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dano moral passagem cancelada
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Doc. LEGJUR 391.6447.9549.0490

1 - TJSP RECURSO INOMINADO DA CORRÉ 123 VIAGENS E TURISMO - Transporte aéreo nacional - Cancelada a passagem, houve recalcitrância da ré quanto ao ressarcimento da quantia paga - Dados bancários do autor já eram de conhecimento da ré desde a tentativa malfadada de acordo extrajudicial, não se justificando a delonga na devolução do monetário - Mantido dano moral, por ter sido extrapolado os limites do mero Ementa: RECURSO INOMINADO DA CORRÉ 123 VIAGENS E TURISMO - Transporte aéreo nacional - Cancelada a passagem, houve recalcitrância da ré quanto ao ressarcimento da quantia paga - Dados bancários do autor já eram de conhecimento da ré desde a tentativa malfadada de acordo extrajudicial, não se justificando a delonga na devolução do monetário - Mantido dano moral, por ter sido extrapolado os limites do mero aborrecimento - Quantum indenizatório mantido, respeitados os princípios da proporcionalidade e razoabilidade (R$ 3.000,00) - RECURSO DESPROVIDO, nos termos da Lei 9.099/95, art. 46

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Doc. LEGJUR 860.7099.0323.9376

2 - TJSP Pedido de condenação ao cumprimento de obrigação de fazer cumulado com pedidos de repetição de indébito e indenização por danos morais - Controvérsia lastreada em aquisição de passagem aérea, posteriormente cancelada, sem o devido estorno - Sentença de parcial procedência, acolhendo o pedido de indenização por danos materiais, afastando, porém, a condenação em danos morais - Desconto indevido de compra cancelada - Aplicação da legislação consumerista - Salienta-se, ademais, que refoge à lógica do razoável o consumidor ser obrigado a adimplir, previamente, um débito inexistente para depois ser ressarcido - Dano moral configurado - Fixação em conformidade aos critérios de prudência e razoabilidade, ora arbitrados em R$5.000,00 - Modificação parcial da sucumbência - Recurso PARCIALMENTE PROVIDO.

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Doc. LEGJUR 922.0970.9988.2208

3 - TJSP AÇÃO DE PEDIDO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS. Voo cancelado na viagem de lua de mel. Frustrações e dissabores que configuram dano moral a ser indenizado, além do ressarcimento do valor da passagem. Sentença reformada - RECURSO PROVIDO.

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Doc. LEGJUR 173.1775.3004.1000

4 - STJ Agravo interno no agravo em recurso especial. Responsabilidade civil. Indenização. Mero descumprimento contratual não enseja dano moral. Falha na prestação de serviço no cumprimento do contrato para passagem «livre em pedágios credenciados. Não comprovação de fatos que ensejam indenização por danos morais. Súmula 7/STJ. Recurso não provido.


«1. Segundo a jurisprudência do STJ, em regra, o mero descumprimento contratual não enseja danos morais. Precedentes. ... ()

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Doc. LEGJUR 185.5559.5837.0885

5 - TJSP DIREITO DO CONSUMIDOR - VIAGEM DE ÔNIBUS CANCELADA POUCO ANTES DA DATA MARCADA - RECORRENTE QUE CONSEGUE REALIZAR A VIAGEM, MEDIANTE A EXPEDIÇÃO DE NOVAS PASSAGENS, REEMBOLSADAS PELA REQUERIDA - DANO MORAL OBSERVADO, E FIXADO EM R$ 1.000,00 - PRETENSÃO DE MAJORAÇÃO - IMPOSSIBILIDADE - QUANTIA QUE É PROPORCIONAL À GRAVIDADE DO CASO, OBSERVADA A PECULIAR CIRCUNSTÂNCIA DE NÃO TER HAVIDO PERDA DA Ementa: DIREITO DO CONSUMIDOR - VIAGEM DE ÔNIBUS CANCELADA POUCO ANTES DA DATA MARCADA - RECORRENTE QUE CONSEGUE REALIZAR A VIAGEM, MEDIANTE A EXPEDIÇÃO DE NOVAS PASSAGENS, REEMBOLSADAS PELA REQUERIDA - DANO MORAL OBSERVADO, E FIXADO EM R$ 1.000,00 - PRETENSÃO DE MAJORAÇÃO - IMPOSSIBILIDADE - QUANTIA QUE É PROPORCIONAL À GRAVIDADE DO CASO, OBSERVADA A PECULIAR CIRCUNSTÂNCIA DE NÃO TER HAVIDO PERDA DA VIAGEM - RECURSO DA AUTORA A QUE SE NEGA PROVIMENTO.

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Doc. LEGJUR 494.6418.7550.2341

6 - TJSP INDENIZAÇÃO - TRANSPORTE AÉREO INTERNACIONAL - VÔO CANCELADO EM RAZÃO DA PANDEMIA - DECURSO DO PRAZO PARA REEMBOLSO DO VALOR DA PASSAGEM AÉREA NOS TERMOS DA LEI 14.034/2020, EM QUE SE CONVERTEU A MEDIDA PROVISÓRIA 925/2020 - RESPONSABILIDADE OBJETIVA E SOLIDÁRIA POR FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO - DANO MATERIAL, ALÉM DE DANO DE NATUREZA MORAL ARBITRADO EM MONTANTE ADEQUADO - RECURSO IMPROVIDO

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Doc. LEGJUR 163.9273.9002.5700

7 - TJSP Dano moral. Banco de dados. Contrato de abertura de crédito. Acordo firmado para pagamento de passagens aéreas adquiridas junto às corrés. Comercialização de passagens cancelada. Cobrança do valor respectivo pela instituição bancária. Cabimento. Inscrição do nome do autor nos cadastros dos órgãos de proteção ao crédito. Ato ilícito ou abuso de direito. Inexistência. Indenização indevida. Recurso provido.

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Doc. LEGJUR 468.3078.4183.9500

8 - TJSP RECURSO INOMINADO DA RÉ - Voo internacional - Autora que teve sua passagem de volta cancelada, sob alegação de manutenção não programada, quando ainda tinha nova viagem a realizar quando chegasse em seu destino - Voo de realocação promovido pela ré só chegaria com 14 horas de atraso, impossibilitando a autora de cumprir seu itinerário - Precisou a recorrida reemitir seu bilhete para partir Ementa: RECURSO INOMINADO DA RÉ - Voo internacional - Autora que teve sua passagem de volta cancelada, sob alegação de manutenção não programada, quando ainda tinha nova viagem a realizar quando chegasse em seu destino - Voo de realocação promovido pela ré só chegaria com 14 horas de atraso, impossibilitando a autora de cumprir seu itinerário - Precisou a recorrida reemitir seu bilhete para partir diretamente da cidade em que se encontrava, tendo que arcar com os custos dessa alteração - Danos materiais comprovados - Aplicação, in casu, dos Temas 210 e 1.240 de Repercussão Geral do Colendo Supremo Tribunal Federal - Responsabilidade objetiva do transportador - Ausência de demonstração de excludente de responsabilidade - Teoria do risco da atividade - Falha na prestação dos serviços de transporte - Dano moral configurado (in re ipsa) - Ofensa ao patrimônio imaterial - Autora compelida a arcar com gasto muito além do previsto - RECURSO DESPROVIDO, nos termos da Lei 9.099/95, art. 46.

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Doc. LEGJUR 163.5721.0012.2100

9 - TJRS Direito privado. Responsabilidade civil. Transporte aéreo. Passagem. Aquisição. Trecho de ida. Não utilização. Trecho de volta. Cancelamento. Prática abusiva. Configuração. Indenização. Dano material. Dano moral. Manutenção. Apelação cível. Transporte aéreo. Aquisição de bilhetes de ida e volta. Não utilização do bilhete de ida. Cancelamento do trecho de volta. Conduta abusiva. Mesmo que tenha sido prestada a informação ao consumidor, porque impõe desvantagem exagerada, revelando prática abusiva, merece a intervenção do judiciário. Dever de informar, de cujo ônus o prestador de serviço não se desincumbiu. Consumidora que se obriga a retornar de ônibus. Ação de indenização. Indenização por danos morais e materiais deferida.


«Dever de informação. Ônus da empresa aérea no sentido de provar que o consumidor, ao adquirir o bilhete foi informado a respeito do cancelamento (perda) do trecho de volta para o caso de não utilizar o trecho de ida. Ônus do qual não se desincumbiu a empresa. Conduta abusiva. Mesmo que tivesse comprovado ter prestado a informação, o contrato, nestes termos, significa a imposição ao consumidor de desvantagem exagerada que, por se tratar de prática abusiva, merece a intervenção do Judiciário. Dano Material: Condenação da ré ao pagamento das despesas decorrentes de aquisição de passagem rodoviária de volta e ressarcimento do valor pela passagem cancelada. Dano Moral. Caracterizado pelos transtornos causados à passageira decorrente de cancelamento de passagem de volta, obrigando-a a retornar com transporte rodoviário em longo trecho. Dano in re ipsa. Dano vinculado à própria existência do fato ilícito, cujos resultados causadores de ofensa moral à pessoa são presumidos, independendo, portanto, de prova. Quantum indenizatório. Quantum indenizatório mantido, eis adequado aos parâmetros usualmente adotados pela Câmara para casos similares. Juros de mora. Em se tratando de responsabilidade derivada de contrato, não tem aplicação a Súmula 54/STJ, que trata do ilícito extracontratual, fluindo os juros legais a contar da data da citação. RECURSO IMPROVIDO.... ()

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Doc. LEGJUR 163.5721.0006.2900

10 - TJRS Direito privado. Transporte aéreo. Passagem. Cancelamento. Cartão de crédito. Pagamento. Não realização. Não comprovação. Equívoco. Reconhecimento. Companhia aérea. Responsabilidade. Transtorno. Ocorrência. Serviço. Má prestação. Comprovação. Indenização. Dano moral. Cabimento. Quantum. Manutenção. Apelação cível. Transporte aéreo de passageiros. Bilhetes aéreos cancelados pela ré, concessionária de serviço de transporte. Compra das passagens realizada com cartão de crédito, cujo pagamento foi, equivocadamente, havido como não realizado. Débito efetuado na fatura do cartão de crédito dos autores. Necessidade de aquisição de novos bilhetes. Transtornos que transcendem o mero incômodo ou dissabor. Dano moral configurado. Indenização. Ausência das excludentes do dever de indenizar. Má prestação do serviço demonstrada.


«O cancelamento dos bilhetes adquiridos, em razão de ausência de identificação do pagamento efetuado através de cartão de crédito, por alegada fraude, não comprovada, não configura força maior, a permitir a exclusão da responsabilidade da empresa de transporte. O descumprimento do contrato de transporte ou falha na prestação do serviço contratado, consubstanciada no equivocado cancelamento dos bilhetes que dariam direito ao vôo, obrigando os autores a adquirir novos bilhetes, dá ensejo ao dever de indenizar o dano moral causado aos passageiros. Responsabilidade objetiva do transportador, concessionário de transporte aéreo de passageiros. CDC, Art. 14 - Código de Defesa do Consumidor. Quantum indenizatório mantido, pois fixado de acordo com os parâmetros usualmente adotados pela Câmara para casos similares. RECURSO IMPROVIDO.... ()

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Doc. LEGJUR 175.3664.0006.2400

11 - STJ Agravo interno. Agravo em recurso especial. Civil. Transporte ferroviário. Acidente com pedestre. Responsabilidade objetiva. Concessionária de serviço público. Local de passagem dos moradores, onde ocorreu o acidente, que não apresenta cancela ou sinalização. Afastada a culpa exclusiva da vítima. Autora que sofreu lesões provocadas pelo atropelamento. Valor do dano moral e estético. Reexame de matéria fática.


«1. Admite a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ), excepcionalmente, em recurso especial, reexaminar o valor fixado a título de indenização por danos morais, quando ínfimo ou exagerado. Hipótese, todavia, em que o valor foi estabelecido na instância ordinária, atendendo às circunstâncias de fato da causa, de forma condizente com os princípios da proporcionalidade e razoabilidade. Incide a Súmula 7/STJ. ... ()

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Doc. LEGJUR 667.5268.9822.1041

12 - TJSP Consumidor. Voo do trecho de retorno cancelado. Legitimidade passiva da companhia aérea que se associa com outra companhia para prestação do serviço (codeshare). Empresa de turismo recorrente dotada de responsabilidade solidária. Consumidores que não receberam hospedagem e alimentação. Retorno somente na manhã do dia seguinte, em voos contratados por conta própria. Ausência de prestação de assistência material adequada. Ausência de excludente de responsabilidade. Fortuito interno. Dever de reembolsar as despesas com alimentação, traslado e novas passagens aéreas. Dano moral configurado. Quantum fixado pelo juízo singular adequadamente, no valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais), para cada autor. Sentença mantida. Recurso improvido.

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Doc. LEGJUR 233.7358.2469.6896

13 - TJSP INDENIZAÇÃO POR DANO MATERIAL E MORAL. TRANSPORTE AÉREO.


Passagens aéreas canceladas pelo autor, em razão da pandemia de Covid-19. Determinada na sentença a restituição integral dos valores pagos, com base na Lei 14.034/2020. Cabimento da retenção de 5% a título de multa compensatória. Inteligência do art. 740, §3º, Código Civil. ... ()

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Doc. LEGJUR 936.5718.6970.8334

14 - TJSP RECURSO INOMINADO. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. REEMBOLSO EM CARTÃO DE CRÉDITO CANCELADO. Solicitação de reembolso de passagem aérea feita em cartão de crédito cancelado. Reembolso não repassado à consumidora. Fortuito interno. Vício de serviço demonstrado. Danos morais não caracterizados. Sentença reformada, para afastar a condenação por indenização moral. Recurso provido, em parte.    

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Doc. LEGJUR 153.9805.0029.2800

15 - TJRS Direito privado. Responsabilidade civil. Transporte aéreo. Atraso de vôo. Condições climáticas. Suspensão temporária dos serviços. Justa causa. Força maior. Transferência para outro aeroporto. Chegada ao destino após 12 horas. Oferecimento de transporte rodoviário. Alternativa penosa. Médico. Compromisso profissional. Transtorno. Minimização. Não demonstração. Assistência adequada aos passageiros. Descaso. Falha do serviço. Indenização. Dano moral. Dano material. Passagem antecipada. Diferença. Ressarcimento. Mala. Dano. Apelação cível. Responsabilidade civil. Transporte áereo. Atraso de vôo. Danos materiais e morais. Força maior. Excludente do dever de indenizar que não se justifica depois de regularizado o serviço suspenso pelo mau tempo. Má prestação do serviço demonstrado.


«1. Preliminar de não conhecimento da apelação da ré rejeitada, porquanto o recurso satisfaz as exigências do CPC/1973, art. 514, não obstante a renovação de argumentos já deduzidos em primeiro grau. ... ()

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Doc. LEGJUR 284.9084.8864.5143

16 - TJSP RECURSO INOMINADO DA RÉ - TRANSPORTE AÉREO - Voo nacional - Indenização a título de danos materiais e morais - Voo dos autores foi cancelado, sem prévia notificação ou realocação - Tiveram que arcar com os custos de uma nova passagem - A ré alega a ocorrência de fato de força maior, em face das imposições restritivas da Portaria 9433/SIA, a qual viria a restringir o tráfego aéreo em Fernando Ementa: RECURSO INOMINADO DA RÉ - TRANSPORTE AÉREO - Voo nacional - Indenização a título de danos materiais e morais - Voo dos autores foi cancelado, sem prévia notificação ou realocação - Tiveram que arcar com os custos de uma nova passagem - A ré alega a ocorrência de fato de força maior, em face das imposições restritivas da Portaria 9433/SIA, a qual viria a restringir o tráfego aéreo em Fernando de Noronha, cidade destino dos autores - Sabendo com antecedência das iminentes restrições, a ré, ainda assim, procedeu com a venda das passagens quando já vigente a referida portaria - Cancelamento só foi descoberto, por acaso, pelos próprios autores - Violação ao dever de informação ao consumidor (art. 6º, III, CDC) - Força maior não verificada - Teoria do risco da atividade - Falha na prestação de serviços de transporte aéreo - Dano material comprovado - Despesa que não se faria necessária se tivesse a ré cumprido o itinerário contratado - Dano moral configurado - Ofensa ao patrimônio imaterial - Quantum indenizatório que, contudo, deve ser minorado - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO, a fim de, tão somente, reduzir o valor da indenização arbitrada a título de danos morais.

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Doc. LEGJUR 534.9733.8994.3083

17 - TJSP RECURSO - APELAÇÃO CÍVEL - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - TRANSPORTE RODOVIÁRIO - RELAÇÃO CONSUMERISTA - REPARAÇÃO POR DANO MATERIAL E MORAL - AÇÃO INDENIZATÓRIA.


Alegação de danos materiais e morais suportados pela parte autora em função de falha no serviço prestado pela requerida. Alega a autora que, após ter sua passagem cancelada pela requerida, conseguiu efetuar nova compra no «site da demandada, com o mesmo destino, horário e trajeto, porém com valor expressivamente superior à primeira compra. Sentença de procedência, com a condenação da requerida ao ressarcimento dos valores pagos a maior pela autora, além do pagamento de indenização por dano moral. Inconformismo recursal da demandada, defendendo a inversão do julgado. Impossibilidade. Conjunto probatório demonstra a falha na prestação do serviço por parte da requerida. Demandada responde pelos danos causados, uma vez que integra a cadeia de consumo. Parcial procedência na origem. Sentença mantida. Recurso de apelação não provido, descabida a majoração da verba honorária advocatícia a que alude o parágrafo 11 do CPC, art. 85, eis que fixada em percentual máximo na origem... ()

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Doc. LEGJUR 1691.6801.6045.6600

18 - TJSP AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS - EMPRESA DECOLAR.COM - Recorrente é integrante da cadeia de consumo - art. 7º, parágrafo único do CDC - Passagem aérea adquirida junto ao site da recorrente - Voo internacional, com os seguintes trechos: Berlim-Lisboa (TAP) e Lisboa-Campinas (AZUL) - Primeiro trecho cancelado sem informações prestadas ao consumidor - Ementa: AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS - EMPRESA DECOLAR.COM - Recorrente é integrante da cadeia de consumo - art. 7º, parágrafo único do CDC - Passagem aérea adquirida junto ao site da recorrente - Voo internacional, com os seguintes trechos: Berlim-Lisboa (TAP) e Lisboa-Campinas (AZUL) - Primeiro trecho cancelado sem informações prestadas ao consumidor - Falha na prestação do serviço - art. 14 CDC - Excludente de responsabilidade não comprovada - Inclusão do autor em voo que partiria com dez horas de atraso em relação ao horário inicialmente programado e chegaria ao local de destino cerca de 24 horas depois do horário previsto - Falta de assistência adequada ao passageiro, que não localizou guichê ou funcionários das rés no local - Recorrido que foi obrigado a adquirir novas passagens aéreas -  Danos matérias devidos - Dano moral presumível - Valor da indenização fixado com ponderação (R$ 6.000,00), atendendo aos critérios da proporcionalidade e razoabilidade - Sentença mantida por seus próprios fundamentos - Lei 9.099/95, art. 46 - Recurso não provido - Condenação da recorrente em custas e honorários advocatícios que fixo em 15% do valor da condenação.  

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Doc. LEGJUR 902.5602.5763.1477

19 - TJSP APELAÇÃO CÍVEL. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER c/c RESTITUIÇÃO DE QUANTIAS PAGAS, DISPONIBILIDADE DE PASSAGENS AÉREAS E INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL.


Relação de consumo. Aquisição de pacote de viagem internacional, incluindo passagens aéreas, em site especializado (Decolar.com). Impossibilidade de embarque em razão da pandemia do Covid-19. Pedido de reagendamento, que não teve êxito. Passagens áreas canceladas («no-show). Inadmissibilidade. Caso de força maior configurado. Obrigação das rés - empresa aérea e agência de viagens - de restituir os respectivos valores pagos, que se tem por inafastável. Apelante - empresa de transporte aéreo - que não tem responsabilidade pela devolução de quantias referentes a outros serviços que não ofertou, incluídos no pacote de viagem. Reconhecimento. Dano moral caracterizado. Indenização arbitrada em valor razoável que não comporta redução. Correção monetária fixada a partir da publicação da r. sentença e juros de mora a contar da citação. Regularidade. Art. 405 do Código Civil e Súmula 362 do C. STJ. Recurso da corré provido em parte... ()

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Doc. LEGJUR 542.1394.4571.2364

20 - TJSP Turismo. AÇÃO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL. Autores que tiveram o voo cancelado sem restituição do valor. Reponsabilidade solidária das rés. Ação julgada procedente. Danos morais fixados em R$5.000,00 para cada autor.

Apelação da ré Maxmilhas. Renovação da alegação de ilegitimidade. Não acolhimento. Autores que adquiriram passagem aérea comercializada pela ré. Relação havida entre as partes que tem natureza de consumo e, por isso, submete-se ao CDC. Responsabilidade solidária. Danos morais devidos. Apelação da corré Gol. Repetição dos argumentos de que os autores deram causa ao cancelamento do vôo. Não ocorrência. Cancelamento unilateral da passagem de volta, em razão do não comparecimento para embarque no voo de ida. Prática comercial abusiva (CDC, art. 51, IV). Danos materiais: restituição devida. Danos morais devidos. Episódio que não pode ser enquadrado como mero dissabor. Danos morais mantidos. Obediência aos critérios da razoabilidade e proporcionalidade. Valor mantido. Adoção dos fundamentos da sentença, em razão do permissivo do art. 252, do Regimento Interno desta Egrégia Corte. Sentença mantida. Recursos improvidos, com observação.
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Doc. LEGJUR 618.6051.9390.7497

21 - TJSP Apelação Cível - Transporte aéreo nacional - Reparação por Danos Materiais e Morais - Aplicação do CDC - Passagem aérea adquirida com milhas de terceiro - Bilhete cancelado por iniciativa do titular das milhas - Aquisição de nova passagem para o mesmo voo, por valor superior - Dano material (reembolso) - Danos morais não configurados.

1.Transportadora que se insere na cadeia produtiva e deve responder solidariamente pelos danos causados, ainda que não tenha sido ela a responsável pela emissão do bilhete. 2. Responsabilização objetiva com base nos arts. 186, 734, caput, e 927 do Código Civil, e nos arts. 2º, caput, 3º, caput e § 2º e 14, §§, do CDC. 3. Ausência de culpa exclusiva de terceiro (art. 14, §3º, II). 4. Programa de milhas que fomenta a atividade econômica da companhia aérea e se insere no risco assumido pelo desenvolvimento da atividade. 5. Danos morais não configurados a partir dos fatos narrados, ausente repercussão prejudicialmente moral. 6. Sentença mantida, com majoração da verba honorária advocatícia em razão do insucesso recursal (CPC/2015, art. 85, §§ 2º e 11; STJ, Tema 1.059). Recursos não providos.
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Doc. LEGJUR 548.0474.4117.4400

22 - TJSP CONSUMIDOR - restituição de valores relativos a taxa de remarcação de passagem - cancelamento do roteiro na forma programada em razão da COVID-19 - viagem agendada para fevereiro/2022 - cancelamento sem comprovação de indicação de nova data - prazo deve ser computado, portanto, da data originalmente prevista para o embarque - inexistência de prévio aviso demonstrado nos autos - contato do Ementa: CONSUMIDOR - restituição de valores relativos a taxa de remarcação de passagem - cancelamento do roteiro na forma programada em razão da COVID-19 - viagem agendada para fevereiro/2022 - cancelamento sem comprovação de indicação de nova data - prazo deve ser computado, portanto, da data originalmente prevista para o embarque - inexistência de prévio aviso demonstrado nos autos - contato do consumidor com as requeridas em março/22 ( fls. 205/213 e 249/252) - observância do Lei 14.046/2020, art. 2º, §1º - impossibilidade de cobrança adicional pela remarcação de roteiro cancelado pela COVID-19 - pratica abusiva reconhecida - manutenção do dever de restituir - dano moral - notória ocorrência - menoscabo da figura do consumidor - violação do direito da personalidade ao exigir valores claramente indevidos, em postura extorsiva, sob pena de não viabilizar a fruição de serviço de turismo sonhado - sucessiva recusa ao cumprimento de dever legal impondo desvio produtivo ao consumidor - vilipendio ao consumidor evidente - dano moral bem fixado - recurso improvido.

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Doc. LEGJUR 466.1336.9402.7154

23 - TJSP DIREITO CIVIL. RECURSO INOMINADO. RESPONSABILIDADE CIVIL. CONTRATO DE TRANSPORTE AÉREO. CANCELAMENTO DE PASSAGEM POR MOTIVO DE SAÚDE. RESTITUIÇÃO DE VALOR. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. INOCORRÊNCIA. RECURSO DESPROVIDO.

I. CASO EM EXAME 1.

Recurso Inominado interposto pela autora contra sentença que julgou parcialmente procedente ação de indenização, condenando a companhia aérea à restituição do valor pago por passagem aérea de volta cancelada, mas indeferindo o pedido de indenização por danos morais. ... ()

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Doc. LEGJUR 336.4284.6199.0044

24 - TJSP Apelação Cível. Transporte aéreo internacional. Ação de indenização por dano material e moral. Sentença de parcial procedência. Inconformismo dos autores. Incontroverso o recebimento de e-mail com exigência de apresentação dos documentos do titular do cartão utilizado para compra das passagens. Companhia aérea, todavia, que encaminhou e-mail um dia antes da viagem informando os autores sobre a abertura do check-in, a se presumir tudo em termos para viagem. Extrato de cartão de crédito do qual consta o lançamento e a cobrança das passagens canceladas. Cancelamento imotivado. Ausência de amparo material. Descumprimento do regramento contido no art. 14 da Resolução 141, de 09 de março de 2010, da ANAC. Autores que comprovaram o custo adicional com passagem aérea, o pagamento de hospedagem extra em hotel e a perda de hospedagem em Lisboa. Danos materiais devidos, pois todos esses prejuízos teriam sido evitados não fosse o cancelamento unilateral da requerida. Danos morais. Cabimento. Quantum indenizatório fixado em observância aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade. Sentença reformada. Sucumbência readequada. Recurso provido

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Doc. LEGJUR 362.3756.9575.9173

25 - TJSP AÇÃO DE REPARAÇÃO POR DANOS MATERIAL E MORAL - SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA - RECURSOS.

1. APELO (LATAM) - TRECHO NACIONAL CANCELADO - CONVENÇÃO DE MONTREAL INAPLICÁVEL - EXCLUDENTE DE ILICITUDE AUSENTE - DEVER DE REPARAÇÃO INTEGRAL, CONSOANTE art. 186 DO CÓDIGO CIVIL E arts. 6º, VI, E 14 DO CDC - NENHUM AUXÍLIO PRESTADO - AUTORES QUE TIVERAM QUE ADQUIRIR NOVAS PASSAGENS PARA A ITÁLIA, CANCELADAS POR NO-SHOW, ALÉM DE TEREM QUE PROVIDENCIAR HOTEL, REFEIÇÕES E TRASLADO AO AEROPORTO DE GUARULHOS - PERDA DE VISITAS A MUSEUS - TRANSTORNOS QUE REFOGEM DO MERO ABORRECIMENTO - REPARAÇÃO POR LESÃO EXTRAPATRIMONIAL DEVIDAMENTE FIXADA - RECURSO DESPROVIDO. 2. APELO (AUTORES) - INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL ARBITRADA EM CONSONÂNCIA COM OS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E DA PROPORCIONALIDADE, NÃO COMPORTANDO MAJORAÇÃO - RECURSO DESPROVIDO. 3. AMBOS OS RECURSOS SÃO CONHECIDOS E DESPROVIDOS
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Doc. LEGJUR 694.0586.7437.3851

26 - TJSP Apelação e recurso adesivo - Transporte aéreo internacional - Ação indenizatória - Sentença de acolhimento parcial dos pedidos - Irresignações da corré Gol e do autor. 1. Autor que adquiriu passagens da companhia aérea ré por meio do programa de milhagem oferecido pela corré Gol. Voo cancelado. Falta cujas consequências são imputáveis a ambas as rés, nos termos do disposto nos arts. 7º, 14 e 25, §1º, do CDC, uma vez que as fornecedoras de serviços em questão agem em conjunto, em sistema de parceria, no interesse empresarial comum, desse modo integrando uma mesma cadeia de consumo. Bem reconhecida, assim, a legitimidade passiva e a responsabilidade solidária das corrés. 2. Hipótese em que o autor teve o voo cancelado. Atraso de cerca de cinco dias na chegada ao destino final. Cancelamento do voo, no entanto, decorrente da passagem de furacão pelo local do aeroporto de origem do voo em questão. Motivo do cancelamento incontroverso nos autos. Cenário que, no entanto, não eximia as rés de fornecer assistência material ao autor ao longo período de espera (CC, art. 741). Assistência material não fornecida. Inequívoca responsabilidade civil das rés, mesmo diante da disciplina da Convenção de Montreal. Dano moral reconhecido por tal prisma. Indenização arbitrada em R$ 5.000,00, em primeiro grau, não comportando majoração. Consideração, a respeito, que o evento causador do cancelamento do voo em si trouxe situação de caos para as companhias aéreas. Circunstância que, embora não afastando a responsabilidade das rés, há de ser sopesada pelo prisma do grau de reprovabilidade da conduta. 4. Termo inicial dos juros de mora corretamente fixado na data da citação, por se tratar de responsabilidade contratual. 5. Autor também fazendo jus ao reembolso, a título de indenização por dano material, do valor despendido com hospedagem e transporte durante o tempo de espera. Despesas devidamente comprovadas. 5.1. Autor que deixou de comprovar, porém, os gastos efetivamente realizados com alimentação. Gastos que devem ser, portanto, decotados do valor da condenação ao pagamento de indenização por danos materiais. 5.2. Dano material também abrangendo os gastos com a aquisição da nova passagem. Peculiar cenário impondo que se apure, em liquidação por arbitramento, o valor correspondente às milhas utilizadas na respectiva aquisição. 6. Termo inicial dos juros de mora incidentes sobre a indenização por dano material corretamente estabelecido, em primeiro grau, na data da citação, por se tratar de relação jurídica de fundo contratual. 7. Sentença parcialmente reformada, para decotar da condenação por danos materiais os valores supostamente gastos a título de alimentação e para determinar que o valor correspondente à aquisição das novas passagens se faça em liquidação por arbitramento.

Deram parcial provimento à apelação e negaram provimento ao recurso adesivo.
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Doc. LEGJUR 103.1674.7562.7300

27 - TJRJ Responsabilidade civil. Dano moral. Consumidor. Transporte aéreo. Embarque em local diverso do contratado. «no show não comprovado. Fortuito interno. Má-prestação do serviço. Verba fixada em R$ 3.000,00. CCB/2002, art. 186. CF/88, art. 5º, V e X.


«O 1º autor adquiriu passagens para seus filhos menores (2º, 3º e 4º autores), residentes em Bruxelas, para visitar os avôs no Rio de Janeiro. A companhia aérea cancelou indevidamente o transporte aéreo quando do retorno dos menores à sua residência em Bruxelas. Alega a companhia aérea em sua defesa, que as passagens foram canceladas em razão da ocorrência de «no show causado pelo embarque dos menores em Paris, quando este deveria ocorrer em Bruxelas, conforme contratado. A se entender como lícito o cancelamento de passagem aérea pela ocorrência de «no show, o entrave deveria ter ocorrido em Paris e não no Rio de Janeiro, onde os menores se apresentaram no dia, hora e local previamente contratado. Os elementos coligidos nos autos afastam a defesa da ré e evidenciam que o cancelamento das passagens foi indevido, sendo plausível que tenha ocorrido em virtude de erro operacional, o que traduz ocorrência de fortuito interno e por isso, não exclui a responsabilidade do prestador de serviços porquanto é situação que faz parte da atividade desempenhada, ligando-se aos riscos de empreendimento. Se o «no show realmente tivesse ocorrido e gerado o cancelamento das passagens, deveria a companhia informar os autores sobre tal fato, em obediência ao princípio da informação que rege as relações de consumo. Afigura-se a responsabilidade civil objetiva da ré, por evidente defeito na prestação de serviço. Fixo o valor de R$ 3.000,00, para cada um dos menores , quantia que se apresenta adequada e suficiente para a reparação do dano extra-patrimonial sofrido.... ()

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Doc. LEGJUR 853.8823.3278.0970

28 - TJSP Prestação de serviços - Transporte aéreo internacional - Dano moral - Cancelamento das passagens dos sete autores - Ré que alegou ter cancelado as passagens em atendimento ao pedido feito pela agência de viagem - Fato que não ficou comprovado - Cancelamento das passagens que ocasionou sérios transtornos aos autores, havendo-os obrigado a adquirir novas passagens, por terem programação de férias agendada, com reservas de hotel, carro e passeios - Situação vivenciada pelos autores que não representou mero aborrecimento ou dissabor, havendo extrapolado a situação de mera adversidade, o que seria tolerável - Autores que fazem jus à indenização por danos morais - Sentença reformada nesse ponto.

Dano moral - «Quantum - Valor da indenização que deve ser estabelecido com base em critério de prudência e razoabilidade, levando-se em conta a sua natureza penal e compensatória, assim como as peculiaridades do caso concreto - «Quantum indenizatório estabelecido em R$ 5.000,00 para cada autor, no total de R$ 35.000,00 - Montante pleiteado pelos autores, R$ 8.000,00 para cada qual, que não pode ser aceito, por ser excessivo. Dano material - Descabimento - Alegação dos autores de que adquiriram assentos «premium para dois passageiros que não ficou evidenciada - Documento juntado aos autos que demonstra a reserva de assentos regulares - Indenização por dano material indevida - Sentença mantida nesse ponto - Decretada a procedência parcial da ação - Apelo dos autores provido em parte
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Doc. LEGJUR 383.7057.3881.6939

29 - TJSP INDENIZAÇÃO POR DANO MORAL E MATERIAL - TRANSPORTE AÉREO - Alegação de overbooking - Autores que alegam terem sido impedidos de embarcarem no voo contratado, além de verem cancelados os voos de volta em razão de «no show - Sentença de improcedência - Insurgência dos autores - Parcial cabimento - Ausência de comprovação mínima dos fatos constitutivos de seu direito quanto ao voo de ida - Inocorrência de overbooking - Todavia, o cancelamento automático da passagem aérea de volta, em razão do não comparecimento dos autores nos voos de ida constitui prática abusiva - Inteligência do art. 39, I, do Código de Defesa do Consumidor - Precedente do C. STJ - Hipótese, contudo, em que não restou configurada a ocorrência de danos morais - Autores que conseguiram embarcar em voo no mesmo dia e horário inicialmente programado - Ausência de demonstração de que os autores tenham sofrido danos psicológicos, lesão a algum direito de personalidade ou ofensa à honra ou imagem - Circunstâncias fáticas a indicarem mero dissabor cotidiano decorrente de um ilícito contratual - RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO.

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Doc. LEGJUR 1692.1256.8450.1300

30 - TJSP TRANSPORTE AÉREO. Cancelamento de voo pela empresa aérea. - Legitimidade da ré 123 VIAGENS E TURISMO, por ela integrar a cadeia de fornecedores: AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE VALORES PAGOS. Compra de passagens aéreas e posterior cancelamento. Alegação de cobrança indevida. Legitimidade passiva da empresa intermediadora. Fornecedora integrante da cadeia de consumo. Precedentes. Cancelamento da compra Ementa: TRANSPORTE AÉREO. Cancelamento de voo pela empresa aérea. - Legitimidade da ré 123 VIAGENS E TURISMO, por ela integrar a cadeia de fornecedores: AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE VALORES PAGOS. Compra de passagens aéreas e posterior cancelamento. Alegação de cobrança indevida. Legitimidade passiva da empresa intermediadora. Fornecedora integrante da cadeia de consumo. Precedentes. Cancelamento da compra incontroverso. Devolução parcial não provada. Faturas juntadas que demonstram que os valores não foram estornados em favor da autora. Compra realizada e cancelada em fevereiro de 2020. Caso que não possui qualquer relação com a pandemia de covid-19 e seus efeitos. Sentença mantida. Recurso desprovido. (TJSP; Apelação Cível 1002865-34.2020.8.26.0048; Relator (a): Milton Carvalho; Órgão Julgador: 36ª Câmara de Direito Privado; Foro de Atibaia - 2ª Vara Cível; Data do Julgamento: 19/10/2020; Data de Registro: 19/10/2020). - MÉRITO. Responsabilidade das rés configurada. Dano moral presente. O caso dos autos revela desprezo ao consumidor, uma vez que, não prestado o serviço, a restituição deveria ter ocorrido em dezembro de 2022, conforme tratativas extrajudiciais, mas não efetivada. Necessidade de ingressar em juízo. Cito julgado tratando de caso semelhante e envolvendo descumprimento contratual: Ação de restituição de valores cumulada com indenização por dano moral compra e venda de dois móveis entrega de apenas um produto sem peças necessárias à montagem - reclamação junto ao Procon - acordo para o cancelamento da venda - acordo não cumprido pela empresa ré - estorno dos pagamentos não efetuados, mantida a cobrança - dano moral caracterizado - desrespeito absoluto ao consumidor - valor condenatório mantido - apelação não provida. TJSP - Apelação de 0039070-25.2012.8.26.0577, rel. EROS PICELI. - Valor da verba do dano moral fixado de forma moderada (R$ 3.000,00 para cada autor). - R. Sentença mantida por seus fundamentos. RECURSO NÃO PROVIDO. Custas e honorários de 15% do valor da condenação pela parte recorrente.

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Doc. LEGJUR 593.3071.4157.0022

31 - TJSP RECURSO INOMINADO. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANOS MATERIAIS E MORAIS. DANO MORAL. ARBITRAMENTO. CONTRATO. TRANSPORTE AÉREO INTERNACIONAL. ATRASO DE VOO COM PERDA DE CONEXÃO AO DESTINO FINAL. Defeito na prestação de serviços de transporte aéreo que gerou apreensão aos passageiros. Danos morais caracterizados. O valor da indenização deve ser apurado com vistas às finalidades reparatória e Ementa: RECURSO INOMINADO. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANOS MATERIAIS E MORAIS. DANO MORAL. ARBITRAMENTO. CONTRATO. TRANSPORTE AÉREO INTERNACIONAL. ATRASO DE VOO COM PERDA DE CONEXÃO AO DESTINO FINAL. Defeito na prestação de serviços de transporte aéreo que gerou apreensão aos passageiros. Danos morais caracterizados. O valor da indenização deve ser apurado com vistas às finalidades reparatória e pedagógica da condenação, com base no elevado critério do juízo. No caso, o montante fixado não merece reparos. Danos materiais incontroversos decorrentes da perda de diária de hotel bem delineados. Cabimento, igualmente, de indenização em virtude de compra anterior de passagens aéreas pelos autores que foram canceladas pela eclosão da pandemia de Covid-19, vez que inexistente prova de restituição dos valores. Sentença de procedência mantida. Recurso desprovido.

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Doc. LEGJUR 188.6993.6507.3389

32 - TJSP Apelação. Ação de restituição de valores cumulada com danos morais. Sentença de parcial procedência, para determinar o cancelamento do pacote de passagens aéreas adquirido e impor o reembolso do valor pago. Insurgência da autora. Pacote cancelado em razão da pandemia da COVID-19. Dano moral configurado. Teoria do desvio produtivo. Sucumbência integral das rés reconhecida. Impossibilidade de fixar os honorários por equidade. Cabível a majoração do percentual sobre o valor da condenação a fim de remunerar condignamente o trabalho do advogado. Sentença reformada. Recurso parcialmente provido

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Doc. LEGJUR 314.5003.8007.2778

33 - TJSP RECURSO INOMINADO. COMPANHIA AÉREA. RELAÇÃO DE CONSUMO. CANCELAMENTO DE VOO EM RAZÃO DA PANDEMIA DE COVID 19. REGIME JURÍDICO DA LEI 14.034 /2020 APLICÁVEL À SITUAÇÃO. INÉRCIA DA PARTE RÉ EM REALIZAR O REEMBOLSO. PRAZO LEGAL ESGOTADO. ILÍCITO CONFIGURADO. RETENÇÃO INDEVIDA. FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EVIDENCIADA. DANO MORAL CONFIGURADO. VALOR INDENIZATÓRIO QUE ATENDE AOS PRINCÍPIOS DA Ementa: RECURSO INOMINADO. COMPANHIA AÉREA. RELAÇÃO DE CONSUMO. CANCELAMENTO DE VOO EM RAZÃO DA PANDEMIA DE COVID 19. REGIME JURÍDICO DA LEI 14.034 /2020 APLICÁVEL À SITUAÇÃO. INÉRCIA DA PARTE RÉ EM REALIZAR O REEMBOLSO. PRAZO LEGAL ESGOTADO. ILÍCITO CONFIGURADO. RETENÇÃO INDEVIDA. FALHA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EVIDENCIADA. DANO MORAL CONFIGURADO. VALOR INDENIZATÓRIO QUE ATENDE AOS PRINCÍPIOS DA RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE. SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. 1. A parte autora adquiriu passagens aéreas com a ré para viagem internacional, porém o voo foi cancelado em razão da pandemia de Covid-19. Nesse cenário, narrou o autor ter pleiteado o reembolso dos valores, com respaldo na Lei 14.034/2020. Alegou, contudo, que a requerida quedou-se inerte. Sobreveio sentença julgando parcialmente procedente o pedido autoral, condenando a ré a restituir integralmente o valor das passagens (R$15.033,40), bem como ao pagamento de danos morais no valor de R$3.000,00. Irresignada, insurge-se a ré postulando a reforma da sentenç. Não foram ofertadas contrarrazões. 2. O recurso não comporta acolhimento, devendo ser mantida a sentença de primeiro grau por seus próprios fundamentos. O caso em comento envolve relação de consumo. Impende salientar que restou incontroverso nos autos que o voo foi cancelado em razão da Pandemia Covid-19, sendo aplicável a Lei  14.034/2020, que expressamente previu o regime de reembolso ou disponibilização de voucher para passageiros com voos compreendidos no período de 19 de março de 2020 a 31 de dezembro de 2021. Assim, como estabelece o diploma normativo citado, especialmente o art. 3º, caput, o reembolso do valor da passagem aérea deve ser feito, pelo transportador, dentro do prazo de 12 (meses), contados da data do voo cancelado. Dessa forma, tendo restado incontroverso nos autos que o voo cancelado estava previsto para junho/2020, a ré possuía até junho/21 para realizar o reembolso, o que não foi feito. Nesse cenário, revela-se a falha na prestação do serviço. Há que se pontuar, ainda, que o fato de o cancelamento ter se dado por força maior não exime a ré de cumprir a Lei 14.034/2020. A ilicitude da ré consiste no fato de o prazo legal não ter sido observado. Nesse cenário, o pedido de danos morais deve ser julgado procedente. Em relação ao quantum indenizatório, o valor de R$3.000,00, bem se adequa ao princípios da razoabilidade e proporcionalidade, bem como aos padrões estabelecidos por essa Turma Recursal em casos análogos. 3. Ante o exposto, vota-se pelo desprovimento, mantendo-se a sentença de primeiro grau por seus próprios fundamentos, na forma do art. 46 da Lei. 9.099/95, com condenação no pagamento das custas processuais. Honorários advocatícios não são devidos ante a ausência de contrarrazões.

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Doc. LEGJUR 277.0133.9674.4187

34 - TJSP Prestação de serviços - Transporte aéreo nacional - Cancelamento do voo de volta dos autores em virtude da não utilização do voo de ida - Autores que foram obrigados a adquirir passagens por via terrestre para retornarem ao seu destino - Prática de cancelamento do voo de volta em caso de não comparecimento ao voo de ida que não pode ser reputada como legítima - Art. 19 da Resolução 400, de 13.12.2016, da ANAC que não se sobrepõe ao CDC (art. 51, IV) - Prática considerada abusiva, por colocar o consumidor em desvantagem excessiva - Inviável isentar-se a empresa aérea ré de sua responsabilidade pelo evento danoso.

Dano material - Cancelamento de voo - Autores que devem ser ressarcidos do valor despendido com os bilhetes aéreos cancelados, taxa de embarque e tarifa de bagagem. Dano moral - Cancelamento de voo - Situação vivenciada pelos autores que não representou mero aborrecimento ou dissabor - Cancelamento do voo de volta, decorrente de prática abusiva pela empresa aérea ré, que ocasionou sério desgaste e angústia aos autores - Autores que fazem jus à indenização por danos morais. Dano moral - «Quantum - Valor da indenização que deve ser estabelecido com base em critério de prudência e razoabilidade, levando-se em conta a sua natureza penal e compensatória, assim como as peculiaridades do caso concreto - Justo o arbitramento da indenização em R$ 5.000,00 para cada autor, correspondentes a, aproximadamente, três salários-mínimos e meio - Sentença de procedência parcial da ação mantida. Dano moral - Juros moratórios - Termo inicial - Ilícito contratual - Incidência que deve ocorrer a partir da citação, não desde o arbitramento da indenização por danos morais - Precedentes do STJ - Apelo da ré desprovido.
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Doc. LEGJUR 748.9841.2364.2633

35 - TJSP Apelações Cíveis. Ação de reparação de danos materiais e morais. Sentença de parcial procedência. Inconformismo dos autores e das rés Gol Linhas Aéreas Inteligentes S/A. e Gol Linhas Aéreas S/A. Preliminar de ilegitimidade passiva da corré Gol Linhas Aéreas rejeitada. Cancelamento de voo. Alegação de impossibilidade de realizar os voos para Fernando de Noronha em razão da Portaria 9.433/SAI. Todavia referida portaria entrou em vigor antes da venda das passagens. Fato que não afasta a assistência material adequada pelas rés. Autores que tiveram que comprar novas passagens para o trecho de ida, com voos operados por outra Companhia Aérea, no valor de R$ 16.574,81. Reembolso do valor referente aos voos cancelados que não restou comprovado. Dano material comprovado. Dano moral não configurado. Parte ré que estava dentro do prazo previsto para efetuar a comunicação do cancelamento nos termos do art. 12, da Resolução 400 da ANAC. Autores que tiveram tempo hábil para adquirir novas passagens. Sentença mantida. Recursos não providos

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Doc. LEGJUR 511.2959.3229.3830

36 - TJSP Apelação cível. Cancelamento de passagens aéreas por alegada falha no site da parte ré no ato da compra (constou compra à vista, quando o autor teria optado por compra parcelada no cartão de crédito). Indenização por danos morais. Sentença de improcedência. Inconformismo do autor. Falha da ré que não foi demonstrada.

Contudo, houve demora excessiva na restituição dos valores desembolsados, o que só ocorreu após mais de um ano da compra. Desrespeito ao consumidor. Dano moral configurado à luz da teoria do desvio produtivo do consumidor. Dever de indenizar caracterizado. «Quantum indenizatório arbitrado em R$ 5.000,00, que se mostra adequado para cumprir com sua função penalizante, sem incidir no enriquecimento sem causa do autor. Sentença reformada para declarar a ação procedente em parte. Recurso parcialmente provido
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Doc. LEGJUR 334.6576.4597.6119

37 - TJSP Direito do Consumidor e Responsabilidade Civil. Transporte aéreo. Atraso de voo superior a 24 horas. Dano moral configurado. Aplicação do CDC. RE Acórdão/STF, com repercussão geral (Tema 210), não aplicou a limitação imposta pelos acordos internacionais à reparação por dano moral. Teoria do risco profissional. Indenização devida.

I. Caso em exame 1. A autora, jornalista, adquiriu passagem aérea para viagem de São Paulo a Dubai, prevista para 28/11/2023, a fim de cobrir a COP28. O voo foi cancelado e reprogramado para o dia seguinte, resultando em atraso superior a 24 horas, o que prejudicou compromissos profissionais. A autora pleiteou indenização por danos morais, que foi julgada improcedente na sentença de primeiro grau. II. Questão em discussão 2. A questão em discussão consiste em saber se o atraso de mais de 24 horas do voo, sem justificativa adequada, configura falha na prestação de serviço, ensejando reparação por danos morais. III. Razões de decidir 3. O cancelamento do voo sem justificativa plausível, somado ao atraso expressivo e à deficiência na assistência prestada, caracterizam falha na prestação do serviço pela empresa aérea. 4. A empresa não comprovou a ocorrência de evento climático impeditivo que justificasse o atraso. A mera alegação de mau tempo não é suficiente para afastar a responsabilidade da ré. 5. Configura-se o dever de indenizar, uma vez que o atraso de mais de 24 horas superou o mero aborrecimento e causou transtornos significativos à autora, que perdeu compromissos profissionais importantes. 6. A indenização por danos morais é fixada em R$ 10.000,00, valor compatível com o princípio da razoabilidade e proporcionalidade, levando em consideração o atraso substancial e os prejuízos suportados pela autora. IV. Dispositivo e tese 7. Recurso provido. Tese de julgamento: «Atraso superior a 24 horas em voo internacional, sem justificativa adequada, caracteriza falha na prestação de serviço, ensejando indenização por danos morais no valor de R$ 10.000,00, em observância aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade. Dispositivos relevantes citados: CF/88, art. 5º, XXXII; CC, arts. 737 e 944; CDC, art. 14. Jurisprudência relevante citada: Precedentes deste E. Tribunal de Justiça e desta E. Câmara
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Doc. LEGJUR 158.2462.6003.1800

38 - TJSP Responsabilidade civil. Transporte aéreo. Cancelado voo (por infestação de insetos) que traria dos Estados Unidos ao Brasil, varão, esposa grávida de seis meses e mais cinco filhos menores, com espera de oito horas, embarcando em classe inferior àquela contratada, originado entrevero com a intervenção da polícia, tendo ainda os passageiros de arcar com preço por excesso de peso, patente a necessidade de reparação do dano material e moral, não admitida a restituição do valor das passagens posto que prestados os serviços ainda que de modo falho. Recurso da companhia aérea parcialmente provido para alterar o termo inicial da correção monetária, negado provimento ao recurso dos clientes da empresa.

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Doc. LEGJUR 668.5493.7751.7409

39 - TJSP Apelação. Ação indenizatória. Direito do Consumidor. Reserva de passagens aéreas, adquiridas pelo site da companhia aérea ré, cancelada por suspeita de fraude, causada pela compra com pouco tempo de antecedência. Falha na prestação do serviço caracterizada. Na data da compra, o coautor adquirente recebeu e-mail contendo os bilhetes eletrônicos, e verificou o lançamento da operação em seu cartão de crédito, gerando a suposição da higidez do negócio. Alegação da ré, no sentindo de que enviou e-mail ao coautor na data da compra, solicitando a apresentação de documentos para conclusão da reserva, em até 12 (doze) horas antes da partida, sob pena de cancelamento dos bilhetes, que não afasta a suposição da validade do negócio pelo adquirente, mormente porque o consumidor recebeu outro e-mail da companhia área 2 (dois) dias antes da partida, informando-lhe a abertura do check-in on line para o voo. Comportamento contraditório da ré, que descumpriu seu dever de prestar a informação adequada e clara sobre seus produtos (CDC, art. 6º, III). Havendo suspeita de fraude, ab initio, o comportamento esperado, de acordo com a boa-fé objetiva, seria a não finalização da aquisição, até que a situação fosse esclarecida, e não vincular o consumidor a uma posterior confirmação. Prática abusiva. Obrigação da ré indenizar os danos materiais, com aquisição de novas passagens e gastos com hotel, bem como ao pagamento de indenização por dano moral de R$ 10.000,00 (dez mil reais) a cada um dos autores, quantia proporcional e razoável, considerando-se a chegada ao destino com atraso de 20 (vinte) horas em relação ao horário planejado. Sentença mantida. Recurso da ré desprovido

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Doc. LEGJUR 590.6977.2075.9488

40 - TJSP APELAÇÃO.


Ação Indenizatória. Transporte Aéreo. Autora que adquiriu passagens aéreas com destino a Portugal e, no momento do embarque, descobriu que a sua passagem havia sido cancelada. ... ()

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Doc. LEGJUR 821.6819.1675.4159

41 - TJSP APELAÇÃO CÍVEL - RESPONSABILIDADE CIVIL - TRANSPORTE AÉREO - AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS -


Cancelamento de voo pela companhia aérea em razão da pandemia de Covid-19 - Negativa de reembolso do valor da compra - Sentença de improcedência - Irresignação da autora - Pedido de reforma da r. sentença para condenar a ré ao reembolso do valor das passagens e danos morais pelos transtornos causados à autora - Pedido de aplicação da lei 14.034/20. ... ()

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Doc. LEGJUR 420.0779.4859.1600

42 - TJSP Apelação - Transporte aéreo nacional - Ação indenizatória - Sentença de acolhimento parcial dos pedidos - Irresignação, da companhia aérea, parcialmente procedente. 1. Passagens aéreas da corré «Gol adquiridas em favor da autora por meio da plataforma de serviços da corré 123 Milhas. Aquisição realizada pela aludida corré, por intermédio do chamado programa «smiles, mediante a utilização de milhas pertencentes a terceiro. Passagens canceladas pela companhia aérea, supostamente a pedido do terceiro adquirente, depois de já emitidas em proveito da autora. Cancelamento esse que, no mínimo, infringiu o princípio da boa-fé, até mesmo porque a companhia aérea, no mínimo, sabia perfeitamente dos artifícios utilizados pela corré para a compra de passagens e disso se beneficiava, existisse ou não parceria explícita entre tais personagens. Inadmissível tal cancelamento sem a aquiescência daquele em favor de quem se estipulou a obrigação, uma vez que esta fora sacramentada com a anterior emissão dos bilhetes (CC, art. 436, parágrafo único). 2. Inequívoco o dano disso proveniente. Caso em que, no entanto, a autora obteve, por meio de tutela de urgência, a reemissão dos bilhetes e, embora com alguns transtornos, realizou a viagem. Obrigação de fazer, bem ou mal, cumprida. Consequente afastamento da condenação ao pagamento de indenização por perdas e danos em função do suposto inadimplemento daquela obrigação. 3. Dano moral caracterizado, também pelo prisma da teoria do desvio produtivo. Compensação a esse título arbitrada em primeiro grau, no valor de R$ 5.000,00, não comportando a pretendida redução. 4. Sentença parcialmente reformada, para afastar a condenação ao pagamento de indenização por dano material.

Deram parcial provimento à apelação
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Doc. LEGJUR 993.2097.6652.9760

43 - TJSP APELAÇÃO.


Ação de Indenização por danos materiais e morais. ... ()

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Doc. LEGJUR 943.6869.1351.4023

44 - TJSP AÇÃO CONDENATÓRIA -


transporte aéreo nacional - prevalência do CBA sobre o CDC - inocorrência - CBA que dispõe apenas sobre a responsabilidade por danos materiais, elencando pressuposto não aplicáveis ao caso em exame - autora que comprovou a aquisição da passagem para o trecho Belém-Fortaleza - voo cancelado por necessidade de manutenção não programada na aeronave - fortuito interno - nexo causal não rompido - falha de serviço - responsabilidade objetiva - precedentes da Câmara - autora que viajava com o filho de um ano e não foi reacomodada em voo próximo pela ré, sendo obrigada a adquirir passagens em outra companhia aérea, porém para dois dias depois, custeando diária de hospedagem e alimentação - ré que alegou que forneceu essa assistência material, mas nada provou a respeito, já não juntou qualquer documento, limitando-se a copiar e colar um trecho de uma tela de sistema e ainda ilegível que, portanto, nada comprova - dano moral reconhecido e indenização fixada em R$ 3.000,00 na sentença - recurso apenas da ré pedindo exclusão ou a redução - impossibilidade - termo inicial dos juros de mora que é a citação por se tratar de uma relação contratual, nos termos do art. 405 do CC - sentença mantida - honorários majorados - recurso não provido... ()

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Doc. LEGJUR 927.4959.2801.0058

45 - TJSP *INDENIZATÓRIA -


Danos materiais e morais - Atraso de 23 horas na conclusão de voo entre Belo Horizonte/MG e São Paulo/SP, em razão da passagem de volta da parte autora ter sido cancelada pelo no show no trecho de ida, obrigando-a a adquirir nova passagem e retornar somente no dia seguinte - Contestação com a assertiva de que o no show no trecho de ida em passagens adquiridas para ida/volta implica no cancelamento automático da passagem de retorno - Pretensão julgada improcedente em primeiro grau de jurisdição, porque o art. 19 da Resolução ANAC 400/2016 autoriza o cancelamento sem direito a reembolso - Irresignação recursal da parte autora alegando que o cancelamento por no show é prática abusiva que viola o CDC - TRANSPORTE AÉREO NACIONAL - Cancelamento da passagem de retorno por no show no embarque de ida, sem reembolso - Prática abusiva caracterizada - Interpretação dos preceitos dos TEMAS 1210 e 1240, em repercussão geral do S.T.J. em conjunto com o Código Brasileiro de Aeronáutica e Resolução ANAC 400/2016, harmonizando-os com as diretrizes do CDC - Situação em que o valor gasto pela parte autora com a aquisição de nova passagem deve ser objeto de reembolso integral - DANO MORAL - Não aplicação da fórmula in re ipsa no caso do transporte aéreo, segundo estabelecido no Lei 7.565/1986, art. 251-A (Código Brasileiro de Aeronáutica) - Passageiro que pernoitou na casa de familiares, como de costume, e retornou a São Paulo com atraso, mas sem nenhum elemento objetivo de perda de compromisso ou situação de dor psíquica intensa - Indenização negada - Apelação parcialmente provida.... ()

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Doc. LEGJUR 572.5657.0257.7943

46 - TJSP TRANSPORTE AÉREO INTERNACIONAL. CANCELAMENTO DE VOOS E PASSAGENS. PANDEMIA. DANOS MATERIAIS E MORAIS. SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA. RECURSO DA RÉ.

1.

Voos e passagens aéreas canceladas em virtude da pandemia de Covid-19. Ajuizamento de ação pretendendo o reembolso do valor das passagens e indenização por danos morais. ... ()

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Doc. LEGJUR 495.8865.2872.2415

47 - TJSP PROCESSO - A


relação contratual entre a parte autora adquirente de passagens aéreas e a parte ré transportadora aérea, na espécie, está subordinada ao CDC, de sorte, que o fornecedor de serviço responde objetivamente pelos danos causados (CDC, art. 14) - Oportuno observar que: (a) a prestação de serviço de transporte aéreo em questão, é regulada de forma subsidiária pelo CDC, conforme preceitua o art. 732 do CC/02; e (b) o ato ilícito e defeito de serviço objeto da presente demanda - responsabilidade por danos materiais e morais por voos cancelados pela parte ré transportadora aérea no período compreendido entre 19.03.2020 e 31.12.2021, como previsto no LF 14.034/2020, art. 3º e na ausência de reembolso, - não se encontra entre as hipóteses preestabelecidas na Convenção de Montreal, de 28.05.1999, promulgada pelo DF 5.910/2006, objeto do deliberado no RE 636331 e no ARE 766.618, em julgados do Eg. STF, sob a sistemática da repercussão geral. ... ()

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Doc. LEGJUR 741.3401.4638.8573

48 - TJSP Indenização por danos materiais - Transporte aéreo nacional - Cancelamento de voo em decorrência da Pandemia da Covid-19 - Lei 14.034/2020 (conversão da Medida Provisória 925/2020) , alterada pela Lei 14.174/2021 - Medidas emergenciais para a aviação civil brasileira em razão da pandemia da Covid-19 - art. 3º, «caput, da referida lei - Aplicabilidade - Reembolso cabível - Prazo de 12 meses, contado da data do voo cancelado - Peculiaridade do caso - Singularidade quanto à questão de fato - Revelia da corré Agência de Viagens - Presunção relativa de veracidade dos fatos alegados que cede em face dos elementos constantes nos autos, inclusive da tempestiva contestação apresentada pela companhia aérea corré que aproveita à revel - Hipótese em que os réus comprovaram ter realizado o reembolso integral das passagens mediante procedimento de estorno no cartão de crédito utilizado na compra - Parte autora que não comprovou o alegado não recebimento do estorno e nem tampouco o propalado cancelamento do cartão de crédito utilizado na compra, deixando de atender a determinação judicial de juntada de documentos essenciais - Pretensão indenizatória por danos materiais afastada.

Danos morais - Inocorrência - Ausência de falha na prestação de serviços - Ademais, mero descumprimento contratual que, por si só, não caracteriza lesão a direito da personalidade - Ausência de fato extraordinário a afastar a configuração de dano moral - Dano in re ipsa - Não caracterização - Necessidade de prova da lesão extrapatrimonial sofrida - Inobservância ao CPC, art. 373, I - Pretensão autoral afastada - Danos morais, materiais ou repetição de quaisquer valores incabível - Improcedência da ação - Sentença mantida - RITJ/SP, art. 252 - Assento Regimental 562/2017, art. 23 - Majoração dos honorários recursais - Possibilidade - Art. 85, §11, do CPC. Recurso não provido
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Doc. LEGJUR 1688.3931.5897.4900

49 - TJSP RECURSO INOMINADO. Relação de Consumo. Autor que adquiriu passagens aéreas de ida e volta do voo Guarulhos para Santiago do Chile, para o dia 13/04/2022, cancelado, no entanto, pela companhia aérea. Tentativa de remarcação que não foi viabilizada, fato esse incontroverso nos autos. Situação que exigiu do consumidor a compra de novas passagens. Alegação em contestação de modificação na malha Ementa: RECURSO INOMINADO. Relação de Consumo. Autor que adquiriu passagens aéreas de ida e volta do voo Guarulhos para Santiago do Chile, para o dia 13/04/2022, cancelado, no entanto, pela companhia aérea. Tentativa de remarcação que não foi viabilizada, fato esse incontroverso nos autos. Situação que exigiu do consumidor a compra de novas passagens. Alegação em contestação de modificação na malha viária. Inadmissibilidade. Fortuito interno. Fato previsível que integra o risco da atividade explorada pela companhia aérea e não exclui sua responsabilidade, que, na hipótese, é objetiva, a teor do disposto no CDC, art. 14. Prova documental apta a demonstrar a falha na prestação dos serviços pelas rés. Cenário que descortina venda de bilhete de voo que não mais existia ou que estava prestes a deixar de ser operado, sem relação direta com o estado de pandemia. Hipótese que não se enquadra, portanto, nas situações previstas na Lei 14.046, de 24/08/2020. Excludente de responsabilidade da Recorrente não demonstrada. DANO MORAL. Ocorrência. Narrativa que evidencia angústia e dissabor, bem examinados em primeiro grau. Tratamento dispensado pelas rés de verdadeiro descaso, com rescisão unilateral de contrato, sem possibilidade de remarcação, além de entraves ao ressarcimento. VALOR DA INDENIZAÇÃO. Fixação em R$ 1.212,00. Quantia que proporciona justa indenização pelo mal sofrido, sem se tornar fonte de enriquecimento ilícito. DANOS MATERIAIS demonstrados. Ressarcimento devido. Sentença mantida pelos seus próprios fundamentos, nos termos do art. 46 da Lei 9.099, de 1995.

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Doc. LEGJUR 584.8352.2042.8003

50 - TJSP TURISMO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS.


Sentença de parcial procedência para condenar a ré a restituir os valores de R$ 1.726,00 (fls. 18) e R$ 1.350,00 (fls. 21), relativamente aos pacotes cancelados, e para afastar o pedido de reembolso com as novas passagens e o dano moral. Inconformismo da autora. Pedido de reembolso da nova passagem adquirida em sua integralidade que não pode ser conhecido, diante da inovação recursal. Pedido de reembolso da diferença entre o valor do pacote adquirido inicialmente e da nova viagem, afastado. Reembolso que deve se limitar as quantias pagas, tendo em vista que o cancelamento ocorreu com antecedência de 03 meses. Danos morais verificados. Falha na prestação do serviço e descaso com a consumidora, que não pode desfrutar da viagem de férias inicialmente contratada e também não teve a possibilidade de remarcação pelos mesmos valores pactuados. Indenização que deve ser fixada em R$ 5.000,00, quantia que se mostra razoável e suficiente para ressarcir a consumidora. Sentença parcialmente reformada. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO... ()

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