Modelo de Ação de Indenização por Danos Morais e Materiais por Fraude em Empréstimo Consignado via WhatsApp

Publicado em: 22/08/2024 CivelProcesso CivilConsumidor
Modelo de petição inicial para ação de indenização por danos morais e materiais decorrentes de fraude em empréstimo consignado realizado através do aplicativo WhatsApp. O documento aborda a responsabilidade da instituição financeira, a violação do dever de segurança, e os direitos do consumidor, com fundamento nas normas constitucionais, legais e principiológicas aplicáveis ao caso.

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de [Cidade]

[Nome do Autor], nacionalidade, estado civil, profissão, inscrito no CPF/MF sob o nº ___ e no RG nº ___, residente e domiciliado à [endereço completo], por meio de seu advogado infra-assinado, com escritório profissional localizado à [endereço completo], onde recebe intimações e notificações, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência propor

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS

em face de [Nome do Banco ou Instituição Financeira], inscrito no CNPJ/MF sob o nº ___, com sede à [endereço completo], pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

1. Dos Fatos

1.1. No dia [data do ocorrido], o Autor foi vítima de uma fraude realizada por meio do aplicativo WhatsApp, na qual um terceiro, passando-se por representante da Ré, induziu o Autor a contratar um empréstimo consignado que jamais foi solicitado de forma voluntária pelo Autor.

1.2. Utilizando-se de técnicas de engenharia social, o fraudador conseguiu obter dados pessoais e bancários do Autor, realizando a contratação do empréstimo diretamente na conta bancária deste, gerando uma dívida que o Autor não reconhece.

1.3. Ao perceber a fraude, o Autor imediatamente procurou a Ré para relatar o ocorrido e solicitar a imediata anulação do contrato e o bloqueio dos valores, no entanto, a Ré se negou a resolver a questão de forma amigável, transferindo a responsabilidade exclusivamente ao Autor.

1.4. Em razão dessa fraude, o Autor sofreu abalo moral, pois passou a ser cobrado por uma dívida que não contraiu, além de ver seu nome negativado, e sofreu também prejuízos materiais decorrentes dos descontos indevidos em sua folha de pagamento.

2. Do Direito

2.1. Da Responsabilidade Civil da Instituição Financeira

2.1.1. A Constituição Federal, no CF/88, art. 5º, X, protege a honra e a imagem das pessoas, e no CF/88, art. 5º, XXXII, determina que o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor.

2.1.2. A responsabilidade da Ré decorre de sua falha na prestação de serviços, conforme estabelecido no CCB/2002, art. 14, e no CDC, art. 6º, VI, que assegura ao consumidor a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais.

2.1.3. A Ré, ao permitir que uma fraude desse tipo ocorresse em suas plataformas de comunicação e ao não oferecer ao Autor uma solução imediata e eficaz, violou o dever de segurança e o dever de informação, conforme previsto n"'>...

Para ter acesso a íntegra dessa peça processual Adquira um dos planos de acesso do site, ou caso você já esteja cadastrado ou já adquiriu seu plano clique em entrar no topo da pagina:


Copyright LEGJUR
Todos os modelos de documentos do site Legjur são de uso exclusivo do assinante. É expressamente proibida a reprodução, distribuição ou comercialização destes modelos sem a autorização prévia e por escrito da Legjur.
Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Narrativa de Fato e Direito

Esta petição inicial visa buscar a reparação por danos morais e materiais sofridos pelo Autor em decorrência de uma fraude envolvendo empréstimo consignado contratado via WhatsApp. A responsabilidade da instituição financeira Ré decorre de sua falha na prestação de serviços e na ausência de medidas eficazes para resolver a situação, violando direitos fundamentais do consumidor.

Conceitos e Definições

  • Fraude em Empréstimo Consignado: Ato ilícito cometido por terceiro que, utilizando-se de meios fraudulentos, contrata um empréstimo consignado em nome de outra pessoa, sem seu consentimento.
  • Danos Morais e Materiais: Os danos morais referem-se ao abalo psicológico e à violação da honra do Autor, enquanto os danos materiais são os prejuízos financeiros diretamente decorrentes do ato ilícito.
  • Inversão do Ônus da Prova: Medida prevista no Código de Defesa do Consumidor que transfere para o fornecedor a responsabilidade de provar a ausência de falha no serviço prestado.

Considerações Finais

A presente ação busca garantir a reparação dos danos sofridos pelo Autor em decorrência de uma fraude, responsabilizando a instituição financeira pela falha na prestação do serviço e pela ausência de medidas eficazes para a solução do problema. A indenização requerida é justa e necessária para restabelecer a dignidade do Autor e compensar os prejuízos causados.

 

TÍTULO: AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS DECORRENTES DE FRAUDE EM EMPRÉSTIMO CONSIGNADO VIA WHATSAPP


Notas Jurídicas

  • As notas jurídicas são criadas como lembrança para o estudioso do direito sobre alguns requisitos processuais, para uso eventual em alguma peça processual, judicial ou administrativa.
  • Assim sendo, nem todas as notas são derivadas especificamente do tema anotado, são genéricas e podem eventualmente ser úteis ao consulente.
  • Vale lembrar que o STJ é o maior e mais importante Tribunal uniformizador. Caso o STF julgue algum tema, o STJ segue este entendimento. Como um Tribunal uniformizador, é importante conhecer a posição do STJ, assim o consulente pode encontrar um precedente específico, não encontrando este precedente, o consulente pode desenvolver uma tese jurídica, o que pode eventualmente obter uma decisão favorável. Jamais pode ser esquecida a norma contida na CF/88, art. 5º, II: "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei".
  • Pense nisso: Obviamente a lei precisa ser analisada sob o ponto de vista constitucional. Normas infralegais não são leis. Caso um tribunal ou um magistrado não seja capaz de justificar sua decisão com a devida fundamentação, ou seja, em lei ou na Constituição (CF/88, art. 93, X), e da lei em face da Constituição para aferir-se a constitucionalidade da lei. Vale lembrar que a Constituição não pode negar-se a si própria. Regra que se aplica à esfera administrativa. Decisão ou ato normativo, sem fundamentação devida, orbita na esfera da inexistência. Essa diretriz aplica-se a toda a administração pública. O próprio regime jurídico dos Servidores Públicos obriga o servidor público a "representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder – Lei 8.112/1990, art. 116, VI.", mas não é só, reforça o dever do Servidor Público em "cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais – Lei 8.112/1990, art. 116, IV. A própria CF/88, art. 5º, II, que é cláusula pétrea, reforça o princípio da legalidade, segundo o qual "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei". Isso embasa o entendimento de que o servidor público não pode ser compelido a cumprir ordens que contrariem a Constituição ou a lei. Da mesma forma, o próprio cidadão está autorizado a não cumprir estas ordens partindo de quem quer que seja. Quanto ao servidor que cumpre ordens superiores ou inferiores inconstitucionais ou ilegais, comete a mais grave das faltas, que é uma agressão ao cidadão e à nação brasileira, já que nem o Congresso Nacional tem legitimidade material para negar os valores democráticos e os valores éticos e sociais do povo, ou melhor, dos cidadãos. Ele não deve cumprir ordens manifestamente ilegais. Para uma instituição que rotineiramente desrespeita os compromissos com a constitucionalidade e legalidade de suas decisões, todas as suas decisões atuais e pretéritas, sejam do Judiciário em qualquer nível, ou da administração pública de qualquer nível, ou do Congresso Nacional, orbitam na esfera da inexistência. Nenhum cidadão é obrigado, muito menos um servidor público, a cumprir esta decisão. A Lei 9.784/1999, art. 2º, parágrafo único, VI, implicitamente desobriga o servidor público e o cidadão de cumprir estas ordens ilegais.
  • Se a pesquisa retornar um grande número de documentos, isto quer dizer que a pesquisa não é precisa. Às vezes, ao consulente, basta clicar em "REFAZER A PESQUISA" e marcar "EXPRESSÃO OU FRASE EXATA". Caso seja a hipótese apresentada.
  • Se a pesquisa retornar um grande número de documentos, isto quer dizer que a pesquisa não é precisa. Às vezes, nesta circunstância, ao consulente, basta clicar em "REFAZER A PESQUISA" ou "NOVA PESQUISA" e adicionar uma "PALAVRA-CHAVE". Sempre respeitando a terminologia jurídica, ou uma "PALAVRA-CHAVE" normalmente usada nos acórdãos.

1. Responsabilidade Civil da Instituição Financeira

A responsabilidade civil da instituição financeira, no caso de fraude em empréstimo consignado, é objetiva, conforme estabelecido pelo CDC. A instituição tem o dever de garantir a segurança das operações financeiras realizadas por seus clientes, sendo responsável por falhas que resultem em danos, como fraudes realizadas através de aplicativos de mensagens.

Legislação: CDC, art. 14; CCB/2002, art. 927

Jurisprudência:
Responsabilidade Civil da Instituição Financeira
Fraude em Empréstimo Consignado


2. Violação do Dever de Segurança

A instituição financeira tem o dever de adotar medidas eficazes de segurança para proteger os dados e operações de seus clientes. A omissão ou falha nesse dever caracteriza violação do dever de segurança, tornando a instituição responsável pelos danos causados ao consumidor, conforme prevê o CDC.

Legislação: CDC, art. 6º, VI; CDC, art. 14

Jurisprudência:
Violação do Dever de Segurança
Responsabilidade Objetiva da Instituição


3. Direito do Consumidor à Reparação dos Danos

O consumidor tem direito à reparação integral dos danos materiais e morais sofridos em decorrência da fraude. O CDC garante ao consumidor o direito de ser indenizado por prejuízos resultantes de práticas abusivas ou falhas na prestação de serviços.

Legislação: CDC, art. 6º, VI; CDC, art. 14

Jurisprudência:
Indenização por Danos Materiais
Indenização por Danos Morais


4. Alcance e Limites da Responsabilidade da Instituição

Embora a responsabilidade da instituição financeira seja objetiva, ela não é ilimitada. A instituição pode ser eximida de responsabilidade se provar que o dano foi causado exclusivamente por culpa do consumidor ou de terceiros, conforme estabelece o CDC.

Legislação: CDC, art. 14, §3º; CCB/2002, art. 944

Jurisprudência:
Exclusão da Responsabilidade da Instituição Financeira
Culpa de Terceiro ou do Consumidor


5. Natureza Jurídica dos Institutos Envolvidos

A ação de indenização por fraude em empréstimo consignado envolve institutos jurídicos relacionados à responsabilidade civil, direito do consumidor e contratos bancários. A responsabilidade objetiva é fundamentada na proteção ao consumidor, enquanto a relação contratual entre cliente e instituição financeira é regida pelos princípios do direito contratual.

Legislação: CDC, art. 14; CCB/2002, art. 421

Jurisprudência:
Natureza Jurídica da Responsabilidade Civil
Relação Contratual com Instituição Financeira


6. Fundamentos das Decisões Judiciais e Administrativas

As decisões judiciais em casos de fraude bancária geralmente se baseiam no dever de segurança da instituição financeira e na proteção dos direitos do consumidor. A jurisprudência aponta para a responsabilização das instituições que falham em proteger seus clientes de fraudes, sendo obrigadas a indenizar os danos sofridos.

Legislação: CDC, art. 6º, VI; CDC, art. 14

Jurisprudência:
Fundamentação das Decisões em Fraude Bancária
Responsabilidade de Bancos em Caso de Fraude


7. Prazo Prescricional para Ação de Indenização

O prazo prescricional para a propositura de ação de indenização por danos decorrentes de fraude é de 3 anos, conforme estabelecido pelo CCB/2002. Esse prazo deve ser observado rigorosamente para evitar a perda do direito de ação.

Legislação: CCB/2002, art. 206, §3º, V; CDC, art. 27

Jurisprudência:
Prazo Prescricional em Fraude Bancária
Prescrição em Indenização por Danos Materiais


8. Juntada das Provas Obrigatórias

Na ação de indenização por fraude, é essencial a juntada de provas que comprovem a ocorrência da fraude, a relação contratual entre as partes e os danos sofridos. Documentos como extratos bancários, mensagens de WhatsApp e boletins de ocorrência são fundamentais para a instrução processual.

Legislação: CPC/2015, art. 369; CPC/2015, art. 434

Jurisprudência:
Juntada de Provas em Casos de Fraude
Provas de Danos Materiais


9. Defesas que Podem Ser Alegadas na Contestação

A instituição financeira pode alegar, na contestação, a inexistência de falha no dever de segurança, a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiros, ou ainda a ausência de nexo causal entre a conduta da instituição e o dano sofrido pelo consumidor. Tais defesas devem ser robustamente fundamentadas.

Legislação: CPC/2015, art. 336; CPC/2015, art. 337

Jurisprudência:
Defesa da Instituição Financeira
Culpa do Consumidor em Fraude


10. Argumentos que Podem Ser Alegados na Petição Inicial

Na petição inicial, o autor deve alegar a ocorrência da fraude, a falha no dever de segurança da instituição financeira, o dano sofrido (material e moral) e o nexo causal entre a conduta da instituição e o prejuízo. A fundamentação deve se basear na responsabilidade objetiva e na proteção ao consumidor.

Legislação: CPC/2015, art. 319; CDC, art. 14

Jurisprudência:
Argumentos na Petição Inicial - Fraude
Responsabilidade Objetiva em Fraude Bancária


11. Legitimidade Ativa e Passiva

O consumidor lesado tem legitimidade ativa para propor a ação de indenização. A instituição financeira, como prestadora do serviço de crédito consignado, figura no polo passivo da demanda, sendo a responsável direta pelos danos causados ao consumidor.

Legislação: CPC/2015, art. 18; CDC, art. 6º

Jurisprudência:
Legitimidade Ativa do Consumidor
Legitimidade Passiva da Instituição Financeira


12. Honorários Advocatícios e Sucumbenciais

Na ação de indenização, os honorários advocatícios contratuais devem ser estipulados entre o cliente e seu advogado. Os honorários sucumbenciais, por sua vez, são devidos pela parte vencida ao advogado da parte vencedora, conforme as regras estabelecidas pelo CPC/2015.

Legislação: CPC/2015, art. 85; CCB/2002, art. 389

Jurisprudência:
Honorários Advocatícios Contratuais
Honorários Sucumbenciais em Indenização



Estas notas jurídicas detalham os principais aspectos de uma ação de indenização por danos decorrentes de fraude em empréstimo consignado, abordando a responsabilidade da instituição financeira, os direitos do consumidor e os fundamentos jurídicos necessários para a propositura da demanda. A observância rigorosa dos prazos e a robustez das provas são essenciais para o êxito na ação.

 


solicite seu modelo personalizado

Solicite Seu Modelo de Peça Processual Personalizado!

Sabemos que cada processo é único e merece um modelo de peça processual que reflita suas especificidades. Por isso, oferecemos a criação de modelos de peças processuais personalizados, partindo de um modelo básico adaptável às suas exigências. Com nosso serviço, você tem a segurança de que sua documentação jurídica será profissional e ajustada ao seu caso concreto. Para solicitar seu modelo personalizado, basta clicar no link abaixo e nos contar sobre as particularidades do seu caso. Estamos comprometidos em fornecer a você uma peça processual que seja a base sólida para o seu sucesso jurídico. Solicite aqui

Outras peças semelhantes

Modelo de Petição: Ação de Indenização por Fraude em Empréstimo Consignado via WhatsApp

Modelo de Petição: Ação de Indenização por Fraude em Empréstimo Consignado via WhatsApp

Publicado em: 14/01/2024 CivelProcesso CivilConsumidor

Modelo de petição para ação de indenização por danos materiais e morais resultantes de fraude em empréstimo consignado realizado através do WhatsApp. Aborda a responsabilidade da instituição financeira com base no Código de Defesa do Consumidor, incluindo argumentação jurídica e diretrizes para a reivindicação de compensação pelos prejuízos sofridos.

Acessar

Modelo de Petição: Ação de Indenização por Danos Materiais e Morais Contra Banco e Correspondente Bancário por Empréstimo Consignado Fraudulento

Modelo de Petição: Ação de Indenização por Danos Materiais e Morais Contra Banco e Correspondente Bancário por Empréstimo Consignado Fraudulento

Publicado em: 24/03/2024 CivelProcesso CivilConsumidor

Este modelo de petição é destinado a aposentados vítimas de fraudes em empréstimos consignados, visando a responsabilização do banco e do correspondente bancário envolvido. O documento aborda a corresponsabilidade do banco pelos atos de seus parceiros, destacando a situação de uma aposentada do INSS que, após realizar dois empréstimos, teve o valor transferido via PIX para terceiros, ficando apenas com a dívida. Inclui fundamentação legal, constitucional, e jurídica, além de conceitos, definições, e citações doutrinárias relevantes.

Acessar

Modelo de Petição para Revisão de Empréstimo Consignado com Valor Superior ao Solicitado

Modelo de Petição para Revisão de Empréstimo Consignado com Valor Superior ao Solicitado

Publicado em: 03/04/2024 CivelProcesso CivilConsumidor

Este documento propõe um modelo de petição judicial para a revisão de contrato de empréstimo consignado junto ao INSS, em que o valor liberado foi significativamente maior do que o montante solicitado pelo aposentado. A petição baseia-se em fundamentos legais, constitucionais e jurídicos, visando ajustar o valor do empréstimo ao originalmente pedido e garantir a proteção dos direitos do consumidor idoso.

Acessar

Você está prestes a dar um passo crucial para aperfeiçoar a sua prática jurídica! Bem-vindo ao LegJur, seu recurso confiável para o universo do Direito.

Ao adquirir a assinatura do nosso site, você obtém acesso a um repositório completo de modelos de petição. Preparados por especialistas jurídicos com vasta experiência na área, nossos modelos abrangem uma ampla gama de situações legais, permitindo que você tenha uma base sólida para elaborar suas próprias petições, economizando tempo e garantindo a excelência técnica.

Mas a LegJur oferece muito mais do que isso! Com a sua assinatura, você também terá acesso a uma biblioteca abrangente de eBooks jurídicos, conteúdo atualizado de legislação, jurisprudência cuidadosamente selecionada, artigos jurídicos de alto nível e provas anteriores do Exame da Ordem. É tudo o que você precisa para se manter atualizado e preparado na sua carreira jurídica.

Na LegJur, temos o objetivo de fornecer as ferramentas essenciais para estudantes e profissionais do Direito. Quer você esteja se preparando para um processo, estudando para um concurso ou apenas buscando expandir seu conhecimento jurídico, a LegJur é a sua parceira confiável.

Investir na assinatura LegJur é investir na sua carreira, no seu futuro e no seu sucesso. Junte-se a nós e veja por que a LegJur é uma ferramenta indispensável no mundo jurídico.

Clique agora para fazer a sua assinatura e revolucione a maneira como você lida com o Direito. LegJur: seu parceiro para uma carreira jurídica brilhante.

Assine já e tenha acesso imediato a todo o conteúdo
Veja aqui o que o legjur pode lhe oferecer

Assinatura Mensal

Assine o LegJur e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos! Cancele a qualquer hora.

R$ 19,90

À vista

1 mês

Acesse o LegJur por 1 mês e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 29,90

Parcele em até 3x sem juros

3 meses

Equilave a R$ 26,63 por mês

Acesse o LegJur por 3 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 79,90

Parcele em até 6x sem juros

6 meses

Equilave a R$ 21,65 por mês

Acesse o LegJur por 6 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 129,90

Parcele em até 6x sem juros

12 meses + 2 meses de Brinde

Equilave a R$ 15,70 por mês

Acesse o LegJur por 1 ano e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 219,90

Parcele em até 6x sem juros

A cópia de conteúdo desta área está desabilitada, para copiar o conteúdo você deve ser assinante do site.