Modelo de Representação Eleitoral por Discurso Difamatório em Rede Social

Publicado em: 01/09/2024 Processo Civil Eleitoral
Modelo de representação eleitoral em rede social, com fundamento em discurso difamatório contra terceiro. A peça processual inclui fundamentação legal, constitucional e jurídica, argumentação detalhada, e as defesas que podem ser opostas. Este modelo é ideal para advogados que atuam em casos eleitorais relacionados a ofensas e difamações realizadas em plataformas digitais.

Exmo. Sr. Dr. Juiz Eleitoral da [NOME DA ZONA ELEITORAL] Zona Eleitoral de [NOME DA COMARCA/UF]

[NOME DO REPRESENTANTE], brasileiro(a), estado civil [ESTADO CIVIL], inscrito(a) no CPF/MF sob o nº [NÚMERO DO CPF], com domicílio eleitoral na [ENDEREÇO COMPLETO], vem, por intermédio de seu advogado infra-assinado, à presença de Vossa Excelência, com fulcro na Lei 9.504/1997, art. 22 e Lei 9.504/1997, art. 58, oferecer a presente

REPRESENTAÇÃO ELEITORAL

contra [NOME DO REPRESENTADO], brasileiro(a), estado civil [ESTADO CIVIL], inscrito(a) no CPF/MF sob o nº [NÚMERO DO CPF], com domicílio eleitoral na [ENDEREÇO COMPLETO], pelos fatos e fundamentos que passa a expor:

I. Dos Fatos

O representado, no contexto das eleições de [ANO DA ELEIÇÃO], divulgou em sua rede social [NOME DA REDE SOCIAL] uma postagem difamatória contra o representante, afirmando que este "é corrupto e desonesto, incapaz de cumprir as promessas eleitorais, e que já foi envolvido em escândalos de corrupção." A postagem, realizada no dia [DATA DA POSTAGEM], teve grande repercussão, sendo amplamente compartilhada e comentada, causando danos irreparáveis à imagem do representante.

Tais alegações são absolutamente inverídicas e visam apenas desqualificar o representante perante o eleitorado, prejudicando a sua campanha e afetando sua honra e reputação.

II. Fundamentação Jurídica

A. Da Difamação no Contexto Eleitoral

A Lei 9.504/1997, art. 58, estabelece que a propaganda eleitoral que veicula afirmações inverídicas ou difamatórias pode ser combatida por meio de representação, com pedido de direito de resposta. A Lei 9.504/1997, art. 22  reforça a possibilidade de penalidades em casos de propaganda que ofendam a honra e a imagem de candidatos.

A difamação, tipificada no CP, art. 139, ocorre quando alguém imputa a outrem fato ofensivo à sua reputação. No contexto eleitoral, a prática de difamação visa atingir a imagem do candid"'>...

Para ter acesso a íntegra dessa peça processual Adquira um dos planos de acesso do site, ou caso você já esteja cadastrado ou já adquiriu seu plano clique em entrar no topo da pagina:


Copyright LEGJUR
Todos os modelos de documentos do site Legjur são de uso exclusivo do assinante. É expressamente proibida a reprodução, distribuição ou comercialização destes modelos sem a autorização prévia e por escrito da Legjur.
Legislação e Jurisprudência sobre o tema
Informações complementares

Narrativa de Fato e Direito

A representação eleitoral por discurso difamatório em rede social visa proteger a integridade da campanha eleitoral e garantir que todos os candidatos concorram em igualdade de condições. O discurso difamatório contra o representante é uma tentativa de desqualificar sua candidatura perante o eleitorado, utilizando informações falsas e ofensivas, o que é vedado pela legislação eleitoral. A peça processual busca a retirada do conteúdo ofensivo, o direito de resposta e a aplicação das sanções cabíveis ao responsável pela difamação.

Conceitos e Definições

Representação Eleitoral: É o meio processual utilizado para combater irregularidades na propaganda eleitoral, incluindo discursos difamatórios e inverídicos contra candidatos.

Difamação: Crime previsto no CP, art. 139, que ocorre quando alguém imputa a outrem fato ofensivo à sua reputação.

Propaganda Eleitoral: Conjunto de atos praticados por partidos políticos e candidatos com o objetivo de conquistar votos, devendo respeitar as regras estabelecidas pela legislação eleitoral.

Liberdade de Expressão: Direito garantido pelo CF/88, art. 5º, IX, que assegura a todos os brasileiros a livre manifestação de pensamento, dentro dos limites impostos pela lei.

Considerações Finais

Este modelo de representação eleitoral é destinado a situações em que candidatos ou terceiros são vítimas de discursos difamatórios em redes sociais durante o período eleitoral. A peça processual foca na necessidade de garantir uma campanha justa e ética, preservando a honra e a imagem dos envolvidos, e busca medidas legais para coibir a prática de difamação e restabelecer a verdade perante o eleitorado.

 

 

TÍTULO:
MODELO DE REPRESENTAÇÃO ELEITORAL EM REDE SOCIAL, COM FUNDAMENTO EM DISCURSO DIFAMATÓRIO CONTRA TERCEIRO

Notas Jurídicas

  • As notas jurídicas são criadas como lembrança para o estudioso do direito sobre alguns requisitos processuais, para uso eventual em alguma peça processual, judicial ou administrativa.

  • Assim sendo, nem todas as notas são derivadas especificamente do tema anotado, são genéricas e podem eventualmente ser úteis ao consulente.

  • Vale lembrar que o STJ é o maior e mais importante Tribunal uniformizador. Caso o STF julgar algum tema, o STJ segue este entendimento. Como um Tribunal uniformizador, é importante conhecer a posição do STJ, assim o consulente pode encontrar um precedente específico. Não encontrando este precedente, o consulente pode desenvolver uma tese jurídica, o que pode eventualmente obter uma decisão favorável. Jamais pode ser esquecida a norma contida na CF/88, art. 5º, II: "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei".

  • Pense nisso: Um pouco de hermenêutica. Obviamente, a lei precisa ser analisada sob o ponto de vista constitucional. Normas infralegais não são leis. Caso um tribunal ou um magistrado não seja capaz de justificar sua decisão com a devida fundamentação, ou seja, em lei ou na CF/88, art. 93, X, e da lei em face da Constituição para aferir-se a constitucionalidade da lei. Vale lembrar que a Constituição não pode se negar a si própria. Regra que se aplica à esfera administrativa. Decisão ou ato normativo, sem fundamentação devida, orbita na esfera da inexistência. Essa diretriz se aplica a toda a administração pública. O próprio regime jurídico dos Servidores Públicos obriga o servidor público a “representar contra ilegalidade, omissão ou abuso de poder – Lei 8.112/1990, art. 116, VI.”, mas não é só, reforça o dever do Servidor Público em “cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais – Lei 8.112/1990, art. 116, IV.” A própria CF/88, art. 5º, II, que é cláusula pétrea, reforça o princípio da legalidade, segundo o qual "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei". Isso embasa o entendimento de que o servidor público não pode ser compelido a cumprir ordens que contrariem a Constituição ou a lei. Da mesma forma, o próprio cidadão está autorizado a não cumprir estas ordens partindo de quem quer que seja. Quanto ao servidor que cumpre ordens superiores ou inferiores inconstitucionais ou ilegais, comete a mais grave das faltas, que é uma agressão ao cidadão e à nação brasileira, já que nem o Congresso Nacional tem legitimidade material para negar os valores democráticos e os valores éticos e sociais do povo, ou melhor, dos cidadãos. Não deve cumprir ordens manifestamente ilegais. Para uma instituição que rotineiramente desrespeita os compromissos com a constitucionalidade e legalidade das suas decisões, todas as suas decisões atuais e pretéritas, sejam do Judiciário em qualquer nível, ou da administração pública de qualquer nível, ou do Congresso Nacional, orbitam na esfera da inexistência. Nenhum cidadão é obrigado, muito menos um servidor público, a cumprir esta decisão. A Lei 9.784/1999, art. 2º, parágrafo único, VI, implicitamente desobriga o servidor público e o cidadão de cumprir estas ordens ilegais.

  • Se a pesquisa retornar um grande número de documentos, isso quer dizer que a pesquisa não é precisa. Às vezes, ao consulente, basta clicar em ‘REFAZER A PESQUISA’ e marcar ‘EXPRESSÃO OU FRASE EXATA’. Caso seja a hipótese apresentada.

  • Se a pesquisa retornar um grande número de documentos, isso quer dizer que a pesquisa não é precisa. Às vezes, nesta circunstância, ao consulente, basta clicar em ‘REFAZER A PESQUISA’ou ‘NOVA PESQUISA’ e adicionar uma ‘PALAVRA-CHAVE’. Sempre respeitando a terminologia jurídica, ou uma ‘PALAVRA-CHAVE’, normalmente usada nos acórdãos.

 

Tópico 1: Alcance e Limites da Representação Eleitoral

A representação eleitoral em casos de discurso difamatório nas redes sociais visa proteger a integridade do processo eleitoral, garantindo que informações falsas ou difamatórias não comprometam a honra dos candidatos e a lisura das eleições. O alcance dessa representação deve ser analisado em conformidade com as garantias constitucionais de liberdade de expressão, mas sem permitir abusos que possam prejudicar o processo eleitoral.

Legislação:
CF/88, art. 5º, IV: Liberdade de expressão, vedado o anonimato.
CE, art. 324: Difamação no contexto eleitoral.

Representação Eleitoral
Difamação Eleitoral

 


 

Tópico 2: Argumentações Jurídicas Possíveis

Em uma representação eleitoral, é possível argumentar que a publicação de conteúdo difamatório em redes sociais visa, não só ofender a honra do candidato, mas também prejudicar sua imagem perante o eleitorado, o que caracteriza abuso de poder de comunicação. Tais argumentos devem ser sustentados por provas robustas, que evidenciem a intenção do autor em influenciar negativamente o processo eleitoral.

Legislação:
CP, art. 139: Define o crime de difamação.
CE, art. 324: Estabelece pena para difamação no contexto eleitoral.

Argumentação Eleitoral
Abuso de Poder de Comunicação

 


 

Tópico 3: Natureza Jurídica dos Institutos Envolvidos

A difamação, calúnia e injúria são crimes contra a honra, com previsão tanto no CP quanto no CE, quando ocorrem no contexto eleitoral. Esses institutos visam proteger a dignidade, o decoro e a reputação dos indivíduos, sendo aplicáveis em casos onde a honra de um candidato é atacada com o intuito de desestabilizar sua campanha.

Legislação:
CP, art. 138: Define o crime de calúnia.
CP, art. 139: Define o crime de difamação.
CP, art. 140: Define o crime de injúria.
CE, art. 323 a 325: Disposições sobre crimes contra a honra no contexto eleitoral.

Crimes contra a Honra Eleitoral
Calúnia, Injúria e Difamação nas Eleições

 


 

Tópico 4: Fundamentos das Decisões Judiciais

As decisões judiciais em representações eleitorais baseiam-se na análise das provas apresentadas, na interpretação da legislação eleitoral, e na aplicação dos princípios constitucionais de proteção à honra e à imagem dos candidatos. O Judiciário tem o papel de garantir que a disputa eleitoral ocorra dentro dos limites legais, evitando que abusos comprometam o resultado das eleições.

Legislação:
CE, art. 22: Competência da Justiça Eleitoral para julgar crimes eleitorais.
CF/88, art. 93, IX: Motivação das decisões judiciais.

Fundamentos das Decisões Eleitorais
Motivação das Decisões Eleitorais

 


 

Tópico 5: Prazo Prescricional e Decadencial

Em casos de representação eleitoral por difamação, é crucial observar os prazos prescricionais e decadenciais, que variam conforme a natureza do ato ilícito e a legislação aplicável. O prazo prescricional para a ação penal em crimes contra a honra é, geralmente, de 6 meses, a contar do conhecimento do fato, conforme previsto no CP. Já o prazo para a representação eleitoral deve observar o calendário eleitoral e os prazos estabelecidos pela CE.

Legislação:
CP, art. 103: Prazos de prescrição para crimes contra a honra.
CE, art. 241: Prazos processuais eleitorais.

Prazo Prescricional Eleitoral
Prazo Decadencial Eleitoral

 


 

Tópico 6: Juntada de Provas Obrigatórias

A efetividade de uma representação eleitoral depende da robustez das provas apresentadas. Em casos de difamação nas redes sociais, é essencial a juntada de capturas de tela, registros de IP, testemunhas, entre outros elementos que possam comprovar o ato ilícito. A preservação da integridade dessas provas é fundamental para o sucesso da ação.

Legislação:
CPP, art. 158-A: Cadeia de custódia das provas.
CE, art. 237: Admissibilidade das provas em processos eleitorais.

Juntada de Provas Eleitoral
Preservação de Provas Eleitoral

 


 

Tópico 7: Defesas Alegáveis na Contestação

Na contestação de uma representação eleitoral, o representado pode alegar, entre outras, a inexistência de dolo, a ausência de provas suficientes, ou a prescrição do ato. A defesa deve ser bem fundamentada, abordando cada elemento da acusação com argumentos legais que sustentem a improcedência da representação.

Legislação:
CPC/2015, art. 336: Disposições gerais sobre a contestação.
CE, art. 249: Instrução dos processos eleitorais e possibilidade de defesa.

Defesa na Contestação Eleitoral
Improcedência de Representação Eleitoral

 


 

Tópico 8: Argumentos Alegáveis na Petição Inicial

Na petição inicial de uma representação eleitoral, o advogado deve estruturar seus argumentos com base nas provas apresentadas, destacando a ofensa à honra do candidato e o impacto negativo na sua campanha. Além disso, é importante ressaltar a urgência da tutela pretendida, para que as medidas necessárias sejam adotadas antes do término do período eleitoral.

Legislação:
CPC/2015, art. 319: Requisitos da petição inicial.
CE, art. 245: Medidas urgentes no processo eleitoral.

Petição Inicial Eleitoral
Urgência na Tutela Eleitoral

 


 

Tópico 9: Legitimidade Ativa

A legitimidade ativa para propor uma representação eleitoral cabe ao candidato ou ao partido político que se sentir prejudicado pela difamação. Além disso, em alguns casos, o Ministério Público Eleitoral também pode atuar como parte ativa, especialmente quando o interesse público é atingido.

Legislação:
CE, art. 96: Legitimidade ativa em processos eleitorais.
CF/88, art. 127: Atuação do Ministério Público na defesa da ordem jurídica.

Legitimidade Ativa Eleitoral
Legitimidade do Ministério Público Eleitoral

 


 

Tópico 10: Objeto Jurídico Protegido

O objeto jurídico protegido em uma representação eleitoral por difamação é a honra e a dignidade do candidato, bem como a lisura do processo eleitoral. A defesa desses valores é essencial para garantir a igualdade de condições entre os candidatos e a confiança do eleitorado no processo eleitoral.

Legislação:
CP, art. 138, CP, art. 139 e CP, art. 140: Disposições sobre crimes contra a honra.
CE, art. 324: Difamação no contexto eleitoral.

Objeto Jurídico Eleitoral
Honra e Dignidade no Contexto Eleitoral

 


 

Tópico 11: Honorários Advocatícios Contratuais

Em processos eleitorais, é comum a previsão de honorários advocatícios contratuais, que devem ser estipulados com base na complexidade do caso, no tempo exigido para a atuação e no impacto das decisões judiciais no resultado eleitoral. O contrato de honorários deve ser claro quanto às condições de pagamento e à remuneração do advogado.

Legislação:
Lei 8.906/1994, art. 22: Direito aos honorários advocatícios.
CPC/2015, art. 85: Disposições sobre honorários advocatícios.

Honorários Contratuais em Eleitoral
Remuneração Advocatícia Eleitoral

 


 

Tópico 12: Honorários Advocatícios da Sucumbência

Além dos honorários contratuais, o advogado pode ter direito aos honorários de sucumbência, caso a ação seja julgada procedente. Esses honorários são devidos pela parte vencida e servem como forma de compensação ao advogado pelo êxito na demanda judicial.

Legislação:
CPC/2015, art. 85: Disposições sobre honorários de sucumbência.
Lei 8.906/1994, art. 23: Honorários de sucumbência em favor do advogado.

Honorários de Sucumbência Eleitoral
Advocacia Eleitoral

 


 

Tópico 13: Valor da Causa

O valor da causa em uma representação eleitoral deve refletir a importância do direito tutelado e o impacto da decisão no processo eleitoral. Em casos de difamação, o valor pode ser estabelecido considerando o dano moral sofrido pelo candidato e o potencial prejuízo à sua campanha.

Legislação:
CPC/2015, art. 291: Critérios para fixação do valor da causa.
CE, art. 97: Disposições sobre o valor da causa em processos eleitorais.

Valor da Causa Eleitoral
Dano Moral Eleitoral

 


 

 

 


solicite seu modelo personalizado

Solicite Seu Modelo de Peça Processual Personalizado!

Sabemos que cada processo é único e merece um modelo de peça processual que reflita suas especificidades. Por isso, oferecemos a criação de modelos de peças processuais personalizados, partindo de um modelo básico adaptável às suas exigências. Com nosso serviço, você tem a segurança de que sua documentação jurídica será profissional e ajustada ao seu caso concreto. Para solicitar seu modelo personalizado, basta clicar no link abaixo e nos contar sobre as particularidades do seu caso. Estamos comprometidos em fornecer a você uma peça processual que seja a base sólida para o seu sucesso jurídico. Solicite aqui

Outras peças semelhantes

Modelo de Alegações Finais em AIJE por Conduta Vedada e Abuso de Poder Político

Modelo de Alegações Finais em AIJE por Conduta Vedada e Abuso de Poder Político

Publicado em: 05/10/2024 Processo Civil Eleitoral

Modelo de alegações finais para Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) envolvendo candidatos a vereadores, alegando conduta vedada e abuso de poder político em discurso realizado na câmara municipal. Inclui preliminar de invalidação da prova apresentada, fundamentada na inexistência de verificação e quebra da cadeia de custódia de prints de publicações de redes sociais. Argumenta pela compatibilidade do discurso com a atividade parlamentar, destacando a imunidade do vereador e a ausência de propaganda eleitoral. Contém fundamentos legais, constitucionais e jurídicos, princípios que regem o instituto, conceitos, definições e considerações finais.

Acessar

Modelo de Representação por Divulgação de Plano de Governo Divergente no Processo Eleitoral

Modelo de Representação por Divulgação de Plano de Governo Divergente no Processo Eleitoral

Publicado em: 23/09/2024 Processo Civil Eleitoral

Modelo de representação contra coligação eleitoral por divulgar plano de governo divergente daquele registrado no TSE, com base nos princípios da moralidade e transparência eleitoral. Inclui pedido de liminar para suspender a prática irregular.

Acessar

Modelo de Representação Eleitoral por Propaganda Eleitoral Negativa

Modelo de Representação Eleitoral por Propaganda Eleitoral Negativa

Publicado em: 24/09/2024 Processo Civil Eleitoral

Modelo de representação eleitoral por propaganda negativa, com base em fundamentos legais e constitucionais. A peça visa resguardar a integridade do processo eleitoral, buscando a cessação imediata da propaganda ilícita, a reparação dos danos causados e a aplicação das penalidades previstas em lei.

Acessar

Você está prestes a dar um passo crucial para aperfeiçoar a sua prática jurídica! Bem-vindo ao LegJur, seu recurso confiável para o universo do Direito.

Ao adquirir a assinatura do nosso site, você obtém acesso a um repositório completo de modelos de petição. Preparados por especialistas jurídicos com vasta experiência na área, nossos modelos abrangem uma ampla gama de situações legais, permitindo que você tenha uma base sólida para elaborar suas próprias petições, economizando tempo e garantindo a excelência técnica.

Mas a LegJur oferece muito mais do que isso! Com a sua assinatura, você também terá acesso a uma biblioteca abrangente de eBooks jurídicos, conteúdo atualizado de legislação, jurisprudência cuidadosamente selecionada, artigos jurídicos de alto nível e provas anteriores do Exame da Ordem. É tudo o que você precisa para se manter atualizado e preparado na sua carreira jurídica.

Na LegJur, temos o objetivo de fornecer as ferramentas essenciais para estudantes e profissionais do Direito. Quer você esteja se preparando para um processo, estudando para um concurso ou apenas buscando expandir seu conhecimento jurídico, a LegJur é a sua parceira confiável.

Investir na assinatura LegJur é investir na sua carreira, no seu futuro e no seu sucesso. Junte-se a nós e veja por que a LegJur é uma ferramenta indispensável no mundo jurídico.

Clique agora para fazer a sua assinatura e revolucione a maneira como você lida com o Direito. LegJur: seu parceiro para uma carreira jurídica brilhante.

Assine já e tenha acesso imediato a todo o conteúdo
Veja aqui o que o legjur pode lhe oferecer

Assinatura Mensal

Assine o LegJur e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos! Cancele a qualquer hora.

R$ 19,90

À vista

1 mês

Acesse o LegJur por 1 mês e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 29,90

Parcele em até 3x sem juros

3 meses

Equilave a R$ 26,63 por mês

Acesse o LegJur por 3 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 79,90

Parcele em até 6x sem juros

6 meses

Equilave a R$ 21,65 por mês

Acesse o LegJur por 6 meses e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 129,90

Parcele em até 6x sem juros

12 meses + 2 meses de Brinde

Equilave a R$ 15,70 por mês

Acesse o LegJur por 1 ano e desfrute de acesso ilimitado a um vasto acervo de informações e recursos jurídicos!

R$ 219,90

Parcele em até 6x sem juros

A cópia de conteúdo desta área está desabilitada, para copiar o conteúdo você deve ser assinante do site.