1 - TJSP Recurso Inominado. Remarcação de voo. Fortuito interno. Responsabilidade da contratante. Indenização devida. Agencia de turismo. Responsabilidade solidária Dano moral configurado e bem dosado.
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2 - TJSP RECURSO INOMINADO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. Cancelamento de voo em razão da pandemia de Covid-19. Voo não remarcado, tampouco reembolsado. Responsabilidade solidária entre agência de turismo e companhia aérea. Condenação em danos materiais e morais. Insurgência das rés. Companhia aérea alega que reembolsou a agência de turismo e que esta, por sua vez, não repassou os valores aos Ementa: RECURSO INOMINADO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS. Cancelamento de voo em razão da pandemia de Covid-19. Voo não remarcado, tampouco reembolsado. Responsabilidade solidária entre agência de turismo e companhia aérea. Condenação em danos materiais e morais. Insurgência das rés. Companhia aérea alega que reembolsou a agência de turismo e que esta, por sua vez, não repassou os valores aos autores. Agência de turismo alega fortuito externo e inexistência de falha na prestação do serviço. Sentença reformada para redução do dano moral arbitrado em valor excessivo, que deve ser fixado no valor total de R$ 5 mil, sendo R$ 2.500,00 para cada recorrido. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.
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3 - TJSP Voto 1905/2023 - ED2 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - Omissão sanada - Responsabilidade solidária entre empresa aérea e agencia de turismo, ambas lucram com a venda. Conclusão que se reforça a luz dos arts. 7º, 14 e 25, §1º do CDC - Provido embargos de declaração
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4 - TJSP Intermediação de compra de passagens aéreas. Cancelamento de voo. Readequação da malha viária. Ação proposta em face da companhia aérea e da operadora de turismo. Sentença de primeiro grau reconhecendo a existência de responsabilidade solidária entre as demandadas. Insurgência da agência de turismo. Preliminar de ilegitimidade passiva acolhida. Precedentes do STJ no sentido de que, não havendo a comercialização de pacote de viagens, a agência de turismo não responde pelo cumprimento do contrato de transporte aéreo. Recurso provido.
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5 - TJSP Consumidor - Transporte aéreo nacional - Responsabilidade civil - Ação de indenização por danos materiais e morais - Compra de passagem aérea por intermédio de agencia de viagem Maxmilhas - Ilegitimidade de parte passiva da agencia de turismo afastada - Responsabilidade solidária - Pedido de reembolso de valor pago pelos bilhetes - Cancelamento de trecho de volta por não comparecimento ao Ementa: Consumidor - Transporte aéreo nacional - Responsabilidade civil - Ação de indenização por danos materiais e morais - Compra de passagem aérea por intermédio de agencia de viagem Maxmilhas - Ilegitimidade de parte passiva da agencia de turismo afastada - Responsabilidade solidária - Pedido de reembolso de valor pago pelos bilhetes - Cancelamento de trecho de volta por não comparecimento ao trecho de ida (no-show) - Embora Resolução 400 da ANAC determine que as regras de não apresentação para o embarque (no-show), remarcação e reembolso, com suas eventuais multas devam ser veiculadas no momento da aquisição dos bilhetes, o cancelamento automático do trecho de volta do vôo é considerada prática abusiva pela jurisprudência do STJ - Devolução do valor pago na aquisição de nova passagem aérea - Dano moral configurado - Valor de R$ 2.000,00 que atende critérios de proporcionalidade e razoabilidade - Sentença mantida por seus próprios fundamentos - Recurso inominado não provido
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6 - STJ Agravo regimental no recurso especial. Transporte aéreo. Inexecução do serviço. Ação de indenização. Agência de turismo. Ilegitimidade passiva ad causam reconhecida.
«1. A jurisprudência deste Tribunal admite a responsabilidade solidária das agências de turismo apenas na comercialização de pacotes de viagens. ... ()
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7 - TJSP Ilegitimidade «ad causam. Ação de reparação de danos. Prestação de serviços de turismo. Contratação pactuada com a agência de turismo que assumiu a responsabilidade pelo serviço oferecido pela hospedagem que comercializou. Legitimidade passiva da agência reconhecida. Recurso parcialmente provido.
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8 - TJSP Ação Indenizatória - Preliminar de ilegitimidade passiva novamente rejeitada - Agencia de Turismo não responde neste caso por falhas no contrato de transporte aéreo se apenas vendeu ao consumidor as passagens, desacompanhadas de pacote turístico - Cancelamento de voo sem qualquer motivo - Descaso da ré com passageiros durante o trâmite de contrato de transporte aéreo nacional - Falha no Ementa: Ação Indenizatória - Preliminar de ilegitimidade passiva novamente rejeitada - Agencia de Turismo não responde neste caso por falhas no contrato de transporte aéreo se apenas vendeu ao consumidor as passagens, desacompanhadas de pacote turístico - Cancelamento de voo sem qualquer motivo - Descaso da ré com passageiros durante o trâmite de contrato de transporte aéreo nacional - Falha no planejamento, organização e execução dos serviços - Inexistência de caso fortuito ou força maior - Risco da atividade econômica desenvolvida pela ré, que após cancelar o voo ainda deixou de prestar assistência material aos passageiros, e só disponibilizou outro voo no dia seguinte, mais de 24 horas depois do voo contratado originalmente - Ato ilícito caracterizado - Dano moral fixado em valor compatível com o caso em tela - Recurso da ré desprovido.
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9 - TJSP Ilegitimidade. 'Ad Causam'. Indenizatória. Transporte aéreo. Extravio de bagagem. Serviço prestado pela companhia aérea. Inexistência de responsabilidade solidaria por parte da agência de turismo. Obrigações distintas. Exclusão mantida. Agravo retido improvido.
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10 - TJSP RECURSO INOMINADO. DIREITO CIVIL. DIREITO DO CONSUMIDOR. TRANSPORTE AÉREO INTERNACIONAL. VOO CANCELADO EM VIRTUDE DA PANDEMIA. NÃO ATENDIMENTO DE PEDIDO DE REEMBOLSO. INAPLICABILIDADE DO PRAZO PRESCRICIONAL DA CONVENÇÃO DE MONTREAL. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DA COMPANHIA AEREA E DA AGENCIA DE TURISMO. RESTITUIÇÃO DOS VALORES. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. 1. O prazo prescricional de 2 anos Ementa: RECURSO INOMINADO. DIREITO CIVIL. DIREITO DO CONSUMIDOR. TRANSPORTE AÉREO INTERNACIONAL. VOO CANCELADO EM VIRTUDE DA PANDEMIA. NÃO ATENDIMENTO DE PEDIDO DE REEMBOLSO. INAPLICABILIDADE DO PRAZO PRESCRICIONAL DA CONVENÇÃO DE MONTREAL. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DA COMPANHIA AEREA E DA AGENCIA DE TURISMO. RESTITUIÇÃO DOS VALORES. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. 1. O prazo prescricional de 2 anos previsto na Convenção de Montreal é aplicável apenas a pedidos de indenização por extravio de bagagem, morte ou lesão de passageiros e atraso de voo (arts. 17 a 22 do Decreto 5.910/2006) , não ao caso dos autos que versa sobre a falha no atendimento do consumidor quanto ao seu pedido reembolso de valores pagos por voo que sequer foi realizado porque cancelado previamente em virtude da pandemia de Coronavírus. Aplica-se, assim, o prazo prescricional de 5 anos previsto no CDC. 2. Agência de turismo e companhia aérea atuam conjuntamente e respondem solidariamente ao consumidor pela falha no atendimento, de acordo com os arts. 7º, parágrafo único, 14 e 25, §1º, do CDC e com a jurisprudência. Portanto, ambas as requeridas devem ser condenadas solidariamente a reembolsar ao autor o valor das passagens, R$ 12.932,44. 3. O autor faz jus também ao recebimento de uma indenização por danos morais, pois a conduta das requeridas de não atenderem o seu pedido de reembolso dos valores pagos lhe causou presumível angústia e perda de tempo produtivo ao ter que adotar medidas extrajudiciais e judiciais para a solução do problema. Indenização fixada em R$ 5.000,00. 4. Sentença reformada. Recurso provido. lmbd
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11 - STJ Direito processual civil, civil e do consumidor. Recurso especial. Ação de reparação de danos materiais e compensação de danos morais. Passageiros impedidos de embarcar em voo. Passagens adquiridas por meio da agência de turismo, que não repassou os valores à companhia aérea. Danos morais. Ausência.
«1 - Ação ajuizada em 10/12/2010. Recurso especial concluso ao gabinete em 26/08/2016. Julgamento: CPC/1973. ... ()
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12 - TJSP "PACOTE TURÍSTICO. Descumprimento oferta. Serviços de acomodação e alimentação imprestáveis. Danos material e moral verificados. Responsabilidade solidária da agência de turismo e hotel contratado. Cadeia de consumo. Ausência de ilegitimidade passiva e litisconsórcio necessário por se tratar de obrigação solidária. Impossibilidade de denunciação da lide em razão da relação de consumo. Sentença Ementa: «PACOTE TURÍSTICO. Descumprimento oferta. Serviços de acomodação e alimentação imprestáveis. Danos material e moral verificados. Responsabilidade solidária da agência de turismo e hotel contratado. Cadeia de consumo. Ausência de ilegitimidade passiva e litisconsórcio necessário por se tratar de obrigação solidária. Impossibilidade de denunciação da lide em razão da relação de consumo. Sentença mantida. Recurso não provido".
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13 - TJSP Dano moral. Responsabilidade Civil. Transporte aéreo. Dano material. Extravio de bagagem. Responsabilidade solidária entre a companhia aérea e a agência de turismo. Abalo moral caracterizado pela privação da bagagem pelo passageiro. Indenização devida. Recursos providos em parte.
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14 - TJSP Dano moral ? responsabilidade civil. Pacote de viagem adquirido em agência de turismo que opera em nome da CVC Turismo. Consumidores, atraídos pelo bom nome da corré. Responsabilidade solidária da corré. Dano moral existente, em face da frustração da não realização da viagem e aborrecimentos para obter o ressarcimento de valores desembolsados. Recurso da corré não provido e provido parcialmente o recurso dos autores.
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15 - STJ Agravo regimental no agravo em recurso especial. Ação de obrigação de não fazer. Bloqueio de agência de turismo à crédito e bilhetagem da companhia aérea. Ausência de previsão contratual. Ofensa ao CPC/1973, art. 535. Súmulas 5, 7/STJ. Improvimento.
«1.- Embora rejeitando os Embargos de Declaração, o Acórdão recorrido examinou, motivadamente, todas as questões pertinentes, logo, não há que se falar em ofensa ao CPC/1973, art. 535. ... ()
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16 - STJ Agravo interno no agravo em recurso especial. Ação de indenização por danos materiais e morais. Agência de turismo. Pacote. Prestação de serviços. Defeito. Responsabilidade solidária. Bagagens. Avarias. Venda de passagens. Intermediadora. Parte ilegítima. Acolhimento. Impossibilidade. Súmula 7/STJ.
1 - Nos termos do CDC, art. 14, a agência de turismo que comercializa pacotes de viagens responde solidariamente pelos defeitos na prestação dos serviços que integram o pacote. ... ()
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17 - TJSP *Indenização - Aquisição de pacote de viagem - Cancelamento pela agência de turismo sem qualquer esclarecimento das razões e da restituição dos valores - Dano moral configurado - Quantum indenizatório fixado com moderação - Redução - Impossibilidade - Recurso improvido.
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18 - STJ Agravo regimental. Agravo de instrumento. Prestação de serviço. Pacote de viagem. Agência de turismo. Responsabilidade solidária. Violação à dispositivo da constituição e à Súmula. Sede imprópria. Ausência de indicação de art. De lei. Deficiência. Prestação jurisdicional completa.
«1. Não cabe ao STJ, em sede de recurso especial, o exame de matéria constitucional. ... ()
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19 - TJSP Cancelamento de voo em razão de acidente ocorrido em outro aeroporto (Congonhas) com comprometimento da malha aérea - Danos materiais e morais - Decolar que é agência de turismo e tão somente efetuou a venda de passagens - Transportadora devidamente identificada (Gol) e que compõe o polo passivo - Ausência de solidariedade - Recurso provido para julgar improcedente em relação à Ementa: Cancelamento de voo em razão de acidente ocorrido em outro aeroporto (Congonhas) com comprometimento da malha aérea - Danos materiais e morais - Decolar que é agência de turismo e tão somente efetuou a venda de passagens - Transportadora devidamente identificada (Gol) e que compõe o polo passivo - Ausência de solidariedade - Recurso provido para julgar improcedente em relação à recorrente Danos morais fixados em R$3.000,00 - Passageiro/recorrente pretende a majoração da verba arbitrada - Fixação dentro dos parâmetros necessários para a reparação - Recurso desprovido
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20 - TJSP Consumidor - cancelamento de voo - legitimidade da agência de turismo (DECOLAR) que intermediou os serviços prestados por empresa de transporte aéreo - CDC, art. 34 - condenação da agência e da empresa aérea, de forma solidária, a devolver os valores de parcelas e serviços extras (assento conforto), no total de R$ 188,87 - situação apta a configurar danos morais, fixados de forma consentânea Ementa: Consumidor - cancelamento de voo - legitimidade da agência de turismo (DECOLAR) que intermediou os serviços prestados por empresa de transporte aéreo - CDC, art. 34 - condenação da agência e da empresa aérea, de forma solidária, a devolver os valores de parcelas e serviços extras (assento conforto), no total de R$ 188,87 - situação apta a configurar danos morais, fixados de forma consentânea com o caso concreto em R$ 3.000,00 - manutenção da sentença pelos próprios fundamentos.
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21 - TJSP Responsabilidade civil. Transporte aéreo. Dano material. Extravio de bagagem. Responsabilidade solidária entre a companhia aérea e a agência de turismo. Não comprovação do conteúdo da bagagem. Fixação dos danos materiais segundo Convenção de Montreal, além de ressarcimento dos gastos com compras no exterior. Recursos providos em parte.
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22 - TJRS Direito privado. Responsabilidade civil. Viagem de lua de mel ao exterior. Compra de pacote turístico. Certificado internacional de vacinação. Exigência. Agência de turismo. Dever de informar. CDC, art. 14. Falha no serviço. Indenização. Dano material. Dano moral. Quantum. Fixação. Apelação cível. Transporte. Transporte aéreo internacional. Ação de indenização por danos materiais e morais. Pacote turístico. Carteira internacional de vacinação. Agência de turismo. Dever de informação.
«1 - Não constitui satisfação adequada do direito fundamental do consumidor à informação clara e adequada (CDC, art. 6º, III) - tampouco denota devida observância ao dever de boa-fé, próprio de qualquer vínculo negocial (CCB/2002, art. 422) - a inclusão, pelo fornecedor, de cláusula contratual acerca da necessidade de obtenção, pelos consumidores, da documentação necessária ao ingresso nos demais países da América do Sul, América Central, América do Norte, Europa, Ásia, África ou Oceania. Cláusula contratual de notória generalidade e abstração que, no intuito de aplicar-se a todo e qualquer contrato firmado por quaisquer consumidores com a agência de turismo, não se presta, na verdade, a reger um único vínculo contratual. ... ()
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23 - TJSP CONSUMIDOR. CANCELAMENTO DE VOO. COVID-19. RESSARCIMENTO DOS VALORES DAS PASSAGENS. COMPANHIA AÉREA SUSTENTA TER FEITO O RESSARCIMENTO À AGÊNCIA DE TURISMO. AUSÊNCIA DE PROVA. SOLIDARIEDADE ENTRE OS FORNECEDORES. VIA REGRESSIVA. SENTENÇA MANTIDA PELOS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. 1. Trata-se de demanda pela qual consumidores pretendem ser ressarcidos pela companhia aérea de valores pagos por passagens Ementa: CONSUMIDOR. CANCELAMENTO DE VOO. COVID-19. RESSARCIMENTO DOS VALORES DAS PASSAGENS. COMPANHIA AÉREA SUSTENTA TER FEITO O RESSARCIMENTO À AGÊNCIA DE TURISMO. AUSÊNCIA DE PROVA. SOLIDARIEDADE ENTRE OS FORNECEDORES. VIA REGRESSIVA. SENTENÇA MANTIDA PELOS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. 1. Trata-se de demanda pela qual consumidores pretendem ser ressarcidos pela companhia aérea de valores pagos por passagens cujos voos não se realizaram em razão da pandemia de Covid-19; assim como pretendem ser compensados por danos morais. A sentença recorrida julgou parcialmente procedentes os pedidos, afastando a compensação por dano moral 2. Sustenta a companhia aérea recorrente que já realizou o ressarcimento à agência de viagens que intermediou a compra das passagens. No entanto, a recorrente não comprova o efetivo ressarcimento, para o que a tela de seu sistema não é o suficiente. Além disso, em e-mails trocados entre os consumidores a referida agência de turismo, esta aponta problemas no ressarcimento (pp. 12/18). Por fim, dada a solidariedade existente entre todos os fornecedores da cadeia de consumo, o consumidor pode voltar sua pretensão ressarcitória contra qualquer um dos devedores, restando àquele que pagou se valer da via regressiva contra os outros. 3. Sentença mantida pelos próprios fundamentos, nos termos da Lei 9.099/95, art. 46.
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24 - TJSP AGRAVO DE INSTRUMENTO - JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - INADIMPLEMENTO ANTECIPADO COMUNICADO POR AGÊNCIA DE TURISMO (123 MILHAS). Possibilidade de concessão de tutela de urgência para a suspensão da exigibilidade das prestações vincendas do preço lançadas no cartão de crédito da consumidora. Recurso provido.
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25 - TJSP Consumidor. Compra de pacote de turismo. Estadia em hotel diferente do contratado e atraso no voo de retorno. Dever de indenização dos danos materiais e compensação dos danos morais, com indenização adequadamente arbitrada. Responsabilidade solidária da agência de turismo, intermediadora da venda dos serviços. Sentença de procedência que comporta reparo apenas quanto à restituição do preço pago pelas passagens porque o serviço foi prestado, ainda que com defeito. Recurso inominado parcialmente provido.
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26 - TJSP Ilegitimidade «ad causam. Ação indenizatória. Viagem de turismo. Bagagem extraviada em cruzeiro marítimo. Ação ajuizada em face de agência de turismo. Descabimento na espécie. Empresa que apenas providenciou a reserva da viagem, porquanto não fretou nem arrendou o navio. Inexistência de responsabilidade solidária com a operadora do navio. Reconhecimento. Extinção do processo sem exame do mérito com fundamento no CODIGO DE PROCESSO CIVIL, art. 267, IV e VI com inversão do ônus da prova. Recurso provido.
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27 - TJSP Responsabilidade civil. Dano material. Contrato de viagem em cruzeiro marítimo. Contratação efetuada em agência de turismo filiada à companhia de viagens. Valor pago. Viagem não realizada. Culpa exclusiva de terceiro. Alegação por parte companhia de viagens. Prova. Insuficiência. Responsabilidade solidária de ambas as empresas. Configuração. Indenização cabível. Recurso desprovido.
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28 - TJSP Dano moral. Responsabilidade civil. Contrato de viagem em cruzeiro marítimo. Contratação efetuada em agência de turismo filiada à companhia de viagens. Valor pago. Viagem não realizada. Falha na prestação de serviços. Caracterização. Prejuízos morais evidenciados. Indenização cabível. «quantum arbitrado de acordo com os critérios de moderação e proporcionalidade. Mantença. Recurso desprovido.
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29 - TJSP Dano moral. Responsabilidade civil. Prestação de serviços. Pacote turístico. Agência de turismo que não cumpre integralmente o avençado. Ausência de ingressos para o jogo final da Copa do Mundo 1998 (Brasil X França). Dano moral caracterizado em face da profunda frustração e insatisfação experimentada pelo torcedor. Valor fixado mantido. Recurso da ré improvido.
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30 - TJSP Dano moral. Responsabilidade civil. Ação ajuizada por casal que passou a lua-de-mel em Maceió. Problemas no hotel, contratado com a empresa ré. Sentença de procedência contra a agência de turismo, e apelo só da empresa ré. Plena aplicação do Código de Defesa do Consumidor. Ação regressiva. Possibilidade. Indenização devida. Fixação. Valor excessivo. Redução. Necessidade. Recurso parcialmente provido.
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31 - TJSP CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - PESSOA JURÍDICA -
Agência de turismo, pessoa jurídica, que não é a destinatária final das passagens aéreas emitidas pela empresa de transporte aéreo ré, utilizado para o fomento da sua finalidade empresarial, no desenvolvimento da sua atividade lucrativa - Inocorrência de hipossuficiência ou vulnerabilidade - Inaplicabilidade do CDC - Recurso improvido, neste aspecto. ... ()
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32 - TJSP Litisconsórcio passivo facultativo. Ação indenizatória. Responsabilidade civil. Contrato. Transporte aéreo. Atraso na partida de aeronave, com perda de dia de programação em pacote turístico. Pretensão à reparação de danos materiais e morais. Imputação de responsabilidade solidária por defeito de serviços de transporte aéreo prestado pela companhia aérea ré, que integravam pacote de turismo disponibilizado pela empresa operadora de turismo ré e comercializado pela agência de turismo ré. Presença do requisito de afinidade de questões por ponto comum de fato e de direito. CPC/1973, art. 46, IV. Ausência de razão jurídica para a limitação do litisconsórcio. CPC/1973, art. 46, parágrafo único. Admissibilidade da cumulação de pedidos de indenização contra as três rés.
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33 - TJSP Responsabilidade civil. Contrato. Prestação de serviços. Telefonia fixa. Portabilidade. Parceria entre operadoras de telefonia. Dificuldade e demora em obter a instalação de serviço de PABX em agência de turismo e eventos. Má execução dos serviços. Responsabilidade da empresa contratada, resguardado o direito de regresso em relação à empresa parceira. Indenização devida. Recurso não provido.
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34 - TJPE Processual civil. Agravo de instrumento contra decisão liminar proferida em sede de cautelar. Agência de turismo que não atende aos requisitos necessários para se manter operando com sistema de emissão on line de bilhetes aéreos. Lícito o descredenciamento temporário da agência que não apresenta a garantia financeira exigida para participar do sistema bsp. Recurso parcialmente provido. Decisão unânime.
«- Apenas mediante comprovação de que dispõe de suficiência econômica é que as agências de turismo passam a ter credibilidade para operar com o sistema BSP (Billing and Settlement Plan), requisito igualmente exigido a todas as empresas que querem participar de tal sistema.... ()
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35 - TJSP Prestação de serviços. Agência de turismo. Aquisição de pacote de turismo, com perspectiva de agendamento de viagem e utilização de serviços de hospedagem e transporte aéreo disponibilizados pela ré. Sentença de parcial procedência, condenando a ré ao agendamento da viagem contratada pelos autores em uma das três datas por eles escolhida, afastando, contudo, a pretensão indenizatória por danos morais. Insurgência dos autores nesse particular. Dano moral indenizável não caracterizado. Mero inadimplemento contratual que não é causa automática de dano extrapatrimonial. Autores suficientemente compensados com a condenação da ré à obrigação de fazer. Sentença confirmada. Apelação dos autores desprovida
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36 - STJ Administrativo. Recurso especial do particular. Agência de turismo credenciada para atuar em operações de câmbio. Equiparação à instituição financeira. Inteligência da Lei 4.595/64, art. 17 (Lei do sistema financeiro nacional). Submissão ao poder fiscalizador do bacen.
1 - A teor da Lei 4.595/64, art. 17, «Consideram-se instituições financeiras, para os efeitos da legislação em vigor, as pessoas jurídicas públicas ou privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros". ... ()
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37 - TJSP Contrato. Prestação de serviços. Intermediação na venda de passagens entre agências de turismo e companhias aéreas. Pagamento com cartão de crédito não repassado à companhia aérea pelo fato de o cliente não ter reconhecido os débitos. Recusa justa por restar evidenciada fraude. Negligência da agência de turismo ré, que não verificou a idoneidade dos documentos apresentados por quem efetuava o pagamento com cartão de crédito. Ressarcimento da autora pelo pagamento feito às companhias aéreas. Cabimento, nos termos do CCB, art. 305. Recurso parcialmente provido para condenar a ré a ressarcir a empresa autora pelos valores pagos às companhias aéreas.
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38 - TJSP Direito civil e Processual Civil. Apelação. Ação de indenização por danos morais. Transporte aéreo internacional. cancelamento de voo. apelo da agência de turismo que comercializou o voo. Sentença de parcial procedência. recurso não provido.
I. Caso em exame 1. Apelo da agência de turismo suscitando sua ilegitimidade passiva e, no mérito, pleiteando a improcedência da demanda. II. Questão em discussão 2. Verificação: (i) da preliminar suscitada; (ii) de falha na prestação de serviços da apelante (ii) da configuração dos alegados danos morais. III. Razões de decidir 3. Preliminar rejeitada. 4. Cabe ao consumidor a escolha daquele contra quem demandar, não sendo admitida inclusive a denunciação da lide, nos termos do art. 88 do Código de Defesa do Consumido. 5. Danos morais caracterizados. 6. O cancelamento de viagem de férias por desídia da ré em encontrar alternativas razoáveis de manutenção da viagem ultrapassa o mero dissabor e configura dano moral. 7. Caso em apreço que não se limita ao cancelamento de voo, mas de frustração de viagem programada para as férias de janeiro. 8. Valor da indenização bem fixado e mantido. IV. Dispositivo e tese 9. Sentença mantida. 10. Recurso não provido(Íntegra e dados do acórdão disponível para assinantes LEGJUR)
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39 - STJ Agravo regimental no agravo em recurso especial. Agência de turismo. Viagem não realizada. Falha na prestação do serviço. Reexame de prova. Súmula 7/STJ.
«1. A questão da ilegitimidade ativa, invocada no recurso especial, não foi tratada no acórdão recorrido, carecendo do indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356/STF). ... ()
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40 - TJSP Ação de indenização por danos materiais e morais. Transporte Aéreo. Cancelamento de voo internacional devido à pandemia de COVID-19. Sentença de parcial procedência. Danos morais afastados. Apelo da empresa requerida.
1. Preliminar de ilegitimidade passiva. Responsabilidade solidária entre todas as empresas participantes do negócio. É solidária a responsabilidade da agência de turismo e da companhia aérea, sendo permitido ao consumidor optar por demandar contra qualquer uma delas, ou contra todas. Culpa exclusiva da companhia aérea. Afastamento. Aplicação da legislação consumerista. Exegese do art. 7º, parágrafo único, do CDC. Legitimidade passiva da agência de turismo. Precedentes do TJSP. 2. Mérito. (2.1) Afastamento da responsabilidade da agência de turismo. Serviços de intermediação na aquisição das passagens e reserva de hotéis. Atuação que não a torna responsável por vícios na execução do transporte. Alegação de culpa exclusiva da transportadora aérea. Não cabimento. Cadeia de consumo. Responsabilidade solidária bem delineada. Afirmação da obrigação de indenizar. (2.2) Viagem do dia 23 de julho de 2020. Cancelamento. Aplicabilidade das disposições da Lei 14.034/2020, com redação dada pela Lei 14.186/2021. Possibilidade de o consumidor desistir de voo entre 19 de março de 2020 e 31 de dezembro de 2021. Opção pelo reembolso que deveria ser realizado pelo transportador no prazo de 12 (doze) meses, contado da data do voo cancelado. Procedência do pedido de reembolso do valor de R$ 11.805,92. Precedentes do TJSP. (2.3) Correção monetária de acordo com a tabela prática do TJSP, a partir da data do desembolso, acrescidos juros moratórios simples de 1% ao mês desde o evento danoso (data final para reembolso do valor 23 de julho de 2021, doze meses após a data do voo cancelado. 3. Honorários advocatícios, em razão do improvimento do recurso, majorados para 12% do valor da condenação, no caso da apelante, tendo em vista a baixa complexidade da causa, nos termos do que dispõe o art. 85, §11, do CPC. 4. Recurso improvido(Íntegra e dados do acórdão disponível para assinantes LEGJUR)
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41 - TJSP Sentença que condena companhia aérea e agência de turismo a devolver valor pago pela diferença de tarifa. Consumidor insiste na indenização por dano moral. Lesão à honra subjetiva do recorrente ou transtornos que superam o limite do razoável na vida cotidiana não se observam no caso em tela, a justificar indenização por dano moral. Sentença mantida.
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42 - TJSP Dano moral. Responsabilidade civil. Prestação de serviços. Pacote de viagem em cruzeiro marítimo, com paradas programadas em países do Mercosul. Impedimento de embarque por ausência de passaporte ou cédula de identidade. Informação sobre a documentação para embarque que estava disponível à autora. Exigência de conhecimento geral e notório em viagens internacionais. Culpa exclusiva da autora que afasta a responsabilidade da agência de turismo. Dano não evidenciado. Indenização indevida. Inteligência do CDC, art. 14, § 3º, II. Recurso improvido.
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43 - TJSP Responsabilidade civil. Transporte marítimo. Agência de turismo. Citação de empresa estrangeira na pessoa da empresa Brasileira, bem como antecipação da tutela para determinar o pagamento imediato da quantia espontaneamente oferecida. Indeferimento. Inconformismo. Acolhimento. CPC/1973, art. 12, VIIIque determina que a citação da empresa estrangeira seja realizada por meio da sucursal nacional. Pedido de antecipação da tutela nos termos do art. 273, § 6º, do Estatuto Processual Civil. Medida de urgência fundada na certeza da obrigação. Recurso provido.
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44 - TJSP Dano moral. Responsabilidade civil. Prestação de serviços. Turismo. Comprometimento de agência de turismo em obter, pelo preço total cobrado, ingressos para os jogos da Copa do Mundo, e não os obteve. Autor que se viu frustrado em viajar com a finalidade principal de presenciar os jogos do Brasil na Copa do Mundo na França. Dano caracterizado pela desconsideração da dignidade humana. Indenização devida. Fixação em vinte e cinco mil reais. Valor que não implica em enriquecimento ilícito da vítima e ao mesmo tempo inibe a repetição da conduta ilícita, consideradas sempre as condições socioeconômicas das partes. Decadência não reconhecida. Recurso parcialmente provido.
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45 - TJSP RECURSO INOMINADO. DIREITO CIVIL. DIREITO DO CONSUMIDOR. TRANSPORTE AÉREO. PACOTE DE TURISMO. CANCELAMENTO DE VOO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. DANOS MORAIS. 1. A requerida foi quem comercializou o pacote de turismo adquirido, recebendo o pagamento diretamente da parte autora. Assim, por integrar a cadeia de prestação de serviços contratados, a requerida CVC responde objetiva e solidariamente Ementa: RECURSO INOMINADO. DIREITO CIVIL. DIREITO DO CONSUMIDOR. TRANSPORTE AÉREO. PACOTE DE TURISMO. CANCELAMENTO DE VOO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. DANOS MORAIS. 1. A requerida foi quem comercializou o pacote de turismo adquirido, recebendo o pagamento diretamente da parte autora. Assim, por integrar a cadeia de prestação de serviços contratados, a requerida CVC responde objetiva e solidariamente pelos prejuízos causados. . O SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA entende que há responsabilidade solidária entre a companhia aérea e a agência de turismo quando nos casos de venda de pacote de viagens. 2. A partir dos princípios da razoabilidade e proporcionalidade, bem fixada indenização no importe de R$ 10.000,00. 3. Sentença mantida. Recurso improvido. lmbd
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46 - TJSP Dano moral. Responsabilidade civil. Cancelamento de voo. Comunicação prévia não demonstrada. Relação de consumo. Falha na prestação do serviço da agência de turismo responsável pela emissão dos bilhetes. Hipótese de responsabilidade civil solidária. Dano moral não verificado, todavia. Autores alocados em voo de outra companhia aérea no mesmo dia e em horário aproximado com desembarque em local próximo ao destino contratado. Sentença mantida. Recurso improvido.
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47 - STJ Agravo interno nos embargos de declaração no recurso especial. Ação indenizatória. Agência de turismo. Intermediação. Passagem aérea. Venda. Negativa de prestação jurisdicional. Não ocorrência. Ilegitimidade passiva. Responsalibilidade solidária. Inexistência.
1 - Não há falar em negativa de prestação jurisdicional se o tribunal de origem motiva adequadamente sua decisão, ainda que de forma sucinta, solucionando a controvérsia com a aplicação do direito que entende cabível à hipótese, apenas não no sentido pretendido pela parte. ... ()
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48 - TJSP Responsabilidade civil. Dano material. Dano moral. Estudante que tendo alteradas as datas relativas a curso no exterior que incluía transporte aéreo, é obrigado a permanecer no país estrangeiro, trabalhando para adquirir dinheiro para a passagem de retorno, ante a inoperância da agência de intercâmbios e da companhia aérea decorrente da não remarcação da data de seu regresso. Defeito na prestação de serviço. Ocorrência. Ressarcimento pelas despesas efetuadas, reparação do dano material e indenização pelo dano moral provocado. Necessidade. Responsabilidade solidária da empresa aérea e da agência de turismo e intercâmbios. Existência. Recurso do consumidor provido.
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49 - TJSP Ação de indenização por danos materiais e morais decorrentes de remarcação de voo - Sentença de procedência - Irresignação de uma das rés (agência de turismo), firme na tese de ilegitimidade passiva - Companhia aérea responsável pelo evento, diante do risco da atividade, anotado que não se comprovou caso fortuito ou força maior - Responsabilidade solidária caracterizada, tendo em vista a cadeia Ementa: Ação de indenização por danos materiais e morais decorrentes de remarcação de voo - Sentença de procedência - Irresignação de uma das rés (agência de turismo), firme na tese de ilegitimidade passiva - Companhia aérea responsável pelo evento, diante do risco da atividade, anotado que não se comprovou caso fortuito ou força maior - Responsabilidade solidária caracterizada, tendo em vista a cadeia de prestação de serviço, conforme se depreende dos art. 18 e 20 c/c 25, § 01º, todos do CDC - Configuração de prejuízos materiais e morais indenizáveis - Fixação das verbas de acordo com o caso concreto - Condenação em verba honorária em 20% sobre o valor da condenação - Julgamento presencial realizado a pedido da parte que não compareceu a sessão, embora previamente intimado - Advertência, por ocasião da oferta da possibilidade do julgamento presencial, de que a ausência caracterizaria ato atentatório á dignidade da justiça - Litigância de má-fé caracterizada, nos termos do art. 80, IV, V, VI e VII, haverá de responder pelas sanções impostas pelo CPC/2015, art. 81, na forma de multa de 5% sobre o valor do débito atualizado
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50 - STJ Civil e processual civil. Agravo interno no agravo em recurso especial. Negativa de prestação jurisdicional. Violação dos CPC/2015, art. 489 e CPC art. 1.022. Não configuração. Agência de turismo. Cancelamento de passagem. Reembolso. Solidariedade. Cadeia de consumo. CDC. Agravo interno não provido.
1 - Não há falar em omissão, falta de fundamentação e/ou negativa de prestação jurisdicional, na medida em que o Tribunal de origem dirimiu, fundamentadamente, a questão que lhe foi submetida, apreciando a controvérsia posta nos autos. ... ()