Modelo de Contestação em Ação de Arbitramento de Honorários Advocatícios

Publicado em: 20/08/2024 Processo Civil
Modelo de contestação em ação de arbitramento de honorários advocatícios, onde o contrato previa o ajuizamento de Ação Rescisória, mas a parte optou por peticionar em ação de execução com outro advogado. A peça inclui fundamentação legal, constitucional e jurídica, com conceitos e definições, e princípios que regem o instituto jurídico.

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA [NÚMERO] VARA CÍVEL DA COMARCA DE [CIDADE/UF]

PROCESSO nº: [número]

REQUERENTE: [Nome do Requerente]
REQUERIDO: [Nome do Requerido]

[NOME DO REQUERIDO], já qualificado nos autos da ação de arbitramento de honorários advocatícios movida por [Nome do Requerente], por intermédio de seu advogado infra-assinado, com escritório profissional situado à [endereço do advogado], onde recebe notificações e intimações, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, apresentar sua

CONTESTAÇÃO

com fundamento nos artigos do CPC/2015 e outras legislações correlatas, pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir expostos:

I - DOS FATOS

O Requerente propôs a presente ação de arbitramento de honorários, alegando que prestou serviços advocatícios ao Requerido, nos termos de contrato firmado entre as partes, que previa especificamente a atuação em Ação Rescisória. No entanto, o Requerido, por razões estratégicas e em busca de maior celeridade e eficácia processual, optou por contratar outro advogado para atuar em ação de execução, a qual julgou mais adequada para a defesa de seus interesses.

Cabe destacar que a atuação pretendida pelo Requerente jamais se concretizou na Ação Rescisória prevista no contrato, uma vez que a execução de decisão transitada em julgado se mostrou o meio mais eficaz para a satisfação do direito do Requerido.

II - DO DIREITO

1. Da Inexistência de Trabalho Realizado na Ação Rescisória

O contrato de prestação de serviços advocatícios é regido pelo princípio da efetividade da prestação de serviços, o que significa que o direito aos honorários advocatícios decorre da atuação efetiva do advogado na causa para a qual foi contratado (CCB/2002, art. 593). No presente caso, o Requerente não chegou a atuar na Ação Rescisória, uma vez que a parte optou por seguir outro caminho processual, o que inviabiliza o arbitramento de honorários com base em serviços não prestados.

2. Da Inaplicabilidade do Arbitramento de Honorários

Conforme disposto no CPC/2015, art. 85, §2º, o arbitramento de honorários deve levar em conta a natureza e a importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. Como o Requerente não atuou na Ação Rescisória prevista no contrato, não há base legal para o arbitramento de honorários, uma vez que o serviço contratado não foi realizado.

3. Do Princípio da Boa-fé Objetiva

O CCB/2002, art. 422, dispõe que os contratos devem ser executados segundo a boa-fé e a honestidade das partes. A contratação de outro advogado para atuar em uma aç"'>...

Para ter acesso a íntegra dessa peça processual Adquira um dos planos de acesso do site, ou caso você já esteja cadastrado ou já adquiriu seu plano clique em entrar no topo da pagina:


Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Narrativa de Fato e Direito, Conceitos e Definições:

A ação de arbitramento de honorários advocatícios é uma medida utilizada para determinar judicialmente o valor dos honorários devidos ao advogado, quando não há consenso entre as partes. No entanto, para que essa ação prospere, é imprescindível que o advogado tenha efetivamente prestado os serviços previstos no contrato.

No presente caso, o Requerente não atuou na Ação Rescisória inicialmente prevista, razão pela qual não faz jus ao arbitramento de honorários com base em serviços não realizados. O princípio da efetividade da prestação de serviços, consagrado no CPC/2015, art. 85, e no CCB/2002, art. 593, impede que se exija contraprestação por serviços não prestados.

Considerações Finais:

A contestação em ação de arbitramento de honorários é uma defesa legítima quando o advogado não atuou no caso específico para o qual foi contratado. O modelo aqui apresentado oferece uma estrutura clara e fundamentada para advogados que precisam contestar pedidos de honorários baseados em serviços não prestados, garantindo a proteção dos direitos de seus clientes e o respeito aos princípios contratuais e processuais aplicáveis.


Este modelo de peça processual fornece uma base sólida para contestar ações de arbitramento de honorários advocatícios, abordando os aspectos legais e contratuais relevantes para garantir que a cobrança de honorários seja proporcional ao trabalho efetivamente realizado.

Notas Jurídicas

  • As notas jurídicas são criadas como lembrança para o estudioso do direito sobre alguns requisitos processuais, para uso eventual em alguma peça processual, judicial ou administrativa.
  • Assim sendo, nem todas as notas são derivadas especificamente do tema anotado, são genéricas e podem eventualmente ser úteis ao consulente.
  • Vale lembrar que o STJ é o maior e mais importante Tribunal uniformizador. Caso o STF julgue algum tema, o STJ segue este entendimento. Como um Tribunal uniformizador, é importante conhecer a posição do STJ, assim o consulente pode encontrar um precedente específico. Não encontrando este precedente, o consulente pode desenvolver uma tese jurídica, o que pode eventualmente obter uma decisão favorável. Jamais pode ser esquecida a norma contida na CF/88, art. 5º, II ‘ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei’.
  • Pense nisso: Obviamente, a lei precisa ser analisada sob o ponto de vista constitucional. Normas infralegais não são leis. Caso um tribunal ou um magistrado não seja capaz de justificar sua decisão com a devida fundamentação, ou seja, em lei ou na Constituição (CF/88, art. 93, X), tal decisão orbita na esfera da inexistência. Essa diretriz aplica-se a toda a administração pública. O próprio regime jurídico dos Servidores Públicos obriga o servidor público a "representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder – Lei 8.112/1990, art. 116, VI". Além disso, reforça o dever do Servidor Público em "cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais – Lei 8.112/1990, art. 116, IV". A CF/88, art. 5º, II, que é cláusula pétrea, reforça o princípio da legalidade, segundo o qual "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei". Isso embasa o entendimento de que o servidor público não pode ser compelido a cumprir ordens que contrariem a Constituição ou a lei. Da mesma forma, o próprio cidadão está autorizado a não cumprir estas ordens, partindo de quem quer que seja. O servidor que cumpre ordens superiores ou inferiores inconstitucionais ou ilegais comete a mais grave das faltas, que é uma agressão ao cidadão e à nação brasileira. Nem o Congresso Nacional tem legitimidade material para negar os valores democráticos e os valores éticos e sociais do povo, ou melhor, dos cidadãos. Não deve cumprir ordens manifestamente ilegais. Para uma instituição que rotineiramente desrespeita os compromissos com a constitucionalidade e legalidade das suas decisões, todas as suas decisões atuais e pretéritas, sejam do judiciário em qualquer nível, ou da administração pública de qualquer nível, ou do Congresso Nacional, orbitam na esfera da inexistência. Nenhum cidadão é obrigado, muito menos um servidor público, a cumprir esta decisão. A Lei 9.784/1999, art. 2º, parágrafo único, VI, implicitamente desobriga o servidor público e o cidadão de cumprir estas ordens ilegais.
  • Se a pesquisa retornar um grande número de documentos, isto quer dizer que a pesquisa não é precisa. Às vezes, ao consulente, basta clicar em ‘REFAZER A PESQUISA’ e marcar ‘EXPRESSÃO OU FRASE EXATA’. Caso seja a hipótese apresentada.
  • Se a pesquisa retornar um grande número de documentos, isto quer dizer que a pesquisa não é precisa. Às vezes, nesta circunstância, ao consulente, basta clicar em ‘REFAZER A PESQUISA’ ou ‘NOVA PESQUISA’ e adicionar uma ‘PALAVRA-CHAVE’. Sempre respeitando a terminologia jurídica, ou uma ‘PALAVRA-CHAVE’, normalmente usada nos acórdãos.


Título:

Modelo de Contestação em Ação de Arbitramento de Honorários Advocatícios: Análise Jurídica e Fundamentação


1. Fundamentação Constitucional
A fundamentação constitucional para a contestação em ação de arbitramento de honorários advocatícios está no direito à ampla defesa e ao contraditório, garantidos pela CF/88, art. 5º, LV. Além disso, o direito à inviolabilidade do contrato, previsto no CF/88, art. 5º, XXXVI, reforça a importância de respeitar os termos pactuados entre as partes, incluindo o objeto e a extensão dos serviços advocatícios contratados.

Legislação:
CF/88, art. 5º, LV.
CF/88, art. 5º, XXXVI.

Súmulas:
Súmula 473/STF.

Jurisprudência:
Ampla Defesa e Contraditório
Inviolabilidade do Contrato


2. Fundamentação Legal
A fundamentação legal para a contestação reside no CPC/2015, art. 22, que trata do arbitramento de honorários advocatícios quando não há estipulação contratual, ou em casos de serviços prestados sem contrato escrito. Além disso, o CCB/2002, art. 421, reforça a autonomia da vontade das partes, que, ao pactuarem o contrato, definem os serviços específicos que devem ser prestados e a remuneração devida.

Legislação:
CPC/2015, art. 22.
CCB/2002, art. 421.

Súmulas:
Súmula 306/STJ.

Jurisprudência:
Arbitramento de Honorários
Autonomia da Vontade


3. Conceitos e Definições
A ação de arbitramento de honorários advocatícios ocorre quando há divergência entre as partes sobre o valor dos honorários devidos. O contrato de honorários deve especificar claramente os serviços advocatícios a serem prestados e a remuneração correspondente. Caso contrário, o juiz poderá arbitrar o valor, considerando o trabalho realizado e a complexidade do caso.

Legislação:
CPC/2015, art. 22.
CCB/2002, art. 421.

Súmulas:
Súmula 306/STJ.

Jurisprudência:
Conceito de Arbitramento de Honorários
Contrato de Honorários


4. Princípios que Regem o Instituto Jurídico
Os princípios que regem o instituto do arbitramento de honorários incluem o Princípio da Boa-fé Objetiva, previsto no CCB/2002, art. 422, que orienta a interpretação dos contratos de honorários e a atuação das partes. O Princípio da Autonomia da Vontade também é fundamental, permitindo que as partes definam livremente os termos contratuais, incluindo a escolha do tipo de ação a ser ajuizada.

Legislação:
CCB/2002, art. 422.
CCB/2002, art. 421.

Súmulas:
Súmula 306/STJ.
Súmula 473/STF.

Jurisprudência:
Princípio da Boa-fé Objetiva
Princípio da Autonomia da Vontade


5. Prazo Prescricional e Prazo Decadencial
O prazo prescricional para a cobrança de honorários advocatícios, segundo o CCB/2002, art. 206, § 5º, II, é de cinco anos. No entanto, a prescrição pode ser interrompida pelo ajuizamento de ação judicial. É importante observar o início do prazo a partir da data em que o serviço foi concluído ou da rescisão contratual.

Legislação:
CCB/2002, art. 206, § 5º, II.
CPC/2015, art. 203.

Súmulas:
Súmula 230/STF.

Jurisprudência:
Prazo Prescricional - Honorários Advocatícios
Prescrição na Ação de Honorários


6. Juntada das Provas Obrigatórias
Na contestação, a juntada de provas é essencial para demonstrar que o contrato de honorários foi regularmente firmado, especificando o ajuizamento de Ação Rescisória, e que a parte optou por utilizar outro advogado em uma ação de execução. Devem ser anexados ao processo o contrato original, comunicações entre as partes e quaisquer documentos que comprovem a divergência quanto ao tipo de ação.

Legislação:
CPC/2015, art. 434.
CPC/2015, art. 369.

Súmulas:
Súmula 245/STJ.

Jurisprudência:
Juntada de Provas - Honorários
Contrato de Honorários Advocatícios


7. Defesas que Podem ser Alegadas na Contestação
Na contestação, pode-se alegar que o contrato foi devidamente cumprido até o momento da rescisão ou da troca de advogado, afastando o arbitramento de honorários. Além disso, pode-se argumentar que o valor arbitrado não corresponde ao trabalho efetivamente realizado, exigindo a reavaliação dos serviços prestados e do valor acordado.

Legislação:
CPC/2015, art. 22.
CPC/2015, art. 373.

Súmulas:
Súmula 306/STJ.

Jurisprudência:
Defesas no Arbitramento de Honorários
Arbitramento de Honorários Advocatícios


8. Argumentos que Podem ser Alegados na Petição Inicial
Na petição inicial, a parte pode argumentar que houve descumprimento do contrato por parte do advogado, o que justifica o arbitramento dos honorários. Pode-se alegar que o valor originalmente acordado não condiz com o serviço efetivamente prestado ou que o advogado não atuou no tipo de ação originalmente pactuado, justificando a revisão contratual.

Legislação:
CPC/2015, art. 22.
CCB/2002, art. 421.

Súmulas:
Súmula 473/STF.
Súmula 306/STJ.

Jurisprudência:
Argumentos na Petição Inicial - Arbitramento de Honorários
Contrato de Honorários - Arbitramento


9. Legitimidade Ativa e Legitimidade Passiva
A legitimidade ativa na ação de arbitramento de honorários advocatícios é do advogado que pleiteia a remuneração pelos serviços prestados. A legitimidade passiva, por sua vez, é do cliente que contratou os serviços e, posteriormente, substituiu o advogado, sem que houvesse a conclusão do serviço originalmente contratado.

Legislação:
CPC/2015, art. 18.
CCB/2002, art. 421.

Súmulas:
Súmula 306/STJ.

Jurisprudência:
Legitimidade Ativa - Arbitramento de Honorários
Legitimidade Passiva - Cliente


10. Citação das Partes e Intimação das Partes
A citação do cliente para contestar a ação de arbitramento de honorários é imprescindível para o desenvolvimento regular do processo. A intimação das partes, ao longo do trâmite processual, assegura o contraditório e a ampla defesa, direitos fundamentais no processo civil.

Legislação:
CPC/2015, art. 238.
CPC/2015, art. 272.

Súmulas:
Súmula 197/STJ.

Jurisprudência:
Citação - Arbitramento de Honorários
Intimação - Arbitramento de Honorários


11. Direito Material
O direito material envolvido na ação de arbitramento de honorários advocatícios diz respeito à remuneração devida pelos serviços jurídicos prestados. A questão central é a adequação do valor cobrado aos serviços efetivamente realizados, observando o contrato firmado e as circunstâncias que justificaram a substituição do advogado ou o ajuizamento de outra ação.

Legislação:
CPC/2015, art. 22.
CCB/2002, art. 421.

Súmulas:
Súmula 306/STJ.

Jurisprudência:
Direito Material - Honorários Advocatícios
Arbitramento de Honorários


12. Honorários Advocatícios Contratuais e da Sucumbência
Os honorários advocatícios podem ser contratuais, pactuados diretamente entre o advogado e o cliente, ou de sucumbência, fixados pelo juiz ao final do processo, conforme o CPC/2015, art. 85. Na contestação, é importante destacar a diferença entre os honorários pactuados e os pleiteados por meio de arbitramento, observando se há base contratual para a cobrança.

Legislação:
CPC/2015, art. 85.
CPC/2015, art. 791.

Súmulas:
Súmula 306/STJ.

Jurisprudência:
Honorários Advocatícios - Sucumbência
Honorários Contratuais


Estas notas jurídicas fornecem uma análise detalhada e organizada sobre os principais aspectos envolvidos na contestação em ação de arbitramento de honorários advocatícios, abordando desde a fundamentação constitucional até os honorários advocatícios, garantindo uma base sólida para a prática jurídica no contexto das relações contratuais entre advogados e clientes.

 


solicite seu modelo personalizado

Solicite Seu Modelo de Peça Processual Personalizado!

Sabemos que cada processo é único e merece um modelo de peça processual que reflita suas especificidades. Por isso, oferecemos a criação de modelos de peças processuais personalizados, partindo de um modelo básico adaptável às suas exigências. Com nosso serviço, você tem a segurança de que sua documentação jurídica será profissional e ajustada ao seu caso concreto. Para solicitar seu modelo personalizado, basta clicar no link abaixo e nos contar sobre as particularidades do seu caso. Estamos comprometidos em fornecer a você uma peça processual que seja a base sólida para o seu sucesso jurídico. Solicite aqui

Outras peças semelhantes

Modelo de Petição para Liquidação de Sentença por Arbitramento conforme CPC/2015, art. 510

Modelo de Petição para Liquidação de Sentença por Arbitramento conforme CPC/2015, art. 510

Publicado em: 19/10/2023 Processo Civil

Acesse nosso modelo de petição para liquidação de sentença por arbitramento, estruturado com base no art. 510 do CPC/2015. Uma ferramenta completa para guiar a determinação do valor da condenação através de avaliação técnica especializada.

Acessar

Modelo de Contestação ao Arbitramento de Aluguéis sobre Imóvel Partilhado em Ação de Divórcio

Modelo de Contestação ao Arbitramento de Aluguéis sobre Imóvel Partilhado em Ação de Divórcio

Publicado em: 19/08/2024 Processo Civil

Modelo de contestação ao pedido de arbitramento de aluguéis em imóvel partilhado, apresentado no contexto de ação de divórcio. A peça inclui fundamentação legal, constitucional e jurídica, com conceitos, definições, e princípios que regem o instituto jurídico, considerando a ausência de contribuição do cônjuge para as reformas do imóvel e os danos causados por ele ao bem partilhado.

Acessar

Modelo de Contestação – Ação de Arbitramento de Aluguéis e Cobrança em Sucessão

Modelo de Contestação – Ação de Arbitramento de Aluguéis e Cobrança em Sucessão

Publicado em: 06/09/2024 Processo Civil

Modelo de contestação em ação de arbitramento de aluguéis e cobrança, defendendo a posse consensual de imóvel por herdeiro em processo de sucessão, e discutindo a impossibilidade de arbitramento de aluguéis.

Acessar

Você está prestes a dar um passo crucial para aperfeiçoar a sua prática jurídica! Bem-vindo ao LegJur, seu recurso confiável para o universo do Direito.

Ao adquirir a assinatura do nosso site, você obtém acesso a um repositório completo de modelos de petição. Preparados por especialistas jurídicos com vasta experiência na área, nossos modelos abrangem uma ampla gama de situações legais, permitindo que você tenha uma base sólida para elaborar suas próprias petições, economizando tempo e garantindo a excelência técnica.

Mas a LegJur oferece muito mais do que isso! Com a sua assinatura, você também terá acesso a uma biblioteca abrangente de eBooks jurídicos, conteúdo atualizado de legislação, jurisprudência cuidadosamente selecionada, artigos jurídicos de alto nível e provas anteriores do Exame da Ordem. É tudo o que você precisa para se manter atualizado e preparado na sua carreira jurídica.

Na LegJur, temos o objetivo de fornecer as ferramentas essenciais para estudantes e profissionais do Direito. Quer você esteja se preparando para um processo, estudando para um concurso ou apenas buscando expandir seu conhecimento jurídico, a LegJur é a sua parceira confiável.

Investir na assinatura LegJur é investir na sua carreira, no seu futuro e no seu sucesso. Junte-se a nós e veja por que a LegJur é uma ferramenta indispensável no mundo jurídico.

Clique agora para fazer a sua assinatura e revolucione a maneira como você lida com o Direito. LegJur: seu parceiro para uma carreira jurídica brilhante.

Assine já e tenha acesso imediato a todo o conteúdo
Veja aqui o que o legjur pode lhe oferecer

Assinatura Mensal

Assine o LegJur e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos! Cancele a qualquer hora.

R$ 19,90

À vista

1 mês

Acesse o LegJur por 1 mês e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 29,90

Parcele em até 3x sem juros

3 meses

Equilave a R$ 26,63 por mês

Acesse o LegJur por 3 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 79,90

Parcele em até 6x sem juros

6 meses

Equilave a R$ 21,65 por mês

Acesse o LegJur por 6 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 129,90

Parcele em até 6x sem juros

12 meses + 2 meses de Brinde

Equilave a R$ 15,70 por mês

Acesse o LegJur por 1 ano e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 219,90

Parcele em até 6x sem juros

A cópia de conteúdo desta área está desabilitada, para copiar o conteúdo você deve ser assinante do site.