1 - STJ Agravo interno no recurso especial. Processo civil. Direito alheio em nome próprio. Impossibilidade. Interesse recursal. Ausência.
1 - A postulação, em nome próprio, de direito alheio, evidencia a ausência de interesse recursal.... ()
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1 - A postulação, em nome próprio, de direito alheio, evidencia a ausência de interesse recursal.... ()
1 - «O ordenamento jurídico veda a reivindicação de direito alheio em nome próprio, salvo nas hipóteses expressamente previstas em lei - legitimidade extraordinária ou substituição processual, ex vi do CPC/1973, art. 6º, correspondente ao CPC/2015, art. 18 (REsp 1401473/RS, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 19/11/2019, DJe 03/12/2019). Precedentes. ... ()
Demonstrando o autor, mesmo que tardiamente, ser o único proprietário do bem quando promovida a ação indenizatória, não estava a pleitear em nome próprio direito alheio.... ()
«Quando a recorrente, Fundação Centro de Defesa dos Direitos Humanos Bento Rubião, defende, na verdade, não os direitos de crianças e adolescentes, mas sim o direito pertencente, em tese, ao Conselho Tutelar de Realengo, somente este tem legitimidade ativa para socorrer-se do mandado de segurança.... ()
1. O acervo probatório trazidos aos autos respalda o entendimento que concluiu pela carência de ação por ilegitimidade ativa «ad causam, nos termos do CPC, art. 485, VI. O estatuto de ritos veda a postulação de direito alheio em nome próprio, salvo raríssimas exceções legais, não sendo essa a hipótese dos autos. 2. Sentença mantida. Recurso desprovido, sem cominação dos honorários sucumbenciais nos termos do CPC, art. 85, § 11, haja vista não ter a exequente sofrido condenação sob tal rubrica no Juízo de origem... ()
conhecido.... ()
Agravo de instrumento improvido, com determinação... ()
«Apelante que pleiteia indenização pelos danos morais que sofreu ao obter a informação de que a paciente, sua curatelada, havia saído desacompanhada da clínica. A autora não postula em nome próprio direito alheio, mas sim direito próprio. Extinção prematura do feito quando da inicial se constata a pertinência subjetiva da ação. Impossibilidade de aplicação do art. 515, § 3º, porquanto não produzidas as provas necessárias à plena instrução do processo. Provimento do apelo.... ()
No caso, a autora alegou ter comprado um celular em nome de sua prima para presentear um amigo que, depois de habilitar a linha telefônica, recebeu a notícia de que o aparelho era objeto de roubo de carga, sendo intimado a prestar depoimento na delegacia de polícia. Contudo, a autora não conseguiu provar o desembolso do valor para adquirir o produto em nome da alegada parente. Sem esse elemento, a titular do bem da vida, a rigor não é a autora, mas terceiro que não integra o polo ativo da presente ação. A reclamação de vergonha e constrangimento causada ao suposto amigo conduzido a delegacia não constitui nexo de causalidade. Ademais, se o suposto amigo padeceu de eventual dor moral, ele também não integrou essa demanda, de forma que a autora não pode pleitear direito alheio em nome próprio. Por isso, a ação deve ser julgada extinta, sem resolução do mérito, com fundamento no art. 485, VI, do CPC... ()
«... O autor - ora recorrente - é Irmão da «Ordem 3ª de São Francisco da Penitência e, como tal, não possui legitimidade para, em nome próprio, pleitear direito da pessoa jurídica e dos demais associados. Reza, com efeito, o CPC/1973, art. 6º: «Ninguém poderá pleitear, em nome próprio, direito alheio, salvo quando autorizado por lei. ... ()