Modelo de Petição Inicial – Ação Indenizatória por Protesto Indevido

Publicado em: 09/09/2024 CivelProcesso CivilConsumidor
Modelo de petição inicial de ação indenizatória por protesto indevido, com fundamento no Código Civil e na Constituição Federal, buscando reparação por danos morais e materiais causados pela inclusão indevida em cadastros de inadimplentes.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA [VARA COMPETENTE] DA COMARCA DE [CIDADE/UF]

Processo nº: [número do processo]
Autor: [Nome do Autor]
Réu: [Nome do Réu]

[NOME DO AUTOR], brasileiro, [estado civil], [profissão], portador do RG nº [número] e CPF nº [número], residente e domiciliado na Rua [endereço], por seu advogado infra-assinado, conforme procuração anexa, com endereço profissional na Rua [endereço do advogado], onde receberá intimações, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fulcro nos CCB/2002, art. CCB/2002, art. 186, CCB/2002, art. 927 e CCB/2002, art. 940, bem como na CF/88, art. 5º, X, propor a presente

AÇÃO INDENIZATÓRIA POR PROTESTO INDEVIDO

em face de [NOME DO RÉU], pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº [número], com sede na Rua [endereço], pelas razões de fato e de direito que a seguir expõe.

1. DOS FATOS

O Autor foi surpreendido ao ser notificado acerca de um protesto indevido de um título de crédito no valor de R$ [valor], realizado pelo Réu junto ao Cartório de Protestos de [cidade], sob o argumento de inadimplemento de uma dívida que, na verdade, já havia sido quitada tempestivamente no dia [data].

Apesar de o Autor ter apresentado o comprovante de pagamento ao Réu, este, de maneira negligente, manteve o protesto, causando grave dano à honra e à imagem do Autor. Como consequência do protesto indevido, o nome do Autor foi inscrito nos cadastros de inadimplentes, o que lhe causou constrangimentos e restrições ao crédito no mercado.

O Autor tentou resolver a questão amigavelmente, notificando extrajudicialmente o Réu, que permaneceu inerte. Em face da injusta situação a que foi submetido, o Autor requer a reparação pelos danos materiais e morais sofridos.

2. DO DIREITO

2.1. Do Protesto Indevido e da Responsabilidade Civil

O CCB/2002, art. 186, estabelece que "aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo". No presente caso, o protesto foi indevido, uma vez que a dívida já estava quitada, sendo o Réu responsável pelos danos causados ao Autor.

Além disso, o CCB/2002, art. 927"'>...

Para ter acesso a íntegra dessa peça processual Adquira um dos planos de acesso do site, ou caso você já esteja cadastrado ou já adquiriu seu plano clique em entrar no topo da pagina:


Copyright LEGJUR
Todos os modelos de documentos do site Legjur são de uso exclusivo do assinante. É expressamente proibida a reprodução, distribuição ou comercialização destes modelos sem a autorização prévia e por escrito da Legjur.
Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Narrativa de Fato e Direito

O Autor foi surpreendido com o protesto indevido de um título de crédito já quitado, realizado de maneira negligente pelo Réu, mesmo após a comprovação de pagamento. A conduta do Réu causou grave abalo à honra e à imagem do Autor, que teve seu nome inscrito indevidamente nos cadastros de inadimplentes, gerando transtornos e restrições de crédito. A presente ação busca a reparação pelos danos morais e materiais sofridos, bem como a exclusão do nome do Autor dos registros de inadimplência.

TÍTULO:
MODELO DE PETIÇÃO INICIAL DE AÇÃO INDENIZATÓRIA POR PROTESTO INDEVIDO


Notas Jurídicas

  • As notas jurídicas são criadas como lembrança para o estudioso do direito sobre alguns requisitos processuais, para uso eventual em alguma peça processual, judicial ou administrativa.
  • Assim sendo, nem todas as notas são derivadas especificamente do tema anotado, são genéricas e podem eventualmente ser úteis ao consulente.
  • Vale lembrar que o STJ é o maior e mais importante Tribunal uniformizador. Caso o STF julgue algum tema, o STJ segue esse entendimento. Como um Tribunal uniformizador, é importante conhecer a posição do STJ; assim, o consulente pode encontrar um precedente específico. Não encontrando este precedente, o consulente pode desenvolver uma tese jurídica, o que pode eventualmente resultar em uma decisão favorável. Jamais deve ser esquecida a norma contida na CF/88, art. 5º, II: ‘ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei.
  • Pense nisso: Um pouco de hermenêutica. Obviamente, a lei precisa ser analisada sob o ponto de vista constitucional. Normas infralegais não são leis. Se um tribunal ou magistrado não justificar sua decisão com a devida fundamentação – ou seja, em lei ou na CF/88, art. 93, X –, a lei deve ser aferida em face da Constituição para avaliar-se a sua constitucionalidade. Vale lembrar que a Constituição não pode se negar a si própria. Esta regra se aplica à esfera administrativa. Uma decisão ou ato normativo sem fundamentação orbita na esfera da inexistência. Esta diretriz se aplica a toda a administração pública. O próprio regime jurídico dos Servidores Públicos obriga o servidor a ‘representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder – Lei 8.112/1990, art. 116, VI', reforçando seu dever de cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais – Lei 8.112/1990, art. 116, IV.
  • Pense nisso: A CF/88, art. 5º, II, que é cláusula pétrea, reforça o princípio da legalidade, segundo o qual ‘ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei'. Isso embasa o entendimento de que o servidor público não pode ser compelido a cumprir ordens que contrariem a Constituição ou a lei. Da mesma forma, o cidadão está autorizado a não cumprir ordens inconstitucionais de quem quer que seja. Um servidor que cumpre ordens superiores ou inferiores inconstitucionais ou ilegais comete uma grave falta, uma agressão ao cidadão e à nação brasileira. Nenhum cidadão, muito menos um servidor público, é obrigado a cumprir essas decisões. A Lei 9.784/1999, art. 2º, parágrafo único, VI, implicitamente desobriga o servidor público e o cidadão de cumprir ordens ilegais.
  • Se a pesquisa retornar um grande número de documento. Isto quer dizer que a pesquisa não é precisa. Às vezes, ao consulente, basta clicar em ‘REFAZER A PESQUISA’ e marcar ‘EXPRESSÃO OU FRASE EXATA’. Caso seja a hipótese apresentada.
  • Se a pesquisa retornar um grande número de documentos. Isto quer dizer que a pesquisa não é precisa. Às vezes, nesta circunstância, ao consulente, basta clicar em ‘REFAZER A PESQUISA’ ou ‘NOVA PESQUISA’ e adicionar uma ‘PALAVRA-CHAVE’. Sempre respeitando a terminologia jurídica, ou uma ‘PALAVRA-CHAVE’ normalmente usada nos acórdãos.

1. Introdução

A ação indenizatória por protesto indevido tem como fundamento a responsabilidade civil e o direito à honra e dignidade, protegidos pela Constituição Federal e pelo Código Civil. O protesto indevido pode ensejar reparação por danos morais e materiais quando ocorrer de forma irregular, sem justa causa ou quando o devedor não for notificado adequadamente.

Legislação:
CCB/2002, art. 927 – Trata da responsabilidade civil por danos.
CF/88, art. 5º, V e X – Proteção à honra e à imagem.

Jurisprudência:
Protesto Indevido
Dano Moral por Protesto Indevido


2. Alcance e Limites da Atuação de Cada Parte

Nesta ação, o autor busca a reparação pelos prejuízos causados pela inclusão indevida de seu nome em cadastros de inadimplentes. Cabe ao réu demonstrar que o protesto foi realizado de forma regular, conforme a legislação vigente, e que notificou corretamente o devedor.

Legislação:
CCB/2002, art. 42 – Notificação ao devedor.
CCB/2002, art. 186 – Dano moral decorrente de ato ilícito.

Jurisprudência:
Notificação ao Devedor
Dano Moral e Ato Ilícito


3. Argumentações Jurídicas Possíveis

O autor pode argumentar que houve protesto indevido, sem qualquer causa legítima, ou que foi realizado sem a devida notificação prévia, o que caracteriza um vício no procedimento. O protesto sem justa causa ou sem observância dos devidos trâmites legais fere os direitos constitucionais à dignidade e à honra.

Legislação:
CCB/2002, art. 927 – Responsabilidade civil por ato ilícito.
CCB/2002, art. 14 – Responsabilidade objetiva pelo protesto indevido.

Jurisprudência:
Argumentação Jurídica em Protesto Indevido
Responsabilidade Civil em Protesto


4. Natureza Jurídica dos Institutos

A responsabilidade civil decorrente do protesto indevido está prevista no Código Civil, sendo classificada como responsabilidade extracontratual. O protesto indevido pode gerar danos de natureza moral e material, dependendo dos prejuízos experimentados pelo autor.

Legislação:
CCB/2002, art. 186 – Ato ilícito e dano moral.
CCB/2002, art. 927 – Reparação de danos.

Jurisprudência:
Responsabilidade Civil por Protesto Indevido
Dano Material por Protesto Indevido


5. Prazo Prescricional e Decadencial

O prazo prescricional para ingressar com ação de indenização por protesto indevido é de três anos, conforme o Código Civil, contados a partir da ciência do fato danoso. Não há prazo decadencial aplicável para este tipo de ação.

Legislação:
CCB/2002, art. 206, §3º, V – Prazo de três anos para reparação civil.
CCB/2002, art. 189 – Início da contagem do prazo prescricional.

Jurisprudência:
Prazo Prescricional em Protesto Indevido
Prazo para Reparação Civil


6. Prazos Processuais

Após o ajuizamento da ação, os prazos processuais seguem o rito ordinário previsto no Código de Processo Civil. O réu tem o prazo de 15 dias úteis para apresentar contestação, contados a partir da citação válida. Em caso de recurso, o prazo para interposição de apelação é de 15 dias úteis.

Legislação:
CPC/2015, art. 335 – Prazo para contestação.
CPC/2015, art. 1.003, §5º – Prazo para apelação.

Jurisprudência:
Prazos Processuais em Ações de Protesto Indevido
Contestação e Apelação em Protesto Indevido


7. Provas e Documentos

Na ação de protesto indevido, o autor deve anexar provas que demonstrem a irregularidade do protesto, como a certidão do cartório, eventuais comunicações ou notificações enviadas, além de documentos que comprovem os danos materiais e morais sofridos, como perda de crédito, recusa de crédito ou danos à reputação.

Legislação:
CPC/2015, art. 434 – Apresentação de documentos e provas.
CCB/2002, art. 944 – Proporcionalidade da indenização.

Jurisprudência:
Provas em Protesto Indevido
Documentos para Dano Moral


8. Defesas Possíveis na Contestação

A principal defesa que pode ser alegada pelo réu é a regularidade do protesto, provando que notificou corretamente o devedor antes de proceder com a inscrição nos cadastros de inadimplentes. Pode também sustentar que não houve dano moral ou material relevante para justificar a indenização.

Legislação:
CCB/2002, art. 42 – Notificação ao devedor.
CPC/2015, art. 373 – Ônus da prova no processo civil.

Jurisprudência:
Defesas em Ações de Protesto Indevido
Ônus da Prova em Protesto Indevido


9. Legitimidade Ativa e Passiva

O autor, pessoa que teve seu nome indevidamente protestado, tem legitimidade ativa para buscar reparação. O réu, por outro lado, será aquele que promoveu o protesto indevido, seja o credor original, seja o responsável pelo ato do protesto.

Legislação:
CCB/2002, art. 186 – Dano moral e ato ilícito.
CPC/2015, art. 17 – Legitimidade para a causa.

Jurisprudência:
Legitimidade Ativa em Protesto Indevido
Legitimidade Passiva em Protesto Indevido


10. Valor da Causa

O valor da causa deve ser proporcional ao montante dos danos materiais e morais pleiteados. Para danos morais, o valor é arbitrado com base na extensão do dano e nos precedentes jurisprudenciais. Já para danos materiais, deve-se considerar o valor efetivamente comprovado pela parte autora.

Legislação:
CPC/2015, art. 292 – Definição do valor da causa.
CCB/2002, art. 944 – Proporcionalidade do valor da indenização.

Jurisprudência:
Valor da Causa em Protesto Indevido
Dano Moral e Valor da Causa


11. Recurso Cabível

Após a sentença, o recurso cabível é a apelação, que deve ser interposta no prazo de 15 dias úteis. A apelação pode ser apresentada para revisar a decisão do juiz de primeira instância, tanto em relação à condenação quanto ao valor da indenização.

Legislação:
CPC/2015, art. 1.009 – Apelação e seus efeitos.
CPC/2015, art. 1.003, §5º – Prazo para interposição de apelação.

Jurisprudência:
Apelação em Ações de Protesto Indevido
Apelação em Dano Moral


12. Considerações Finais

A ação indenizatória por protesto indevido é um importante mecanismo de proteção aos direitos da personalidade, especialmente no que diz respeito à honra e dignidade. A correta fundamentação jurídica e a apresentação de provas robustas são essenciais para o sucesso da demanda. Além disso, a quantificação dos danos deve ser realizada com base na jurisprudência consolidada, a fim de se evitar distorções no valor da indenização pleiteada.

Legislação:
CF/88, art. 5º, V e X – Garantia à indenização por dano moral.
CCB/2002, art. 927 – Responsabilidade civil por ato ilícito.

Jurisprudência:
Protesto Indevido e Dano Moral
Quantificação de Dano Moral



solicite seu modelo personalizado

Solicite Seu Modelo de Peça Processual Personalizado!

Sabemos que cada processo é único e merece um modelo de peça processual que reflita suas especificidades. Por isso, oferecemos a criação de modelos de peças processuais personalizados, partindo de um modelo básico adaptável às suas exigências. Com nosso serviço, você tem a segurança de que sua documentação jurídica será profissional e ajustada ao seu caso concreto. Para solicitar seu modelo personalizado, basta clicar no link abaixo e nos contar sobre as particularidades do seu caso. Estamos comprometidos em fornecer a você uma peça processual que seja a base sólida para o seu sucesso jurídico. Solicite aqui

Outras peças semelhantes

Modelo de Contrarrazões de Apelação em Ação de Cancelamento de Protesto Indevido e Dano Moral

Modelo de Contrarrazões de Apelação em Ação de Cancelamento de Protesto Indevido e Dano Moral

Publicado em: 14/12/2023 CivelProcesso CivilConsumidor

Este modelo de contrarrazões aborda a defesa contra a apelação de uma decisão que validou a citação de pessoa jurídica realizada em sua sede, em uma ação de cancelamento de protesto indevido e dano moral.

Acessar

Modelo de Petição Inicial de Inexistência de Débito com Pedido de Tutela Antecipada - Juizado Especial Cível

Modelo de Petição Inicial de Inexistência de Débito com Pedido de Tutela Antecipada - Juizado Especial Cível

Publicado em: 09/08/2024 CivelProcesso CivilConsumidor

Modelo de petição inicial de ação declaratória de inexistência de débito, proposta no Juizado Especial Cível, em razão de protesto indevido realizado por compras fraudulentas no cartão de crédito. A cliente contesta compras realizadas em seu nome junto à Loja Riachuelo, as quais foram feitas por terceiros sem seu conhecimento ou consentimento. Inclui pedido de tutela antecipada para sustação do protesto e exclusão do nome da cliente dos órgãos de proteção ao crédito, além de fundamentos legais, constitucionais e possíveis defesas.

Acessar

Modelo de Pedido de Tutela de Urgência Antecedente para Sustação de Protesto

Modelo de Pedido de Tutela de Urgência Antecedente para Sustação de Protesto

Publicado em: 16/05/2024 CivelProcesso CivilConsumidor

Petição de tutela de urgência antecedente com fundamento legal, constitucional e argumentação jurídica, visando a sustação de protesto de título pertencente a empresa, com prazo de três dias para sustação, destacando a distinção entre pessoa jurídica e pessoa física e a ausência de vencimento do título.

Acessar

Você está prestes a dar um passo crucial para aperfeiçoar a sua prática jurídica! Bem-vindo ao LegJur, seu recurso confiável para o universo do Direito.

Ao adquirir a assinatura do nosso site, você obtém acesso a um repositório completo de modelos de petição. Preparados por especialistas jurídicos com vasta experiência na área, nossos modelos abrangem uma ampla gama de situações legais, permitindo que você tenha uma base sólida para elaborar suas próprias petições, economizando tempo e garantindo a excelência técnica.

Mas a LegJur oferece muito mais do que isso! Com a sua assinatura, você também terá acesso a uma biblioteca abrangente de eBooks jurídicos, conteúdo atualizado de legislação, jurisprudência cuidadosamente selecionada, artigos jurídicos de alto nível e provas anteriores do Exame da Ordem. É tudo o que você precisa para se manter atualizado e preparado na sua carreira jurídica.

Na LegJur, temos o objetivo de fornecer as ferramentas essenciais para estudantes e profissionais do Direito. Quer você esteja se preparando para um processo, estudando para um concurso ou apenas buscando expandir seu conhecimento jurídico, a LegJur é a sua parceira confiável.

Investir na assinatura LegJur é investir na sua carreira, no seu futuro e no seu sucesso. Junte-se a nós e veja por que a LegJur é uma ferramenta indispensável no mundo jurídico.

Clique agora para fazer a sua assinatura e revolucione a maneira como você lida com o Direito. LegJur: seu parceiro para uma carreira jurídica brilhante.

Assine já e tenha acesso imediato a todo o conteúdo
Veja aqui o que o legjur pode lhe oferecer

Assinatura Mensal

Assine o LegJur e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos! Cancele a qualquer hora.

R$ 19,90

À vista

1 mês

Acesse o LegJur por 1 mês e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 29,90

Parcele em até 3x sem juros

3 meses

Equilave a R$ 26,63 por mês

Acesse o LegJur por 3 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 79,90

Parcele em até 6x sem juros

6 meses

Equilave a R$ 21,65 por mês

Acesse o LegJur por 6 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 129,90

Parcele em até 6x sem juros

12 meses + 2 meses de Brinde

Equilave a R$ 15,70 por mês

Acesse o LegJur por 1 ano e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 219,90

Parcele em até 6x sem juros

A cópia de conteúdo desta área está desabilitada, para copiar o conteúdo você deve ser assinante do site.