Modelo de Impugnação à Constrição Judicial de Valores de Empresa em Execução de Alimentos em Ação de União Estável, com Fundamentação na Ilegalidade da Medida, Proporcionalidade e Impenhorabilidade de Ativos de Pessoa Jurídica

Publicado em: 25/10/2024 Processo CivilEmpresa Familia
Modelo de petição de impugnação à medida de constrição judicial (Sisbajud/Inforjud) sobre valores bloqueados em contas bancárias de pessoa jurídica (empresa da qual o executado é sócio) no âmbito de execução de alimentos provisórios decorrente de ação de reconhecimento e dissolução de união estável, partilha de bens e alimentos. O documento aborda a ilegitimidade da penhora de ativos da empresa não devedora, ausência de desconsideração da personalidade jurídica, aplicação dos princípios da menor onerosidade, legalidade e proporcionalidade, bem como a necessidade de fundamentação adequada da decisão. Cita jurisprudência e fundamentação nos arts. 50 do CC, 133, 805, 833 e 854 do CPC, CF/88 e defende a liberação total ou parcial dos valores bloqueados, além da apreciação do pedido de justiça gratuita. Indicado para advogados atuantes em Direito de Família, Direito Empresarial e Processo Civil.

IMPUGNAÇÃO À MEDIDA DE CONSTRIÇÃO JUDICIAL (SISBAJUD/INFORJUD)

1. ENDEREÇAMENTO

Excelentíssimo(a) Senhor(a) Doutor(a) Juiz(a) de Direito da ___ Vara de Família e Sucessões da Comarca de ____________ – Tribunal de Justiça do Estado.

2. QUALIFICAÇÃO DAS PARTES

Impugnante: J. de S. R., brasileiro, solteiro, empresário, portador do CPF nº XXX.XXX.XXX-XX, residente e domiciliado na Rua ____________, nº ___, Bairro ____________, CEP ____________, Cidade/UF, endereço eletrônico: ____________.
Empresa: JRS Manutenções Unipessoal Ltda., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob nº XX.XXX.XXX/0001-XX, com sede na Rua ____________, nº ___, Bairro ____________, CEP ____________, Cidade/UF, endereço eletrônico: ____________.
Impugnada: I. R. N., brasileira, solteira, profissão ____________, portadora do CPF nº XXX.XXX.XXX-XX, residente e domiciliada na Rua ____________, nº ___, Bairro ____________, CEP ____________, Cidade/UF, endereço eletrônico: ____________.

3. SÍNTESE DOS FATOS

Trata-se de ação de reconhecimento e dissolução de união estável cumulada com partilha de bens e alimentos provisórios, na qual, após o trânsito em julgado da sentença principal, sobreveio execução de alimentos provisórios em favor da Sra. I. R. N..

No curso da execução, foi determinada, via sistema Sisbajud/Inforjud, a constrição de valores em contas bancárias da empresa JRS Manutenções Unipessoal Ltda., da qual o impugnante J. de S. R. é sócio.

O impugnante apresentou embargos de declaração contra despacho que determinou a apresentação de informações financeiras suas e da empresa, alegando que a empresa foi constituída antes da união estável e não deveria ser considerada para partilha, além de supostas omissões e contradições na decisão.

O juízo rejeitou os embargos, esclarecendo que a análise das finanças empresariais visa apurar a real capacidade financeira do requerido para fixação de alimentos à filha, não se tratando de partilha de bens.

O pedido de gratuidade de justiça do impugnante ainda não foi apreciado por ausência de documentos. A execução de alimentos provisórios segue, com bloqueio de valores da empresa, sendo que a própria magistrada reconheceu, em outras execuções, a insuficiência de documentos para concessão de assistência judiciária à companheira e a inadequação do rito da prisão, determinando a adoção de meios menos gravosos.

O impugnante, por meio desta, impugna a medida de constrição judicial sobre valores da empresa, por entender que a constrição é excessiva, desproporcional e atinge patrimônio de pessoa jurídica não devedora, sem demonstração de que tais valores sejam de titularidade do devedor ou tenham natureza alimentar.

4. DA TEMPESTIVIDADE

A presente impugnação é tempestiva, pois foi apresentada dentro do prazo legal previsto para manifestação acerca da medida constritiva, em conformidade com o CPC/2015, art. 525 e art. 854, §3º, que garantem ao executado o direito de impugnar bloqueios realizados via Sisbajud no prazo de 5 (cinco) dias a contar da ciência da constrição.
Assim, não há qualquer óbice quanto à análise do presente pedido, estando preenchido o requisito temporal.

5. DO DIREITO

5.1. Da Ilegalidade da Constrição de Valores da Pessoa Jurídica
A constrição de valores pertencentes à JRS Manutenções Unipessoal Ltda. revela-se indevida, uma vez que a empresa não integra o polo passivo da execução de alimentos, tampouco foi reconhecida a desconsideração da personalidade jurídica, nos termos do CPC/2015, art. 133 e CCB/2002, art. 50.

A constrição de ativos de pessoa jurídica para satisfação de obrigação alimentar de pessoa física somente é admitida em situações excepcionais, mediante demonstração inequívoca de confusão patrimonial ou abuso da personalidade, o que não se verifica no caso em tela.

5.2. Da Impenhorabilidade dos Valores e da Finalidade Empresarial
O CPC/2015, art. 833, IV estabelece a impenhorabilidade de valores de natureza alimentar, aplicando-se, em regra, às pessoas físicas. No caso de pessoas jurídicas, a penhora de valores em conta corrente somente é admitida quando não comprovada sua destinação essencial ao funcionamento da empresa, conforme entendimento consolidado pelo STJ e TJSP.

Não há nos autos qualquer demonstração de que os valores bloqueados não sejam essenciais à manutenção das atividades empresariais, tampouco que sejam de titularidade exclusiva do devedor. A mera existência de vínculo societário entre o impugnante e a empresa não autoriza a constrição de ativos da pessoa jurídica para satisfação de obrigação pessoal.

5.3. Da Proporcionalidade e Menor Onerosidade
O princípio da menor onerosidade da execução ao devedor, previsto no CPC/2015, art. 805, impõe ao juízo a adoção de medidas que não inviabilizem a atividade empresarial, especialmente quando não há demonstração de confusão patrimonial ou fraude.

A constrição de valores da empresa, sem observância da devida ordem de preferência e sem comprovação de que tais recursos não são essenciais à manutenção da atividade, viola os princíp"'>...

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Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Simulação de Voto

I. Relatório

Trata-se de impugnação à medida de constrição judicial (bloqueio de valores via Sisbajud/Inforjud) determinada em execução de alimentos provisórios, no âmbito de ação de reconhecimento e dissolução de união estável cumulada com partilha de bens e alimentos provisórios.

O impugnante, J. de S. R., alega que a constrição atingiu valores pertencentes à empresa JRS Manutenções Unipessoal Ltda., da qual é sócio, sustentando que a empresa não integra o polo passivo da execução, tampouco houve desconsideração da personalidade jurídica. Argumenta, ainda, que a medida é desproporcional, viola os princípios constitucionais e processuais, e que os valores bloqueados são essenciais à manutenção da atividade empresarial.

A parte impugnada, I. R. N., foi devidamente intimada para se manifestar. Vieram os autos conclusos para decisão.

II. Fundamentação

II.1. Da Fundamentação Constitucional e Legal

A fundamentação das decisões judiciais é garantia constitucional prevista no art. 93, IX, da Constituição Federal de 1988, o qual determina que "todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade". Assim, passo a examinar os fatos à luz da legislação e dos princípios constitucionais invocados.

II.2. Da Constrição de Valores Pertencentes à Pessoa Jurídica

Conforme dispõe o art. 133 do CPC/2015 e o art. 50 do Código Civil, a desconsideração da personalidade jurídica só é admitida mediante demonstração de abuso da personalidade, caracterizado pelo desvio de finalidade ou confusão patrimonial. No presente caso, não há nos autos qualquer decisão que tenha reconhecido a desconsideração da personalidade jurídica da empresa JRS Manutenções Unipessoal Ltda.

A jurisprudência pátria, inclusive do TJSP, é firme no sentido de que a penhora de valores de pessoa jurídica para satisfação de dívida de sócio depende de prova inequívoca de confusão patrimonial ou desvio de finalidade (TJSP, AI Acórdão/TJSP; AI Acórdão/TJSP).

II.3. Da Essencialidade dos Valores à Atividade Empresarial

O art. 833, IV, do CPC/2015, prevê a impenhorabilidade de valores de natureza alimentar, especialmente para pessoas físicas. No caso de pessoas jurídicas, a penhorabilidade de valores em conta corrente exige a demonstração de que tais recursos não são essenciais à manutenção da empresa. O ônus da prova, no tocante à impenhorabilidade, recai sobre a parte que a alega (TJSP, AI Acórdão/TJSP).

Entretanto, não se verifica nos autos prova de que os valores bloqueados não são essenciais à continuidade da empresa, tampouco há elementos concretos que justifiquem a constrição em face da pessoa jurídica, inexistindo confusão patrimonial comprovada.

II.4. Dos Princípios da Menor Onerosidade, Proporcionalidade e Razoabilidade

O princípio da menor onerosidade ao executado (art. 805, CPC/2015) impõe ao julgador a adoção de meios menos gravosos para satisfação do crédito, sem, contudo, inviabilizar a efetividade da prestação jurisdicional. A constrição de valores essenciais à sobrevivência da empresa pode comprometer não só a atividade empresarial, mas também a manutenção de empregos e o cumprimento de obrigações sociais, afrontando a função social da empresa (CF/88, art. 170, III).

II.5. Da Fundamentação da Decisão Constritiva

O art. 93, IX, da CF/88, bem como o art. 489, §1º, do CPC/2015, exigem fundamentação adequada das decisões judiciais. A decisão que determinou o bloqueio de valores da empresa não apresentou fundamentação suficiente acerca da necessidade da medida extrema, tampouco justificou a impossibilidade de adoção de meios menos gravosos.

II.6. Da Provisoriedade da Execução de Alimentos e das Garantias Constitucionais

Ressalte-se que a execução em curso refere-se a alimentos provisórios, passíveis de revisão a qualquer tempo. O bloqueio sobre valores da empresa, sem análise aprofundada quanto à titularidade e destinação dos recursos, pode causar danos irreparáveis, violando os princípios do devido processo legal (CF/88, art. 5º, LIV), da ampla defesa (CF/88, art. 5º, LV), da livre iniciativa e da dignidade da pessoa humana.

III. Dispositivo

Ante o exposto, com fundamento no art. 93, IX, da Constituição Federal, e nos dispositivos legais acima destacados, JULGO PROCEDENTE a impugnação apresentada por J. de S. R., para:

  • Revogar a medida de constrição judicial (Sisbajud/Inforjud) sobre os valores bloqueados em contas bancárias de titularidade da JRS Manutenções Unipessoal Ltda., por ausência de fundamento legal e constitucional para a constrição, ressalvada a possibilidade de nova constrição caso haja comprovação de confusão patrimonial ou desvio de finalidade, mediante regular processo de desconsideração da personalidade jurídica;
  • Determinar à parte impugnante que comprove, caso requeira nova medida, a essencialidade dos valores à manutenção da empresa, mediante documentação idônea;
  • Determinar a análise prioritária do pedido de gratuidade de justiça, nos termos do art. 98 do CPC/2015.

Sem condenação em custas e honorários, por se tratar de incidente processual, salvo resistência injustificada da parte contrária.

Publique-se. Registre-se. Intimem-se.

IV. Fundamentação Hermenêutica

O presente voto busca harmonizar a proteção à efetividade da execução alimentar, direito fundamental, com a observância da legalidade, proporcionalidade e respeito à autonomia patrimonial da pessoa jurídica, pilares do direito processual civil contemporâneo e da ordem constitucional.

A atuação judicial deve ser pautada pela estrita observância dos limites legais e constitucionais, assegurando às partes o devido processo legal, a ampla defesa e a preservação da função social da empresa, sem olvidar da necessidade de garantir o adimplemento das obrigações alimentares.

V. Conclusão

Assim, conheço da impugnação interposta e, no mérito, julgo-a procedente, nos termos acima.

É como voto.



Local e data: ___________________________

_______________________________________
Magistrado(a)


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