o relacionamento não tinha características de entidade familiar. No entanto, tais alegacões seriam infundadas, tendo em vista a presença de filhos em comum, a aquisição do imóvel, a convivência pública e a duração da relação, que se estendeu por anos, caracterizando a família conforme o CCB/2002, art. 1.723. A tentativa de descaracterizar a união estável encontra-se em confronto com as evidências apresentadas e com o comportamento do próprio Apelado durante o período em questão.

Conceitos e Definições:

  • União Estável: Convivência pública, contínua e duradoura, com o objetivo de constituição de família, nos termos do CCB/2002, art. 1.723. A união estável é reconhecida como entidade familiar e possui proteção jurídica, garantindo direitos e deveres recíprocos aos conviventes.

  • Revelia: Ocorre quando o réu, devidamente citado, não comparece em juízo nem apresenta defesa, presumindo-se verdadeiros os fatos alegados pelo autor, conforme CPC/2015, art. 344. A revelia, no presente caso, demonstra que o Apelado não tinha interesse em contestar os fatos narrados pelo Apelante.

  • Proteção à Família: Princípio constitucional previsto na CF/88, art. 226, § 3º, que garante proteção às diversas formas de constituição de família, incluindo a união estável. Esse princípio visa garantir a dignidade e os direitos fundamentais dos membros da família, assegurando a proteção jurídica dos vínculos afetivos.

Considerações Finais:
A presente apelação tem como objetivo reformar a sentença que indeferiu o reconhecimento da união estável entre o Apelante e o Apelado, uma vez que restaram comprovados todos os requisitos legais para a caracterização da relação. A união estável é um direito constitucionalmente protegido, e seu reconhecimento é essencial para garantir os direitos patrimoniais e pessoais do Apelante e dos filhos do casal. Diante disso, espera-se que o Tribunal reforme a sentença, reconhecendo a união estável e garantindo os direitos decorrentes desta relação, proporcionando segurança jurídica e resguardando os direitos de todas as partes envolvidas, em especial dos filhos, que dependem do amparo de ambos os genitores.



TÍTULO:
APELAÇÃO EM AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL


1. Introdução:

Texto principal: O presente documento apresenta um modelo de apelação em ação de reconhecimento e dissolução de união estável, interposta contra sentença que negou o pedido por falta de provas. A demanda envolve questões sensíveis de direito de família, incluindo dois filhos e a aquisição de imóvel em conjunto, sendo pleiteado o reconhecimento da união e a consequente partilha de bens

A apelação destaca os elementos probatórios apresentados e argumenta que a decisão de primeira instância desconsiderou aspectos relevantes da convivência do casal, como evidências da estabilidade e publicidade da relação. Além disso, fundamenta-se nos princípios da proteção à família e na dignidade da pessoa humana, previstos no CF/88, art. 226.

Legislação:


CF/88, art. 226: Reconhecimento da união estável como entidade familiar.

Lei 9.278/1996, art. 1º: Regulamenta os direitos na união estável.

Jurisprudência:


Reconhecimento de uniao estavel  

Apelacao direito de familia  

Partilha de bens uniao estavel  


2. Apelação:

Texto principal: A apelação é o recurso cabível para impugnar sentença que indeferiu o pedido de reconhecimento e dissolução de união estável. O recurso deve demonstrar que a decisão de primeira instância foi proferida com base em análise insuficiente ou equivocada das provas, apontando os elementos que comprovam a existência da relação estável.

No caso em questão, a apelação argumenta que a união estável estava devidamente caracterizada pela convivência pública, contínua e duradoura, com objetivo de constituição familiar, além de incluir a criação de dois filhos e a aquisição de patrimônio em conjunto.

Legislação:


CPC, art. 1.009: Regula o cabimento da apelação.

CF/88, art. 226: Reconhecimento da união estável.

Jurisprudência:


Apelacao reconhecimento de uniao  

Partilha de bens  

Uniao estavel e filhos  


3. Reconhecimento de União Estável:

Texto principal: O reconhecimento da união estável é um direito assegurado pela legislação brasileira, que atribui efeitos jurídicos à convivência entre duas pessoas como entidade familiar. Para tanto, é necessário comprovar a convivência pública, contínua e duradoura, com objetivo de constituição de família.

Na apelação, são destacados elementos como a criação conjunta dos filhos, a administração de bens em comum e a convivência estável, que foram desconsiderados na sentença de primeiro grau. O recurso enfatiza a relevância de tais provas para a caracterização da relação estável e sua proteção pela lei.

Legislação:


Lei 9.278/1996, art. 1º: Regulamenta os direitos na união estável.

CF/88, art. 226: Reconhecimento da união estável.

Jurisprudência:


Reconhecimento uniao estavel  

Convivencia duradoura  

Provas uniao estavel  


4. Dissolução de União Estável:

Texto principal: A dissolução da união estável envolve a análise das condições patrimoniais e familiares construídas durante a relação. Nesse contexto, é indispensável que a decisão judicial seja baseada na avaliação criteriosa das provas, garantindo que os direitos de ambas as partes sejam resguardados.

No recurso, a parte apelante pleiteia a revisão da sentença de primeira instância para reconhecer a união estável e proceder à partilha dos bens adquiridos em conjunto. Além disso, ressalta-se a necessidade de garantir o suporte aos filhos decorrentes dessa relação.

Legislação:


Lei 9.278/1996, art. 5º: Regulamenta a partilha de bens na união estável.

CF/88, art. 226: Proteção às entidades familiares.

Jurisprudência:


Dissolucao uniao estavel  

Partilha patrimonial  

Direito de familia  


5. Direito de Família:

Texto principal: O direito de família é o ramo do direito privado que regulamenta as relações familiares, assegurando proteção jurídica às entidades familiares, incluindo a união estável. Esse direito busca promover a dignidade dos membros da família, garantindo o reconhecimento e a dissolução de relações afetivas conforme os princípios constitucionais.

No presente caso, o recurso de apelação pleiteia a revisão da sentença para que os direitos decorrentes da união estável sejam reconhecidos, com a consequente partilha de bens e a proteção aos filhos da relação, em conformidade com o CF/88, art. 226.

Legislação:


CF/88, art. 226: Reconhecimento e proteção das entidades familiares.

CCB/2002, art. 1.723: Define os requisitos para a união estável.

Jurisprudência:


Direito de familia  

Reconhecimento uniao estavel  

Dissolucao familia  


6. Partilha de Bens:

Texto principal: A partilha de bens é um dos efeitos jurídicos decorrentes da dissolução de união estável, sendo regulada pelo regime de comunhão parcial de bens, conforme previsto no CCB/2002, art. 1.725. No caso presente, o recurso argumenta que o imóvel adquirido durante a convivência do casal deve ser partilhado, uma vez que foi fruto do esforço conjunto das partes.

O recurso também destaca que a ausência de reconhecimento da união estável na sentença de primeira instância resultou em prejuízo à parte apelante, que foi impedida de exercer seu direito à partilha de bens de forma proporcional.

Legislação:


CCB/2002, art. 1.725: Regime de comunhão parcial de bens.

Lei 9.278/1996, art. 5º: Partilha de bens na união estável.

Jurisprudência:


Partilha de bens  

Imovel em uniao estavel  

Regime de comunhao parcial  


7. Revelação:

Texto principal: A revelação ocorre quando a parte demandada não contesta o pedido dentro do prazo legal, resultando na presunção de veracidade dos fatos alegados pela parte autora, conforme previsto no CPC, art. 344. No caso em análise, a ausência de contestação pela parte ré reforça a tese de reconhecimento da união estável e a partilha dos bens em comum.

O recurso destaca que, mesmo com a revelia, o juízo de primeira instância não reconheceu os direitos pleiteados, em desrespeito às evidências apresentadas e à presunção de veracidade dos fatos alegados pela parte apelante.

Legislação:


CPC, art. 344: Efeitos da revelia.

Jurisprudência:


Revelia em uniao estavel  

Presuncao de veracidade  

Partilha em revelia  


8. Direitos dos Filhos:

Texto principal: Os direitos dos filhos incluem a proteção patrimonial e o direito à convivência familiar, previstos no CF/88, art. 227. No caso em questão, a apelação reforça a necessidade de reconhecimento da união estável e da partilha de bens para garantir os direitos dos filhos oriundos da relação, incluindo o patrimônio gerado durante a convivência dos pais.

O recurso argumenta que a proteção aos interesses dos filhos deve ser prioridade na análise judicial, sendo essencial que os efeitos da relação conjugal sejam reconhecidos em benefício da prole.

Legislação:


CF/88, art. 227: Prioridade absoluta aos direitos da criança.

CCB/2002, art. 1.634: Poder familiar e proteção patrimonial.

Jurisprudência:


Direitos dos filhos  

Protecao patrimonial filhos  

Prioridade em uniao estavel  


9. Considerações Finais:

Texto principal: O presente recurso busca reformar a sentença de primeira instância que indeferiu o pedido de reconhecimento e dissolução de união estável. A apelação apresenta fundamentos jurídicos robustos, com base nos princípios constitucionais de proteção à família, dignidade da pessoa humana e prioridade aos interesses dos filhos.

Ao reconhecer a união estável e seus efeitos patrimoniais, o judiciário promove a justiça e resguarda os direitos das partes e dos filhos oriundos da relação. A revisão da decisão é essencial para garantir a aplicação adequada da legislação e o respeito aos direitos fundamentais.

Legislação:


CF/88, art. 226: Proteção às entidades familiares.

CPC, art. 1.009: Cabimento da apelação.

Jurisprudência:


Consideracoes finais  

Apelacao familia  

Reconhecimento de direitos  


 


solicite seu modelo personalizado

Solicite Seu Modelo de Peça Processual Personalizado!

Sabemos que cada processo é único e merece um modelo de peça processual que reflita suas especificidades. Por isso, oferecemos a criação de modelos de peças processuais personalizados, partindo de um modelo básico adaptável às suas exigências. Com nosso serviço, você tem a segurança de que sua documentação jurídica será profissional e ajustada ao seu caso concreto. Para solicitar seu modelo personalizado, basta clicar no link abaixo e nos contar sobre as particularidades do seu caso. Estamos comprometidos em fornecer a você uma peça processual que seja a base sólida para o seu sucesso jurídico. Solicite aqui

Outras peças semelhantes

Modelo de Apelação em Ação de Reconhecimento e Dissolução de União Estável com Contestação da Partilha de Bens e Sucumbência

Modelo de Apelação em Ação de Reconhecimento e Dissolução de União Estável com Contestação da Partilha de Bens e Sucumbência

Publicado em: 14/02/2024 Civel Familia

Este modelo de Apelação é dirigido ao Tribunal de Justiça e objetiva contestar uma sentença proferida em ação de reconhecimento e dissolução de união estável, que envolve questões de partilha de bens e solicitação de gratuidade da justiça. O recurso desafia a aplicação do regime de separação obrigatória de bens determinada pelo juiz, argumentando que houve esforço comum na aquisição dos bens durante a união estável, o que justificaria uma partilha equitativa. Além disso, contesta a decisão sobre a distribuição da sucumbência e reivindica o direito à gratuidade da justiça para o apelante, com base na insuficiência de recursos. Este modelo é embasado no Código de Processo Civil, na Constituição Federal, e em jurisprudências pertinentes, visando assegurar a correta aplicação da lei e a justiça no caso concreto.

Acessar

Modelo de Petição de Reconhecimento e Dissolução de União Estável

Modelo de Petição de Reconhecimento e Dissolução de União Estável

Publicado em: 08/10/2024 Civel Familia

Modelo de petição inicial para reconhecimento e dissolução de união estável, com partilha de bens e fixação de guarda e pensão alimentícia. Inclui fundamentação legal, princípios aplicáveis e valor da causa. Indicado para casos de convivência pública, contínua e duradoura não formalizada previamente.

Acessar

Modelo de Contestação de Reconhecimento de União Estável Post Mortem

Modelo de Contestação de Reconhecimento de União Estável Post Mortem

Publicado em: 24/09/2024 Civel Familia

Modelo de contestação em ação de reconhecimento de união estável post mortem, onde a autora alega convivência com o falecido, sem filhos e sem provas públicas suficientes. A peça processual refuta as alegações, com base na ausência de evidências claras e outros argumentos jurídicos. Inclui fundamentação legal e constitucional, defesas possíveis e os princípios que regem o reconhecimento de união estável.

Acessar

Você está prestes a dar um passo crucial para aperfeiçoar a sua prática jurídica! Bem-vindo ao LegJur, seu recurso confiável para o universo do Direito.

Ao adquirir a assinatura do nosso site, você obtém acesso a um repositório completo de modelos de petição. Preparados por especialistas jurídicos com vasta experiência na área, nossos modelos abrangem uma ampla gama de situações legais, permitindo que você tenha uma base sólida para elaborar suas próprias petições, economizando tempo e garantindo a excelência técnica.

Mas a LegJur oferece muito mais do que isso! Com a sua assinatura, você também terá acesso a uma biblioteca abrangente de eBooks jurídicos, conteúdo atualizado de legislação, jurisprudência cuidadosamente selecionada, artigos jurídicos de alto nível e provas anteriores do Exame da Ordem. É tudo o que você precisa para se manter atualizado e preparado na sua carreira jurídica.

Na LegJur, temos o objetivo de fornecer as ferramentas essenciais para estudantes e profissionais do Direito. Quer você esteja se preparando para um processo, estudando para um concurso ou apenas buscando expandir seu conhecimento jurídico, a LegJur é a sua parceira confiável.

Investir na assinatura LegJur é investir na sua carreira, no seu futuro e no seu sucesso. Junte-se a nós e veja por que a LegJur é uma ferramenta indispensável no mundo jurídico.

Clique agora para fazer a sua assinatura e revolucione a maneira como você lida com o Direito. LegJur: seu parceiro para uma carreira jurídica brilhante.

Assine já e tenha acesso imediato a todo o conteúdo
Veja aqui o que o legjur pode lhe oferecer

Assinatura Mensal

Assine o LegJur e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos! Cancele a qualquer hora.

R$ 19,90

À vista

1 mês

Acesse o LegJur por 1 mês e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 29,90

Parcele em até 3x sem juros

3 meses

Equilave a R$ 26,63 por mês

Acesse o LegJur por 3 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 79,90

Parcele em até 6x sem juros

6 meses

Equilave a R$ 21,65 por mês

Acesse o LegJur por 6 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 129,90

Parcele em até 6x sem juros

12 meses + 2 meses de Brinde

Equilave a R$ 15,70 por mês

Acesse o LegJur por 1 ano e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 219,90

Parcele em até 6x sem juros

A cópia de conteúdo desta área está desabilitada, para copiar o conteúdo você deve ser assinante do site.