Análise sobre a rejeição de embargos de declaração quando o embargante não indica omissão, obscuridade, contradição ou erro material no acórdão embargado. A doutrina reforça a necessidade de apontar especificamente tais vícios para que os embargos sejam conhecidos.
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Discussão sobre a função dos embargos de declaração conforme o CPP, art. 619 do Código de Processo Penal, que visa a corrigir omissões, contradições ou obscuridades na decisão judicial, mas não podem ser usados para rediscutir o mérito da causa.
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Discussão sobre a rejeição de embargos de declaração quando o embargante não indica omissão, obscuridade, contradição ou erro material no acórdão embargado. A doutrina reforça a necessidade de apontar especificamente tais vícios para que os embargos sejam conhecidos.
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Discussão sobre a rejeição de embargos de declaração quando o embargante não indica omissão, obscuridade, contradição ou erro material no acórdão embargado. A doutrina reforça a necessidade de apontar especificamente tais vícios para que os embargos sejam conhecidos.
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Discussão sobre a rejeição de embargos de declaração quando o embargante não indica omissão, obscuridade, contradição ou erro material no acórdão embargado. A doutrina reforça a necessidade de apontar especificamente tais vícios para que os embargos sejam conhecidos.
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Esta doutrina discute a aplicação da Súmula 7/STJ, que impede a revisão do conjunto fático-probatório no âmbito do recurso especial. A análise destaca como essa súmula se aplica a casos onde há a necessidade de reexame de provas, impedindo que o STJ reveja a condenação estabelecida pelas instâncias inferiores.
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Discussão sobre a fixação de indenização mínima em sentença penal condenatória, conforme o art. 387, IV, do CPP. A doutrina reforça a ideia de que o valor fixado para reparação dos danos causados pela infração penal é um valor mínimo, não impedindo que a vítima busque um valor superior na esfera cível.
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Esta doutrina discute a aplicação da Súmula 182/STJ, que estabelece a inadmissibilidade de agravo regimental que não ataca especificamente os fundamentos da decisão agravada. O texto enfatiza a importância do princípio da dialeticidade, que exige que o recorrente demonstre de forma clara e específica o desacerto dos argumentos utilizados na decisão recorrida.
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Esta doutrina discute a intempestividade do agravo regimental interposto fora do prazo de 5 dias, conforme estabelecido pela Lei 8.038/1990. O texto destaca que, mesmo após a entrada em vigor do Código de Processo Civil de 2015, o prazo para a interposição de agravo regimental em matéria penal continua sendo regido pela legislação anterior, garantindo a manutenção do prazo de 5 dias.
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Esta doutrina discute a inadmissibilidade do agravo em recurso especial quando o recorrente não ataca especificamente os fundamentos que levaram à sua rejeição, conforme estabelecido na Súmula 182/STJ. O texto enfatiza a necessidade de impugnação específica para que o agravo seja conhecido.
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