1 - STJ Ação civil pública. Consumidor. Nulidade de cláusula abusiva. Consórcio. Desistência. Devolução sem correção monetária. Ação civil pública cabível. Precedentes do STJ. Lei 7.347/85, arts. 1º, II e 3º. CDC, arts. 51, 82, 83 e 87.
«A ação civil pública é a via apropriada para o reconhecimento de nulidade de cláusula abusiva, que prevê a devolução, sem correção monetária, das prestações pagas pelo consorciado desistente.... ()
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2 - STJ Consumidor. Cláusula abusiva. Consórcio. Bem móvel. Taxa de administração. Possibilidade. Livre pactuação. Ausência de ilegalidade e abusividade. Taxa de 13%. Lei 8.177/1991, art. 33. CDC, art. 51. Lei 5.768/1971, art. 7º e Lei 5.768/1971, art. 8º.
«1. Consoante entendimento firmado pela Corte Especial, as administradoras de consórcio possuem liberdade para fixar a respectiva taxa de administração, nos termos do Lei 8.177/1991, art. 33 e da Circular 2.766/1997 do BACEN, não sendo considerada ilegal ou abusiva a taxa fixada em 13% (treze por cento). 2. Embargos de divergência acolhidos, com aplicação do direito à espécie.»... ()
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3 - STJ Consumidor. Consórcio. Contrato para aquisição de veículo. Taxa de administração. Juros remuneratórios embutidos. Cláusula abusiva. Abusividade reconhecida. Decreto 70.951/1972, art. 42. CDC, art. 51.
«À taxa de administração de consórcios não podem ser embutidos outros encargos que não aqueles inerentes à remuneração da administradora pela formação, organização e administração do grupo de consórcio (art. 12, § 3º da Circular do BACEN 2.766/97). Se houver cláusula contratual que fixe a taxa de administração em valor que exceda ao limite legal previsto no Decreto 70.951/1972, art. 42, estará caracterizada a prática abusiva da administradora de consórcio, o que impõe a exclusão do percentual que sobejar ao estipulado na referida Lei.»... ()
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4 - TJSP Contrato de adesão. Consórcio. Cláusula contratual que prevê «remuneração a favor da administradora no caso de exclusão do consorciado, além do ressarcimento dos prejuízos causados ao grupo consorcial já previsto no contrato e no CDC, art. 53, § 2º. Disposição nula e abusiva, por colocar o consumidor em situação de desvantagem excessiva, nos termos do art. 51 do referido diploma legal. Atividades exercidas pela administradora na formação, organização e gestão do grupo que já são remuneradas pela taxa de administração estipulada contratualmente. Recurso da autora provido em parte para julgar a ação civil pública parcialmente procedente.
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5 - TJSP Apelação. Contrato. Consórcio de imóvel. Desistência do consorciado. Devolução das quantias pagas somente após o encerramento do grupo. Estipulação que não se mostra, por si só, abusiva, mormente nos grupos de consórcio com curta duração. Hipótese, contudo, em que a extensa duração do grupo torna exigível a imediata restituição dos valores pagos. Abusividade da cláusula contratual guerreada, por trazer prejuízos demasiados ao consorciado que postula o cancelamento de sua cota. Inteligência do CDC, art. 51, IV. Montante a ser devolvido que não compreende a taxa de administração, sendo esta justa remuneração da ré. Recurso parcialmente provido.
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6 - TJSP Contrato. Cláusula contratual. Consórcio imobiliário. Desistência. Restituição imediata dos valores pagos. Cabimento. Previsão contratual de duração do grupo por 144 meses. Devolução após esse período. Cláusula abusiva. Ofensa ao disposto no CDC, art. 53. Recurso não provido.
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7 - STJ agravo interno no agravo em recurso especial. Processual civil e consumidor. Contrato de consórcio. Ação ordinária. Criação de taxa extra. Distribuição dos prejuízos pela administradora entre os consorciados. Impossibilidade. Índole abusiva. Agravo interno provido. Recurso especial provido.
1 - «O CDC, art. 6º, V, disciplina, não uma obrigação, mas um direito do consumidor à modificação de cláusulas consideradas excessivamente onerosas ou desproporcionais. Assim, referida norma não pode ser invocada pela administradora de consórcios para justificar a imposição de modificação no contrato que gere maiores prejuízos ao consumidor". (REsp 1.269.632/MG, Rel. Ministra Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em 18/10/2011, DJe 3/11/2011). ... ()
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8 - TJSP Direito do consumidor. Contratos de consórcio. Desistência. Devolução de valores. Cláusula penal. Correção monetária. Taxa de administração. Recurso não provido.
I. Caso em exame 1. Apelação interposta pelo réu contra sentença que julgou procedente ação de restituição de valores em consórcio, determinando a devolução das parcelas pagas pelo consorciado desistente, deduzida a taxa de administração proporcional, sem incidência de cláusula penal, com correção monetária desde os desembolsos. II. Questão em discussão 2. As questões em discussão consistem em: (i) saber se é válida a dedução de cláusula penal sem comprovação de prejuízo efetivo; (ii) a aplicação da Súmula 35/STJ para fixação do termo inicial da correção monetária; (iii) a possibilidade de retenção proporcional da taxa de administração. III. Razões de decidir 3. A cláusula penal em contratos de consórcio, embora válida, exige comprovação de prejuízo concreto para sua aplicação. Ausente tal demonstração, a multa caracteriza-se como abusiva, conforme precedentes do STJ. 4. A correção monetária das parcelas deve incidir desde os desembolsos, em consonância com a Súmula 35/STJ, com base na Tabela Prática do TJSP. 5. A taxa de administração é retida proporcionalmente ao período de efetiva participação do consorciado no grupo, nos termos da Lei 11.795/2008, art. 5º, § 3º e jurisprudência consolidada. IV. Dispositivo e tese 6. Recurso não provido. Tese de julgamento: "É abusiva a cláusula penal em contrato de consórcio sem demonstração de prejuízo efetivo pelo administrador. "A correção monetária das parcelas a serem restituídas ao consorciado desistente incide desde as datas dos respectivos desembolsos, com base na Tabela Prática do TJSP. "É lícita a retenção proporcional da taxa de administração, em conformidade com o período de participação no grupo. Dispositivos relevantes citados: CDC, arts. 51, IV e § 1º, III; Lei 11.795/2008, art. 5º, § 3º. Jurisprudência relevante citada: STJ, REsp. 871.421, Rel. Min. Sidnei Beneti, 3ª Turma, j. 11.03.2008; Súmula 35/STJ(Íntegra e dados do acórdão disponível para assinantes LEGJUR)
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9 - TJRS Direito privado. Consórcio de bem imóvel. Lance. Restituição quantias pagas. Fiança. Garantia complementar. Cláusula abusiva. Taxa de administração. Taxa de adesão. Devolução. Descabimento. Apelação cível. Contrato de consórcio de bem imóvel. Agravo retido não-conhecido. Devida a restituição imediata dos valores pagos pelo consorciado. Caso concreto em que a administradora, de forma abusiva, exigiu garantia complementar referente às prestações vincendas da quota contemplada em função de lance. Multa. Descabe sua retenção ante a culpa da administradora no caso concreto. Correção monetária. Igp-m. Índice que melhor repõe as perdas inflacionárias. Súmula 35/STJ. Juros moratórios. Percentual de 12% ao ano. Legalidade do percentual a título de taxa de administração. Circular 2.766/97 do bacen. Devolução taxa de adesão e administração e do valor referente ao seguro. Impossibilidade. Precedentes desta câmara. Dano material. É de ser reconhecido o prejuízo sofrido pela parte, devendo ser restituído, de forma integral, o valor do lance, incidindo juros moratórios e correção monetária. Ônus de sucumbência. Redimensionamento. Recursos parcialmente providos.
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10 - TJSP Consórcio para aquisição de imóvel - Consórcio aderido pelo autor em 17.9.2020, na vigência da Lei 11.795, de 8.10.2008, em vigor desde 6.2.2009 - Restituição das parcelas pagas pelo consorciado desistente ou excluído que se dará de forma automática, isto é, por ocasião da contemplação ou no prazo de sessenta dias após o encerramento do grupo - Aplicação dos arts. 22, 30 e 31 da mencionada lei.
Consórcio para aquisição de imóvel - Cláusula penal, dispondo sobre o ressarcimento do prejuízo supostamente causado pelo consorciado desistente ou excluído, que é abusiva - Desistência ou exclusão do consorciado do grupo que não configura infração contratual que implique a aplicação de cláusula penal - Ré que, ademais, não comprovou o efetivo prejuízo ocasionado a ela e ao grupo pelo autor - CDC, art. 53, § 2º. Consórcio para aquisição de imóvel - Desistência ou exclusão - Direito à restituição dos valores pagos, excluídos os valores concernentes à taxa de administração e do fundo de reserva - Parcelas que significam a remuneração dos serviços prestados pela administradora e a garantia do prosseguimento do grupo - Sentença reformada - Procedência parcial da ação decretada - Apelo do autor provido em parte(Íntegra e dados do acórdão disponível para assinantes LEGJUR)
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11 - TJSP Contrato - Consórcio para aquisição de veículo - Cláusula penal, dispondo sobre o ressarcimento do prejuízo supostamente causado pelo consorciado desistente ou excluído, que é abusiva - Desistência ou exclusão do consorciado do grupo que não configura infração contratual que implique a aplicação de cláusula penal - Ré que, ademais, não comprovou o efetivo prejuízo ocasionado a ela e ao grupo pela autora - CDC, art. 53, § 2º - Sentença mantida nesse ponto.
Contrato - Consórcio para aquisição de veículo - Contrato firmado na vigência da Lei 11.795/2008, mais precisamente, em 14.2.2020 - Consorciada que foi contemplada no sorteio de cotas canceladas - Incidência de correção monetária que se deve dar em conformidade com a Lei 11.795/2008, art. 24 e com a Circular 3.432/2009 do Banco Central do Brasil - Correção monetária que deve ser feita pela atualização mensal do valor do bem objeto do plano consorcial ajustado - Após a contemplação, ou seja, no período compreendido entre a data em que o crédito é colocado à disposição do consorciado e a sua utilização, o valor deve ser acrescido dos rendimentos líquidos financeiros proporcionais ao período que ficar aplicado, nos termos da Lei 11.795/2008, art. 24, § 1º - Sentença reformada nesse ponto. Consórcio para aquisição de veículo - Taxa de administração - Remuneração devida à administradora enquanto o consorciado estiver ativo no grupo - Pretensão de cobrança da taxa de administração até o encerramento do grupo indevida - Dedução da taxa de administração que deve ser feita no percentual proporcional ao período em que a autora permaneceu no grupo - Procedência parcial da ação reduzida - Apelo da ré provido em parte(Íntegra e dados do acórdão disponível para assinantes LEGJUR)
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12 - TJSP Responsabilidade civil. Contrato. Consórcio. Devolução das quantias pagas. Desistência do plano. Procedência parcial da ação. Razoabilidade. Cláusula considerada abusiva. Reconhecimento. Determinação da devolução imediata dos valores. Subsistência da sentença monocrática. Ressarcimento do prejuízo decretado. Recurso não provido, por maioria.
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13 - TJSP Contrato. Consórcio. Consorciado desistente. Pretensão da ré de reforma da respeitável sentença que julgou parcialmente procedente a demanda. Insurgência contra a determinação de devolução imediata dos valores pagos e pretensão de exclusão da taxa de adesão, seguro e fundo de reserva. Cabimento parcial. Hipótese em que não é possível a devolução das parcelas pagas antes do encerramento do grupo, nos termos pactuados. Cláusula que não se mostra abusiva. Precedentes do STJ. Possibilidade de retenção da taxa de adesão e do seguro sobre as parcelas pagas. Recurso parcialmente provido.
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14 - TJSP DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. OBRIGAÇÃO DE FAZER. CESSÃO DE CRÉDITO DE COTAS DE CONSÓRCIO CANCELADAS. LEGITIMIDADE. ANOTAÇÃO DE CESSÃO NOS REGISTROS DO CONSÓRCIO. AUSÊNCIA DE ANUÊNCIA PRÉVIA. RECURSO NÃO PROVIDO.
I. CASO EM EXAMEApelação interposta contra sentença que julgou procedente ação de obrigação de fazer, determinando que o Banco réu e sua administradora de consórcios realizassem as anotações nos registros referentes à cessão de crédito de cotas de consórcio canceladas, bem como concedesse à autora acesso ao portal do consórcio. Alegou-se ilegitimidade ativa e ausência de interesse processual, sustentando que a cessão de crédito das cotas canceladas não poderia ser reconhecida sem a prévia anuência do devedor. ... ()
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15 - TJSP Consórcio para aquisição de imóvel - Consórcio aderido pelo autor em 30.8.2021, na vigência da Lei 11.795, de 8.10.2008, em vigor desde 6.2.2009 - Restituição das parcelas pagas pelo consorciado desistente ou excluído que se dará de forma automática, isto é, por ocasião da contemplação ou no prazo de sessenta dias após o encerramento do grupo - Aplicação dos arts. 22, 30 e 31 da mencionada lei.
Consórcio para aquisição de imóvel - Cláusula penal, dispondo sobre o ressarcimento do prejuízo supostamente causado pelo consorciado desistente ou excluído, que é abusiva - Desistência ou exclusão do consorciado do grupo que não configura infração contratual que acarrete a aplicação de cláusula penal - Ré que, ademais, não comprovou o efetivo prejuízo ocasionado a ela e ao grupo pelo autor - CDC, art. 53, § 2º - Sentença reformada nesse ponto. Consórcio para aquisição de imóvel - Taxa de administração - Remuneração devida à administradora enquanto o consorciado estiver ativo no grupo - Ré que cobrou percentual variável da taxa de administração, implicando pagamento superior ao que seria devido se tivesse sido dividido de forma proporcional ao número de parcelas - Cobrança antecipada que não autorizava retenção de valores cobrados a mais - Dedução da taxa de administração que deve ser feita no percentual proporcional ao período em que o autor permaneceu no grupo - Sentença reformada nesse ponto - Procedência parcial da ação ampliada - Apelo do autor provido(Íntegra e dados do acórdão disponível para assinantes LEGJUR)
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16 - TJSP APELAÇÃO. AÇÃO REVISIONAL. CONSÓRCIO PARA AQUISIÇÃO DE VEÍCULO. SENTENÇA DE IMPROCEDÊNCIA. INCONFORMISMO DO AUTOR. REAJUSTE DAS PARCELAS MENSAIS. CLÁUSULA QUE PRÊVE UTILIZAÇÃO DA TABELA DO FABRICANTE OU TABELA FIPE QUE NÃO É ABUSIVA. TERMOS CONTRATUAIS CLAROS. OBSERVÂNCIA DO PRINCÍPIO DO «PACTA SUNT SERVANDA". SENTENÇA MANTIDA. RECURSO DESPROVIDO
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17 - STF Recurso extraordinário. Tema 461/STF. Consumidor. Cláusula abusiva. Repercussão geral não reconhecida. Agravo convertido em Extraordinário. Inadmissibilidade deste. Cláusulas previstas em contrato. Abusividade. Código de Defesa do Consumidor. Tema infraconstitucional. Precedentes. Ausência de repercussão geral. Recurso extraordinário não conhecido. CF/88, art. 5º, XXXVI. CDC, art. 51. CF/88, art. 102, III e § 3º. Lei 8.038/1990, art. 26. CPC, art. 543-A. CPC/2015, art. 976, e ss. CPC/2015, art. 1.035. CPC/2015, art. 1.036. CPC/2015, art. 1.037. CPC/2015, art. 1.038. CPC/2015, art. 1.039. CPC/2015, art. 1.040.
«Tema 461/STF - Ilegalidade de cláusulas previstas em contratos regidos pelo Código de Defesa do Consumidor.
Tese jurídica fixada: - A questão da legalidade de decisão judicial declarar a abusividade do percentual cobrado a título de taxa de administração, previsto em contrato de consórcio, tem natureza infraconstitucional, e a ela se atribuem os efeitos da ausência de repercussão geral, nos termos do precedente fixado no RE 584.608 (Tema 144/STF), rel. a Ministra Ellen Gracie, DJe 13/03/2009 .
Discussão: Agravo interposto contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário em que se discute, à luz da CF/88, art. 5º, XXXVI, a possibilidade, ou não, de decisão judicial declarar a abusividade do percentual da taxa de administração previsto em cláusula de contrato de consórcio, considerando-se a proteção constitucional ao ato jurídico perfeito.» ... ()
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18 - TJSP Contrato. Consórcio. Taxa de administração. Percentual de 18% que se mostra excessivo. Incidência dos limites previstos no Decreto 70951/72. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça. Hipótese, ademais, que tal cláusula deve ser considerada abusiva e nula, nos termos do CDC, art. 51. Fixação em 10%. Artigo 42, do referido decreto. Recurso nesta parte improvido.
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19 - TJSP Dano moral. Responsabilidade civil. Consórcio. Bem imóvel. Contrato de adesão. Rescisão. Restituição dos valores pagos cumulado com indenização. Existência de cláusula leonina e abusiva. Inexistência de provas de que a retirada do autor do grupo tivesse prejudicado os demais consorciados. Dano «in re ipsa. Indenização devida e fixada dentro dos limites da razoabilidade e ponderação. Ação procedente. Recurso improvido.
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20 - TJSP Competência. Exceção de incompetência. Foro de eleição. Cláusula contratual. Consórcio. Contrato de adesão. Ação ordinária de cobrança. Exceção oferecida pelo Ministério Público. Possibilidade. Matéria de ordem pública e de interesse social que pode ser conhecida de ofício. Hipótese de nulidade. Cláusula abusiva. Consumidor em desvantagem. Violação do sistema de proteção estabelecida no Código de Defesa do Consumidor. Inteligência do art. 51 da Lei nº: 8.078/90
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21 - TJSP Contrato. Rescisão. Consórcio. Previsão contratual de devolução das prestações após 60 dias do encerramento do grupo. Inadmissibilidade. Cláusula que se mostra abusiva, sendo nula de pleno direito. Hipótese em que as parcelas pagas devem ser restituídas de forma imediata e com os acréscimos decorrentes da correção monetária e juros, descontadas as despesas com taxa de administração. Ação procedente. Recursos principal e adesivo desprovidos.
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22 - TJSP APELAÇÃO - AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE CLÁUSULA CONTRATUAL, COM PEDIDO DE DEVOLUÇÃO DE QUANTIAS PAGAS E DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS - CONTRATO DE CONSÓRCIO - SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA - RECURSO - IMPUGNAÇÃO À GRATUIDADE RECHAÇADA - RELAÇÃO DE CONSUMO - NORMAS DO CDC DE ORDEM PÚBLICA E DE INTERESSE SOCIAL - AUTORA QUE EXPLICITAMENTE PLEITEOU O AFASTAMENTO DA COBRANÇA DE FUNDO DE RESERVA, DE MULTA, DE TAXA DE ADESÃO E DE ADMINISTRAÇÃO - DEVOLUÇÃO DAS PARCELAS PAGAS EM RAZÃO DA RESCISÃO DO CONTRATO - CABIMENTO - POSSÍVEL APENAS A RETENÇÃO PROPORCIONAL DA TAXA ADMINISTRATIVA - IMPOSIÇÃO DE PENALIDADES COMPENSATÓRIAS EM RAZÃO DA EXCLUSÃO DO CONSORCIADO QUE SE MOSTRA ABUSIVA, INEXISTENTE PROVA DE QUE A DESISTÊNCIA TENHA CAUSADO PREJUÍZOS AO GRUPO CONSORCIADO OU À ADMINISTRADORA, ATÉ PELA POSSIBILIDADE DE DISPONIBILIZAÇÃO DAS COTAS NO MERCADO, GERANDO UM LUCRO ADICIONAL À DEMANDADA - CORRETA DISTRIBUIÇÃO DAS VERBAS DE SUCUMBÊNCIA - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO.
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23 - TJSP Consórcio para aquisição de imóvel - Ação revisional - Cota de consórcio contemplada - Autor que ofertou lance composto por «lance embutido, «lance com recurso próprio e «lance do FGTS, este último condicionado ao cumprimento das normas do Sistema Financeiro da Habitação com liberação perante a Caixa Econômica Federal - Imóvel pretendido pelo autor que não se enquadrava nas regras do FGTS - Cláusula contratual que estabelecia que, na hipotese de impossibilidade de utilização do FGTS, ocorreria o cancleamento da contemplação - Recusa do banco réu na liberação da carta de crédito e no cancelamento da cota que se mostrou legítima - Pretensão do autor à manutenção da contemplação por lance, com a exclusão do valor do recurso do FGTS, que é incabível.
Consórcio para aquisição de imóvel - Consórcio aderido na vigência da Lei 11.795, de 8.10.2008, em vigor desde 6.2.2009 - Consorciado desistente que tem direito à devolução quando da contemplação do bem em assembleia ou nos sessenta dias que se seguirem ao encerramento do grupo. Consórcio para aquisição de imóvel - Revisão do contrato admissível - Cláusula penal, dispondo sobre o ressarcimento do prejuízo supostamente causado pelo consorciado desistente ou excluído, que é abusiva - Desistência ou exclusão do consorciado do grupo que não configura infração contratual que justifique a aplicação de cláusula penal - Ausência de prova, ademais, do efetivo prejuízo ocasionado ao banco réu e ao grupo pelo autor - CDC, art. 53, § 2º. Consórcio para aquisição de imóvel - Desistência ou exclusão - Direito à restituição dos valores pagos, excluídos os valores concernentes à taxa de administração e ao fundo de reserva - Parcelas que significam a remuneração dos serviços prestados pela administradora e a garantia do prosseguimento do grupo. Consórcio para aquisição de imóvel - Seguro de proteção premiada - Extrato do consorciado que demonstra que não houve cobrança de prêmio de seguro - Ausência de interesse processual do autor a esse respeito configurada - Contrato, afora isso, que facultou ao consorciado optar pela contratação ou não do seguro. Consórcio para aquisição de imóvel - Pedido de restituição integral das parcelas pagas pelo consorciado e declaração de que está adimplente com as parcelas do contrato que são incompatíveis com o pedido de repactuação do valor das parcelas com base na «Lei do Superendividamento - Necessidade, além do mais, de instauração de um processo autônomo próprio, nos termos do CDC, art. 104-A- Sentença reformada em parte - Ação parcialmente procedente - Apelo do autor provido em parte(Íntegra e dados do acórdão disponível para assinantes LEGJUR)
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24 - STJ Processual civil e administrativo. Recurso especial. Fundamentação suficiente. Atribuição legal dos órgãos de defesa do consumidor (procon). Poder regulamentar e sancionador. Interpretação de cláusulas contratuais por órgão de defesa do consumidor para aferir abusividade. Possibilidade. Sanção administrativa por cláusula que esta corte entende não abusiva. Ilegalidade da sanção. Ato administrativo que, pretendendo dirimir conflito na seara consumeirista, determina ao fornecedor de produtos e serviços a restituição de valores ao consumidor. Impossibilidade. Ilegalidade do ato.
«1. Constatado que a Corte de origem empregou fundamentação adequada e suficiente para dirimir a controvérsia, é de se afastar a alegada violação do CPC/1973, art. 535. ... ()
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25 - TJSP Apelação. Ação de obrigação de fazer. Cessão de cota cancelada de consórcio. Sentença de procedência. Recurso da parte ré. Legitimidade passiva afastada. Réu e administradora compõem o mesmo grupo econômico. Banco também detém responsabilidade pelas operações de consórcio. Falta de interesse de agir. Não ocorrência. Interesse da parte autora que é evidente, tendo em vista que pretende o reconhecimento de sua qualidade de cessionária de cotas de consórcio, tendo o banco réu resistido a tal pretensão. Preliminares rejeitadas. Mérito. Cláusula que veda o consorciado ativo ou excluído de realizar cessão de crédito é abusiva. Ausência de interesse legítimo da administradora para se opor à cessão. Precedentes deste Egrégio Tribunal de Justiça sobre a abusividade de referida cláusula. Art. 13, Lei 11.795/2008. Autorização da administradora exigida apenas para cessão de cota ativa e necessária para preservar o interesse do grupo. Instrumento particular de cessão, no entanto, tem como objeto cotas canceladas. Ausência de obrigação do cedente e cessionário perante o grupo. Único requisito exigido pelo art. 290 do Código Civil para atribuir eficácia à operação (notificação do devedor) foi devidamente cumprido pela cessionária. Sentença mantida.
Recurso da parte ré desprovido(Íntegra e dados do acórdão disponível para assinantes LEGJUR)
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26 - TJSP Apelação - Consórcio - Bem móvel - Ação cominatória - Sentença de acolhimento dos pedidos - Manutenção.
1. Cessão de direitos creditórios de cota de consórcio cancelada - Desnecessidade de anuência da administradora de consórcio quanto à cessão do direito, uma vez que não se trata de cota ativa. Enunciado 16 da Seção de Direito Privado deste Egrégio Tribunal. Inaplicabilidade da Lei 11.795/11, art. 13 ao caso dos autos, que trata de cessão de direitos e obrigações, por óbvio, de cota ativa. 2. Cláusula proibitiva de cessão de crédito de cota excluída - Inexistência. Disposição normativa interna, por outro lado, inválida, por manifestamente abusiva. Precedentes. Negaram provimento à apelação.(Íntegra e dados do acórdão disponível para assinantes LEGJUR)
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27 - TJSP RECURSO INOMINADO - CONTRATO DE CONSÓRCIO - EXIGÊNCIA DE FIADOR PARA LIBERAÇÃO DO CRÉDITO CONTEMPLADO POR SORTEIO - LEGALIDADE - EXIGÊNCIA QUE VISA A PROTEGER OS DEMAIS INTEGRANTES DO GRUPO DE CONSÓRCIO - DANO MORAL NÃO CONFIGURADO - ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO QUE AGIU NO EXERCÍCIO REGULAR DO DIREITO PREVISTO NO CONTRATO - RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. A previsão contratual que permite a Ementa: RECURSO INOMINADO - CONTRATO DE CONSÓRCIO - EXIGÊNCIA DE FIADOR PARA LIBERAÇÃO DO CRÉDITO CONTEMPLADO POR SORTEIO - LEGALIDADE - EXIGÊNCIA QUE VISA A PROTEGER OS DEMAIS INTEGRANTES DO GRUPO DE CONSÓRCIO - DANO MORAL NÃO CONFIGURADO - ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO QUE AGIU NO EXERCÍCIO REGULAR DO DIREITO PREVISTO NO CONTRATO - RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. A previsão contratual que permite a administradora do consórcio exigir outras garantias contratuais do consorciado contemplado com carta de crédito para aquisição de bem móvel é medida que visa proteger os demais integrantes do grupo. Sendo medida protetiva, a cláusula contratual que permite essa exigência não é abusiva, e consequentemente, não pode ser decretada sua nulidade. A administradora de consórcio que exige outras garantias, como a fiança, para a liberação de carta de crédito, está agindo no exercício regular de seu direito, quando previsto no contrato. A exigência de direito previsto no contrato não configura abuso, daí não ser o caso de condenação em indenização por dano moral. Recurso conhecido e não provido.
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28 - STJ Agravo regimental. Recurso especial. Consórcio. Bens móveis. Cláusulas abusivas. Revisão de ofício. Impossibilidade. Encargos abusivos. Normalidade do contrato. Taxa de administração. Fixação. Administradoras. Embargos de declaração. Efeitos modificativos. Intimação. Parte contrária. Ausência de prejuízo.
«1. Não se admite a revisão de ofício de cláusulas contratuais consideradas abusivas em contratos sujeitos às normas de defesa do consumidor. Precedentes de ambas as turmas da 2ª Seção deste Tribunal. ... ()
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29 - TJSP Contrato. Consórcio. Rescisão. Demanda de restituição dos valores pagos cumulado com indenização. Procedência. Inconformismo. Alegação de que o apelado foi excluído do grupo do consórcio, pois deixou de efetuar o pagamento das parcelas após pagar a taxa de adesão e seis parcelas do plano aceito. Devolução das quantias pagas somente ao final do grupo. Existência de cláusula leonina e abusiva, que veda a devolução das quantias já pagas, sem a inclusão dos juros e correção monetária. Violação da comutatividade das prestações e da igualdade entre as partes. Correção configura simples atualização do valor devido, não acarretando enriquecimento do autor. Sentença mantida. Recurso improvido.
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30 - 1TACSP Consumidor. Consórcio. Consorciado excluído. Devolução das quantias pagas. Cláusula que manda aguardar o encerramento do grupo, e restituir os valores sem juros nem correção monetária. Nulidade. Caráter abusivo e leonino. Restituição imediata e atualizada. CDC, art. 51, IV, XV, § 1º, e CDC, art. 53. Súmula 35/STJ. (Com doutrina e precedentes).
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31 - TJSP Ação de obrigação de fazer c/c indenizatória julgada parcialmente procedente - Contrato de Consórcio - Cota contemplada por lance - Recusa de outorga de carta de crédito - Existência de causa a autorizar a retenção da carta de crédito - Cláusula contratual compreensível acerca das exigências de garantia quando da contemplação - Exigência para liberação de crédito que não se mostra abusiva e era (ou deveria ser) de conhecimento do consumidor que firmou o pacto - Verossimilhança da alegação inicial inexistente - Sentença reformada - Ação julgada improcedente - Recurso provid
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32 - TJRS Direito privado. Embargos à execução. Revisão do contrato. Consórcio de bem imóvel. CDC. Aplicação. Juros remuneratórios. Capitalização. Comissão de permanência. Abusividade. Inocorrência. Juros de mora. Embargos do devedor. Execução hipotecária decorrente de plano de consórcio imobiliário. Incidência do CDC, declarar-se a nulidade daquelas cláusulas que possam ser consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé e a eqüidade (CDC, art. 51, IV), sem que todo o contrato seja contaminado. Caso em que a taxa de administração evidencia-se abusiva, merecendo redução para 10%, como definido na sentença. Outrossim, não se vislumbra a incidência de juros remuneratórios, até porque a correção das parcelas se dá pela variação do preço do bem. De fato, não há o que se inferir a respeito das alegações de revisão de juros remuneratórios, sua capitalização e comissão de permanência, porque tal não ocorre no contrato de consórcio, pelo menos não logrou o autor demonstrar que o valor da prestação consorcial computaria esses acréscimos, os quais, sem dúvida, não integram o referido contrato em razão de sua própria natureza jurídica. E, com relação aos juros moratórios, atendem aos preceitos do nccb, que passou a admitir o cômputo em 1% ao mês (12% ao ano), consoante disposição do art. 406 cc/2002 c/c CTN, art. 161, § 1º, não havendo que se falar em impossibilidade da incidência de juros moratórios com a correção do valor do bem pelo incc. à unanimidade, negaram provimento ao recurso da embargante e, por maioria, negaram provimento ao apelo da embargada, vencido o des. José aquino flôres de camargo, que dava parcial provimento.
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33 - TJSP Consórcio. Ação de restituição de valores. Consorciado desistente. Sentença de procedência parcial. Determinação de cobrança proporcional da taxa de administração e declaração de nulidade da cláusula penal. Inconformismo recursal manifestado pela administradora. Descabimento.
Taxa de administração. A taxa de administração pode ser cobrada durante a permanência da autora no grupo. Ela se refere à manutenção e à organização ordinária do grupo consorcial pela administradora, o que se dá de forma constante, mês a mês. Em outras palavras: referida taxa incide sobre as parcelas quitadas enquanto o contrato esteve ativo, de forma proporcional, e não sobre o valor do crédito contratado. A adotar-se o argumento da ré, o consorciado que houvesse feito aportes inferiores ao percentual previsto a título de taxa de administração e desistido do grupo continuaria devedor mesmo após sua desistência - algo que não se coaduna com a função social do contrato. Cláusula penal. Nulidade. Prefixação de indenização. As cláusulas penais, que preveem descontos de percentuais dos valores aportados em desfavor da consorciada desistente, são abusivas. Cuidam-se de verdadeiras antecipações de danos ou indenizações pré-fixadas, o que contraria a norma estatuída no Lei 8.078/1990, art. 53, §2º. Não se indenizam prejuízos fictícios e imaginários, pré-fixados e aleatórios. Não foi comprovado qualquer prejuízo efetivo experimentado pelo grupo de consorciados ao qual a autora aderiu, causado em razão da desistência dela. Não bastasse isso, as quotas da autora ficaram disponíveis para transferência a terceiros interessados, não se justificando a cobrança da cláusula penal. E mais: a ré não comprovou as despesas imediatas com a venda das cotas. Apelação não provida(Íntegra e dados do acórdão disponível para assinantes LEGJUR)
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34 - TJSP APELAÇÃO.
Ação de Devolução de Valores. Consórcio. Desistência. Pretensão de reconhecimento da nulidade das cláusulas. Alegação de que a cobrança das multas e da taxa de administração são indevidas e abusivas. Taxa que deve ser cobrada proporcionalmente ao tempo da efetiva prestação dos serviços. Restituição dos valores. Sentença de parcial procedência. ... ()
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35 - TJSP CESSÃO DE CRÉDITO -
Como (a) a cessão de crédito de cota de consórcio de consorciado cedente que não é mais ativo não se confunde com a cessão da posição de devedor de consorciado ativo, (b) referida cessão de crédito não necessita da anuência prévia da administradora do consórcio, (c) houve regular notificação da parte ré acerca da cessão de crédito, e (d) abusiva a cláusula que proíbe consorciado excluído de ceder seu crédito referente a cota cancelada, (e) de rigor, a reforma da r. sentença, para condenar o réu a pagar à parte autora a quantia de R$ 6.420,50, referentes à cessão de crédito objeto da ação, os quais foram indevidamente pagos ao consorciado excluído, cedente do crédito, com correção monetária desde 15.03.2023 calculada com emprego da Tabela Prática do Eg. Tribunal de Justiça, e juros de mora desde a data da citação, por envolver responsabilidade contratual. ... ()
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36 - TJSP CONSÓRCIO.
Ação de cobrança. Cessão de cota de consórcio. Hipótese em que adquiriu a autora, por meio de contrato de cessão de crédito, os direitos do consorciado referentes a cota de consórcio cancelada. Preliminares afastadas. Interesse processual e legitimidade passiva aferidos. Consideração de que não se justificam as teses da ré no sentido de vedação contratual e de imprescindibilidade de sua anuência para a cessão do crédito, uma vez que, tratando-se de cota já cancelada, não ocorreu a transferência de obrigações, mas apenas de direitos, não havendo necessidade de aferição do perfil econômico da cessionária com a finalidade de preservar o interesse coletivo do grupo. Cláusula contratual que veda cessão do crédito que se mostra abusiva, por representar desvantagem exagerada ao consumidor consorciado. Consideração, ainda, de que, conquanto tenha recebida a notificação da cessão, sem ressalvas, procedeu a ré o pagamento do crédito em cotejo ao cedente. Circunstância de que a retenção da multa penal compensatória é correta, conforme dispõe a cláusula 2ª do instrumento de cessão. Inaplicabilidade da taxa SELIC para fins de correção monetária. Pedido inicial julgado parcialmente procedente. Recurso em parte provido. ... ()
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37 - TJSP CONSÓRCIO. RESCISÃO CONTRATUAL C/C RESTITUIÇÃO DE QUANTIA PAGA E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA. RECURSO DO AUTOR E DO RÉU.
1.Elementos dos autos que indicam que o autor possuía ciência do funcionamento do sistema de consórcio. Alegação de nulidade contratual. Desacolhimento. Possibilidade, contudo, de rescisão, diante da vontade do autor em não mais integrar o grupo. Fato não imputável à ré.. ... ()
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38 - TJSP APELAÇÃO CÍVEL.
Ação indenizatória. Consórcio. Requerida, administradora de consórcio, que negou o pagamento de crédito ao requerente, consorciado contemplado, pois existentes, em desfavor deste, anotações desabonadoras em cadastro restritivo de crédito. Sentença de parcial procedência. Natureza plurilateral e associativa do consórcio, somada à necessidade de adequada manutenção do fundo comum, que faz com que o interesse do grupo de consórcio prevaleça sobre o interesse individual do consorciado. Lei 11.795/2008, art. 3º, §2º. Não despontante abstrata abusividade em disposições contratuais que imponham a análise da capacidade econômico-financeira do consorciado contemplado ou a prestação, por este, de garantia idônea, antes que se dê a atribuição de crédito. Caso dos autos em que o requerente, ao ser contemplado, conferiu, em garantia fiduciária à requerida, imóvel. Valor da garantia que em muito supera o crédito a ser atribuído, o saldo ainda devido ao grupo e, também, as dívidas outras apontadas em desfavor do requerente. Suficiência da garantia prestada que, atendendo à cláusula de resguardo, torna abusiva a negativa de pagamento do crédito pela querida. Ato ilícito contratual. Dano material representado pelo valor do crédito do autofinanciamento, que se tornou exigível com a contemplação, mas deixou de ser realizado, injustificadamente. Liame causal entre o ilícito e o dano. Dever de indenizar. Sentença mantida. Recurso desprovido... ()
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39 - TJSP Apelação. Consórcio. Desistência. A restituição das quotas pagas por consorciado desistente deverá ocorrer após o encerramento do grupo de consórcio ou em eventual contemplação por sorteio, nos termos do Lei 11.795/2008, art. 22, caput e §2º. Existência de recurso repetitivo (REsp. Acórdão/STJ). Taxa de administração. Muito embora o disposto na Súmula 538 e Recurso Repetitivo, ambos do C. STJ, o percentual contratado de 24% é abusivo. Necessária adequação do percentual a ser deduzido, visto que constatada abusividade vedada pelos arts. 6º, IV e 51, IV, da Lei 8.078/90. Cabível na espécie a redução do percentual que a requerida pretende reter a título de taxa de administração para 13%, a qual deverá ser descontada proporcionalmente ao período de vinculação ao grupo de consórcio, considerados os valores pagos pelo consorciado. Cláusula penal. Abusividade. Não comprovação de prejuízo ao grupo. Precedentes do C. STJ e deste E. TJSP.
Recurso parcialmente provido(Íntegra e dados do acórdão disponível para assinantes LEGJUR)
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40 - TJSP Consórcio de imóvel - Alegado pela autora ter aderido a cotas de consórcio mediante promessa de contemplação rápida - Tese exposta na inicial que não se mostrou verossímil, mesmo que a ação verse sobre consumo e seja a autora hipossuficiente - Impossibilidade de se aceitar a alegação de vício de consentimento, a legitimar a anulação ou resolução dos ventilados contratos.
Consórcio para aquisição de imóvel - Contratos firmados na vigência da Lei 11.795, de 8.10.2008, em vigor desde 6.2.2009, mais precisamente, em 15.10.2021 - Restituição das parcelas pagas pelo consorciado desistente ou excluído que se dará de forma automática, isto é, por ocasião da contemplação ou no prazo de sessenta dias após o encerramento do grupo - Aplicação dos arts. 22, 30 e 31 da mencionada lei - Autora que não tem direito à restituição imediata das parcelas que pagou - Prevalência do prazo de trinta dias, consentido pela ré, após o encerramento do grupo. Consórcio para aquisição de imóvel - Taxa de administração que representa a remuneração da administradora de consórcio pela formação, organização e administração do grupo até o encerramento deste, motivo pelo qual não deve ser restituída ao consorciado desistente - Lei 11.795/2008, art. 5º, § 3º - Percentual da taxa de administração, equivalente a 32,0%, previsto no ajuste, que não pode ser reputado como abusivo - Súmula 538/STJ. Consórcio para aquisição de imóvel - Cláusula penal - Ressarcimento do prejuízo supostamente causado pelo consorciado desistente ou excluído - Abusividade - Desistência ou exclusão do consorciado do grupo que não configura infração contratual que implique a aplicação de cláusula penal - Ré que, ademais, não comprovou o efetivo prejuízo ocasionado a ela e ao grupo pela autora - CDC, art. 53, § 2º. Consórcio para aquisição de imóvel - Consorciado desistente ou excluído - Devolução dos valores pagos, abatidos apenas o fundo de reserva e a taxa de administração proporcional ao tempo de permanência da autora no grupo - Valores pagos que devem ser corrigidos de acordo com os parâmetros estabelecidos nos Lei 11.795/2008, art. 24 e Lei 11.795/2008, art. 30 - Juros moratórios devidos no dia imediatamente seguinte ao prazo de trinta dias da data do encerramento do grupo - Sentença reformada em parte - Decretada a procedência parcial da ação - Apelo da ré parcialmente provido.(Íntegra e dados do acórdão disponível para assinantes LEGJUR)
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41 - STJ Processual civil. Agravo interno no agravo em recurso especial. Consórcio. Restituição de parcelas. Falta de prequestionamento. Súmula 211/STJ. Cláusulas abusivas. Culpa pela rescisão contratual. Reexame do contrato e do conjunto fático-probatório dos autos. Inadmissibilidade. Incidência das Súmula 5/STJ. Súmula 7/STJ decisão mantida.
«1 - A simples indicação de afronta a dispositivos legais, sem debate - sequer implícito - da matéria pelo acórdão recorrido, obsta o conhecimento do recurso especial, por falta de prequestionamento (Súmula 211/STJ). ... ()
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42 - TJSP RECURSO -
Rejeição da preliminar de não conhecimento da apelação da parte ré. ... ()
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43 - STJ Agravo regimental no agravo em recurso especial. Ação civil pública. Consórcio de bem imóvel. Negativa de prestação jurisdicional. Não ocorrência. Cláusula contratual. Abusividade. Reexame de provas e interpretação de cláusulas contratuais. Súmulas 5 e 7/STJ.
«1. Não há falar em negativa de prestação jurisdicional se o tribunal de origem motivou adequadamente sua decisão, solucionando a controvérsia com a aplicação do direito que entendeu cabível à hipótese. ... ()
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44 - TJRJ Consumidor. Consórcio. Ação indenizatória. Programa de consórcio. Desistência da autora. Pedido de restituição imediata dos valores pagos. Possibilidade. Ausência de comprovação de prejuízo ao consórcio. Ônus da prova que incumbia à ré, administradora do grupo. Legalidade da cláusula penal inserida em contrato de adesão. Parcial provimento. Precedentes do STJ. CCB/2002, art. 408, e ss. Lei 5.768/1971. Lei 11.795/2008. CPC/1973, art. 333.
«1. Não se ignora que o Superior Tribunal de Justiça, adotando o regime dos recursos repetitivos, consolidou entendimento no sentido de que a devolução deve ser feita em até trinta dias, porém somente após o término do grupo (REsp 1119300/RS, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 14/04/2010, DJe 27/08/2010). ... ()
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45 - TJSP AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER -
Consórcio - Cessão e transferência de direitos creditórios sobre cota de consórcio cancelada - Sentença de procedência - Recurso da ré. ... ()
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46 - TJSP RECURSO DE APELAÇÃO. AÇÃO DE REVISÃO DE CONTRATO DE CONSÓRCIO C.C PEDIDO DE DEVOLUÇÃO DE VALORES. SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA. INCONFORMISMO DE AMBAS AS PARTES. TAXA DE ADMINISTRAÇÃO. RETENÇÃO DA TAXA EM VALOR PROPORCIONAL AO PERÍODO PELO QUAL A AUTORA INTEGROU O GRUPO. CLÁUSULA PENAL INDEVIDA. IMPOSSIBILIDADE DE PRESUNÇÃO DOS PREJUÍZOS CAUSADOS PELA DESISTÊNCIA DA CONSORCIADA. PRETENSÃO DE RETENÇÃO DOS VALORES VERTIDOS PELA AUTORA A TÍTULO DE FUNDO DE RESERVA INADMITIDA. DEVOLUÇÃO DO FUNDO DE RESERVA AOS CONSORCIADOS, INCLUSIVE OS DESISTENTES, QUE DEVE SER PROPORCIONAL AOS PAGAMENTOS EFETUADO. RECURSO DA AUTORA A QUE SE DÁ PROVIMENTO E DA REQUERIDA, IMPROVIMENTO.
1.É devida a taxa de administração do consórcio proporcional ao tempo de vinculação da parte autora ao consórcio. Inteligência do art. 27, §3º da Lei 11.795/2008 e da Súmula 538/excelso STJ.2. A cláusula penal fixada em favor da administradora de consórcio é abusiva quando for cobrada junto com taxa de administração, pois os dois encargos possuem a mesma natureza compensatória dos custos operacionais do consorcio, configurando «bis in idem". E, ainda que, hipoteticamente, admitida a sua incidência, a condenação ao seu pagamento depende de prova de que a saída do consorciado causou prejuízo ao grupo (AREsp. Acórdão/STJ). Inexistindo a prova do prejuízo, ela é indevida.3. Após regular encerramento do grupo de consórcio, a administradora deve prestar contas, com indicação de eventual saldo remanescente do fundo de reserva, procedendo, em seguida, a devolução dos valores pagos na forma da Lei 11.795/2008. Consequentemente, não cabe a retenção de valores a esse título, incumbindo a administradora o encerramento do grupo com a devolução do fundo de reserva aos consorciados, inclusive os desistentes, que deve ser proporcional aos pagamentos efetuados. ... ()
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47 - TJSP Competência. Consumidor. Cláusula abusiva. Exceção de incompetência. Foro de eleição. Contrato de refinanciamento relativo a crédito rural. Aplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor, por ter sido firmado por agricultor, pessoa física. Abusividade de referida cláusula evidenciada, por ser prejudicial à defesa do consumidor, notadamente por ter domicílio em outro estado da federação. Ocorrência, ademais, de alteração do domicílio do credor para comarca não prevista no contrato. Acolhimento da exceção que deve ser mantido. Considerações do Des. Thiago de Siqueira sobre o tema. CDC, art. 4º, III e CDC, art. 6º, VII e VIII e CDC, art. 51, § 1º.
«... É de se entender, por isso, que a cláusula de eleição de foro constante do contrato em questão, ao eleger o foro do domicílio do fornecedor, desconsiderando, dessa forma, o foro do domicilio da devedora, configura violação ao princípio da facilitação do acesso à justiça previsto em beneficio do consumidor na legislação consumerista (CDC, art. 6º, incs. VII e VIII), implicando, também por isso, em prejuízo à sua defesa, notadamente em face da distância havida entre uma comarca e outra, cuidando-se aqui de comarcas situadas, inclusive, em estados distintos da federação. Configura, igualmente, ameaça de violação ao equilíbrio das relações entre consumidores e fornecedores, tanto do ponto de vista jurídico, como da equação econômico-financeira (CDC, art. 4º, III, parte final). Ademais, por estar impressa em contrato de adesão, impede ao consorciado domiciliado em localidade diversa daquela que foi nele fixada unilateralmente de dispor de forma diversa. ... ()
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48 - STJ Ação civil pública. Consumidor. Cláusula abusiva. Cláusula de contrato de seguro. Perda total ou furto de veículo. Indenização. Valor de mercado referenciado. Inexistência de abusividade. Legalidade. Considerações do Min. Luis Felipe Salomão sobre o conceito e a distinção entre os interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos Lei 7.347/1985, arts. 1º, II e 5º. Lei Complementar 75/1993, art. 83. CF/88, art. 127 e CF/88, art. 129. CDC, art. 6º, IV, CDC, art. 51, § 1º e CDC, art. 81, parágrafo único, III.
«... Assim, malgrado a controvérsia acerca da natureza jurídica do «interesse em exame, pelas circunstâncias do caso identificadas pelo Tribunal de origem e a leitura atenta da peça inaugural, parece claro que o autor visa a proteção de «interesses individuais homogêneos, aplicando-se à hipótese o disposto no CDC, art. 81, III. ... ()
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49 - TJSP APELAÇÃO -
Ação de obrigação de fazer - Anotação de cessão de crédito de cota de consórcio cancelada e abstenção de pagamento ao cedente - Cláusula do contrato de consórcio que proíbe a cessão de crédito é abusiva e desarrazoada - Desnecessidade de prévia anuência da administradora do consórcio - Inaplicabilidade da Lei 11.795/2008, art. 13 - Ausência de prejuízo ao interesse coletivo - Notificação devidamente encaminhada suficiente - Direito da parte à anotação da cessão nos registros da administradora - Recurso provido... ()
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50 - TJSP APELAÇÃO -
Ação de obrigação de fazer - Cessão de cota cancelada de consórcio - Sentença de procedência - Recurso do réu. ... ()