Exploração dos princípios da proporcionalidade e razoabilidade na fixação do valor da indenização por danos morais, garantindo que a compensação seja justa e adequada.
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Discussão sobre o direito do consumidor de exigir a restituição imediata da quantia paga quando o vício do produto é reparado somente após o prazo de 30 dias, conforme o art. 18, § 1º, II, do CDC.
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Análise da responsabilidade solidária do fabricante e da concessionária pelo vício do produto, conforme o art. 18 do CDC e a Súmula 17 do TJGO.
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Análise detalhada sobre a competência jurisdicional para ações coletivas ambientais, destacando os critérios legais e a importância da adequada jurisdição para garantir a eficácia das decisões judiciais em matéria ambiental.
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Estudo sobre os critérios utilizados para determinar a competência nas ações ambientais, incluindo a análise de jurisdição territorial e funcional, e a relevância da escolha correta para a resolução eficaz de disputas ambientais.
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Análise das exceções à regra geral de competência nas ações coletivas ambientais, discutindo situações específicas onde a competência pode ser alterada para garantir uma melhor proteção ambiental.
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Discussão sobre a distribuição de competência entre a Justiça Federal e Estadual em casos de ações ambientais, incluindo análise de jurisdição e a aplicação de normas específicas para garantir uma jurisdição eficaz.
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Estudo sobre como a definição de competência judiciária impacta a efetividade das ações ambientais, analisando a relação entre jurisdição e a execução de decisões judiciais voltadas à proteção do meio ambiente.
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Esta doutrina examina a competência para o julgamento de ações coletivas ambientais, destacando a importância de uma distribuição correta da competência jurisdicional para garantir a eficácia das decisões e a proteção do meio ambiente.
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Esta doutrina explora as limitações da ação rescisória em casos de responsabilidade ambiental, focando na teoria da culpabilidade e na necessidade de prova de culpa ou dolo para aplicação de penalidades administrativas. Discute a aplicação da Súmula 343/STF e como a mudança de entendimento jurisprudencial não autoriza a modificação da coisa julgada.
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